sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

[Stanathan] Kiss and Don't Tell - Cap.126


Nota da Autora: E apareci. Primeiramente, obrigada pelos comentários em todas as fics. Adoro ler as reações de vocês, contudo meu tempo para escrever e publicar está diminuindo com as tarefas do dia a dia. Não se preocupem, não sumirei. Apenas tenham paciência. Esse capitulo é a continuação do Valentines do nosso casal preferido. Como Nikki Heat, está no nome. E quanto a um detalhe que verão no capitulo. Não foi coincidência, foi proposital. #brothersinsinc Divirtam-se! 



Cap.126 


Ao entrarem no chalé, Stana foi tirando o casaco, o cachecol e o gorro que usava. O ambiente estava com uma temperatura bastante agradável devido ao aquecedor. Nathan alertou-a. 
— Eu pedi para o jantar ser servido às nove aqui mesmo no chalé ou se preferir no restaurante principal. Aviso de antemão que é completamente seguro. O local não está cheio e a probabilidade de nos reconhecerem é zero. Você tem alguma recomendação? Gosta do horário? 
— Por mim, está tudo bem e já que estamos comemorando o dia dos namorados e trouxe um vestido, por que não fazer disso um encontro. Vamos para o restaurante. Posso saber qual o cardápio? 
— É um cardápio especial do próprio local, se não me engano vi cordeiro ou peixe como opção, eu fiquei de ligar para escolhermos nosso menu - ele olhava ao redor do quarto procurando algo - ah, aqui está. Eles avisaram que iam deixar no quarto. Quer escolher logo? Assim eu ligo e não temos mais com o que nos preocuparmos até a hora de comer. 
— Claro - eles não levaram nem dez minutos escolhendo o que iam comer. Nathan ligou para a recepção e fez os pedidos de acordo. Era um menu completo com entrada, principal e sobremesa ainda dando a opção do café expresso com licor que obviamente ambos quiseram. Terminada essa etapa, Nathan sorriu para ela - pronto. Jantar resolvido. 
— Isso é ótimo, só que ainda são seis da tarde. O que faremos até lá? 
— Teremos que nos arrumar, não? Que tal aproveitar aquela jacuzzi ali? Um bom banho de espuma será providencial para relaxarmos. O que acha? Aceita minha sugestão, Staninha? 
— Porque eu acho que essa ideia de banho é só um pretexto… - ela implicou, porém já começava a tirar a roupa. 
— Posso concluir pela sua reação que isso é um sim… vou encher a banheira com agua quente e preparar os sais de banho. Não demore muito - Stana tirou a roupa que vestia colocando sobre a chaisez long. Sobre a cama, havia dois roupões. Ela pegou um deles e cobriu o corpo. Por baixo apenas a calcinha. Nem iria se preocupar em levar o outro roupão para Nathan. Tinha certeza que ele estava completamente nu a essa hora. Ela ouviu um jazz. De onde vinha essa musica? 
— Amor, cadê você? O banho está pronto - quando ela chegou ao banheiro, Nathan a esperava nu, segurando duas taças de vinho. Ele pegara, sem ela perceber, uma das garrafas que compraram - pronta? Tire esse roupão, Stana - rindo ela deixou a peça deslizar até o chão do banheiro. Nathan suspirou ao ver a esposa quase nua a sua frente. Entregou uma das taças a ela que sorveu um pouco do liquido. 
— A agua está quente? Sinto cheiro de lavanda e madeira. 
— Cedro, de acordo com o rótulo. Vem, entre na agua - ele não esperou pela esposa. Foi o primeiro a entrar em contato com a agua. Estendeu a mão para ajuda-la - você deveria tirar esse calcinha. Está sobrando no conjunto - rindo, ela tirou a peça e segurando a mão do marido entrou na banheira. Eles se acomodaram sentando-se. Stana de costas para ele. 
— Hum, a temperatura da agua está boa. 
— Quer que eu ligue a hidromassagem por um tempo? 
— Por que não? - ela encostou o corpo no peito dele e fechou os olhos sentindo os jatos massagearem seus músculos, sua pele. Deixou um pequeno gemido escapar. Sorrindo, Nathan começou a acariciar a pele da esposa primeiro deslizava a mão pelos braços, ombros, colo, seios. Parou ai aproveitando para massageia-los enquanto os lábios encontravam os dela em um beijo carinhoso. Então as mãos seguiram um pouco mais para baixo alcançando o meio das pernas. 
— Pensei que íamos tomar banho… - a voz saiu mais rouca que o normal já demonstrando o quanto ela estava excitada. 
— E estamos. Eu estou esfregando seu corpo com o sabonete liquido. Não percebeu? - era obviamente uma mentira. 
— Nate, não estou vendo nenhum vidro de sabonete por perto - ele sorriu safado para ela. 
— Ops! Devo ter deixado cair na agua. 
— O único vidro que vejo está do seu lado esquerdo - ele olhou para onde a esposa apontava. Prontamente pegou a embalagem, abriu-a e colocou uma boa quantidade de sabonete nas mãos. Sem pedir licença, ele começou a espalhar o liquido no colo dela, descendo para os seios. Os dedos faziam questão de deixar a pele coberta de espuma. Nathan derramou outro tanto de sabonete novamente em suas mãos, seu alvo eram exclusivamente os seios agora. Ele os cobriu de espuma enquanto os massageava. Puxava os mamilos e beijava o pescoço de Stana vendo seu corpo reagir ao toque. A esposa se contorcia ao toque de suas mãos o que deixava ambos ainda mais excitados. Ele queria toca-la, provocar sensações loucas em seu corpo. Foi assim que introduziu os dedos em seu centro, atiçando-a. O gemido lhe deu o encorajamento para continuar a brincadeira. Isso e o seu nome escapando dos lábios dela. 
— Nate…sim, por…favor… 
Nathan continuou sua tarefa para leva-la ao ápice do prazer. Ele mesmo estava rijo contra as costas dela. Não importava. Stana era sua prioridade. A medida que aumentava os movimentos, sentia a esposa se contorcer e viver o momento. Ouviu sua respiração tornar-se ofegante e os gemidos se intensificarem. Ela estava prestes a ceder. Nesse exato momento, ele calou seus gemidos com um beijo apaixonado e sentiu o corpo dela vibrar diante do seu recebendo o poder do orgasmo. 
Alguns segundos se passaram antes que ela pudesse fazer qualquer movimento. Com os olhos semicerrados ainda envolvida pelo resultado do prazer, ela o fitou sorrindo. 
— É essa a sua ideia de banho? - não esperou que o marido respondesse. Virou-se ficando de frente para ele, os olhos extremamente verdes fitavam o par de azuis. Stana segurou o membro dele em suas mãos acariciando-o, massageando-o retribuindo o que ele fizera por ela. Sentindo que ele estava pronto, ela se deixou deslizar no membro dele segurando-se em seus ombros. As mãos deslizavam pelo peito de Nathan retornando no proximo instante ao seu pescoço até que ela se inclinasse e sorvesse-lhe os lábios com paixão. 
O beijo se tornou intenso, urgente, quase selvagem tanto que Stana se viu obrigada a abraçar -lhe o pescoço para aprofundar o contato. Os movimentos de sua cintura causavam um frisson que a fazia gemer entre o beijo. Nathan a guiava aumentando os movimentos à medida que eram tomados pelo momento de prazer. Juntos, eles trocavam caricias, tocavam-se, mordiam-se até perderem-se completamente um no outro quando o orgasmo os atingiu. 
A agua na jacuzzi já se tornara fria embora ambos continuassem com a pele quente curtindo as ultimas sensações provocadas pelo orgasmo. Stana foi quem primeiro falou. 
— Acho que preciso de um banho enfim - ele a olhou safado - literalmente, Nathan - ele riu. 
— Tudo bem, podemos ir para o chuveiro. 
— Sem gracinhas, babe - eles realmente foram para o chuveiro e Stana se certificou que nenhuma gracinha ocorresse durante o mesmo, ou quase. Houveram amassos quentes, beijos ardentes e só. Ao terminarem, ela enrolou-se na toalha e começou a secar o cabelo. Nathan sabia que a diversão acabara, pelo menos por enquanto. 
Ele a esperava no quarto vestindo uma calça social e uma camisa de botão com as mangas enroladas até o cotovelo. No bolso, ele escondera um pequeno presente que comprara em Vancouver para ela. Ambos prometeram que não trocariam presentes no dia dos namorados, mas ele nunca resistia. Havia checado com a recepção e o jantar estaria sendo servido em meia hora. Nathan esperava que pudesse ao menos desfrutar de alguma bebida com ela antes disso.  
— Staninha, você ainda vai demorar muito? Eu liguei para a recepção e o jantar será servido em meia hora. Pensei que poderíamos ir para o bar… - ele se calou ao ver a esposa pronta a sua frente. Stana vestia um longo verde. Simples e elegante. Tinha um colar dourado no pescoço, brincos compridos combinando com o vestido com detalhes em esmeralda. Nathan pode notar que os olhos dela, na maioria das vezes amendoados, estavam extremamente verdes formando um conjunto perfeito. Os cabelos arrumados em um coque. 
— Estou pronta. 
— Wow! Está deslumbrante. 
— Que bom que gostou. Podemos ir? Você estava falando algo sobre o bar… 
— Sim, quero lhe convidar para tomar uma bebida antes de jantar. O que você acha, minha eterna namorada? 
— Eu adoraria.   
Eles se encaminharam para a casa principal onde ficavam a recepção, o bar e o restaurante. De mãos dadas, eles escolheram dois lugares no bar e Nathan perguntou o que ela gostaria de beber. 
— Whisky. Cowboy. 
— Essa é a minha garota. Dois cowboys, por favor - o bartender os serviu. Eles brindaram e saborearam a dose da bebida esvaziando os copos rapidamente. Ele fez sinal para que o bartender servisse a segunda dose. 
— Quer a terceira ou devemos nos dirigir para o restaurante agora? 
— Mais uma dose. É tempo de celebrar e não estamos com pressa, certo? 
— Definitivamente não. A noite é uma criança para nós, amor - tomaram a terceira dose de whisky e por fim se dirigiram ao restaurante. Assim que foram levados para a sua mesa, Stana percebeu que o ambiente era bastante reservado. As luzes eram poucas, grande parte da iluminação vinha das velas acesas nas mesas criando uma atmosfera intima e romântica. A mesa deles ficava no canto do restaurante. Ele puxou a cadeira para que ela sentasse como um perfeito cavalheiro. Sentou-se de frente para a esposa, porém puxou a sua cadeira um pouco para a lateral a fim de ficar um pouco mais proximo dela. O garçom se aproximou e Nathan informou o número do seu chalé. Ao checar sua lista, o atendente falou que voltava em alguns minutos com a garrafa de vinho e a entrada. 
— O ambiente é bem discreto, intimo. Eu gostei. 
— Acho que é perfeito para essa ocasião, não? 
— Verdade. Se bem que para nós essas datas são apenas pretexto. Não é como se precisássemos de algo especial para aproveitarmos momentos a dois. Acho que a natureza da nossa relação acabou criando isso. Queremos que cada momento vivido seja inesquecível. Esse fim de semana não fica atrás. 
— Então podemos dizer que estamos na direção certa. Temos mais que aproveitar porque quando voltarmos a Los Angeles eu começarei a dublagem de Cars 3. E Michelle me mandou uma mensagem hoje querendo uma reunião na agencia na próxima semana. Não me disse para que. 
— Será que é a outra série? Aquela que você mencionou na Netflix? 
— Pode ser, mas ainda assim não era necessário envolver a agência. Que tal esquecermos trabalho e pensar em nós? Um brinde a melhor namorada que alguém pode ter - ele ergueu o copo, Stana fez o mesmo. 
— E ao melhor marido, meu eterno namorado - beberam o vinho e ela estendeu a mão direita tocando a esquerda dele brincando com a aliança. O garçom trouxe o prato principal. Eles saboreavam o jantar conversando e rindo de assuntos diversos. Como ele amava ouvir a gargalhada dela - nossa! Está tudo delicioso, principalmente a companhia - ela sorriu com uma carinha de safada e Nathan entendeu o porque. Sentiu os pés dela deslizando por sua calça debaixo da mesa até chegar no meio de suas pernas. Stana pressionou o membro dele sob o tecido propositalmente. 
— Não faz isso, amor… ainda temos a sobremesa - ela fingiu que não o ouviu. Continuou usando o pé para massagear e excita-lo. Pode ver a mudança no semblante de Nathan. A respiração ficou pesada. As pupilas começavam a dilatar e os olhos estavam extremamente azuis. Queria levar a brincadeira para um outro nível. Retirou o pé e aproximou sua cadeira dele. Agora estavam lado a lado. Ela procurou os lábios dele e sorveu-os apaixonadamente. Nathan se deixou levar. Foi o suficiente para ela o distrair e fazer o que pretendia. Stana usou uma das mãos para abrir o fecho da calça dele e tirou o membro para fora. Ele gemeu entre os lábios dela - o que você… - ele não precisou terminar a frase para entender. Ela o massageava, instigava. A mão trabalhava com esmero. Os olhos fixos nos dele. Via Nathan tentar controlar a respiração e o desejo que dominava seu corpo enquanto seu membro enrijecia nas mãos da esposa. 
— Meu Deus… - ele a puxou pelo pescoço e tomou-lhe os lábios em um beijo urgente. Mordiscava os lábios dela, seguia para a orelha. Mordiscava o lóbulo e sussurrava bobagens ao ouvido dela fazendo-a rir - estou louco para ter você, Staninha. Devora-la por completo. Você está brincando com fogo… - rindo, ela o empurrou afastando-se um pouco. 
— Acho que está na hora da sobremesa. Recomponha-se, Nathan… 
— Você é má, mulher… - ele gemeu. Como poderia se recompor? Nem se quisesse! Estava tão duro que não sabia como vestiria as calças para voltar ao chalé. Respirou fundo. Uma, duas, três vezes. 
— Eu vou ao banheiro, espero que tenhamos um doce para comer quando eu voltar. Um que não seja picolé - ele arregalou os olhos para a esposa que já se distanciava rindo. Demorou e foi uma missão extremamente difícil, mas Nathan conseguiu relaxar a ponto de fechar o zíper da calça embora estivesse desconfortável pois o sangue continuava circulando ativamente naquela região. Ela retornou encontrando as sobremesas esperando em seu prato. Essa também era a hora que Nathan estava esperando para entregar um pequeno presente que trouxera para a esposa. 
— Isso está com uma cara muito boa - disse ao avaliar o doce a sua frente. 
— Antes de voce provar o doce, será que pode me dar um minuto da sua atenção? 
— Claro - ela o viu tirar uma caixa retangular do bolso - Nate, o que você está fazendo? Nós prometemos sem presentes. 
— Eu sei. Na verdade, eu comprei isso em Vancouver e deveria ter lhe entregue assim que voltei. Não é bem um presente de namorados. Eu estava passando da rua voltando de uma locação e me deparei com a loja. Entrei por impulso. Não demorei um minuto para encontrar o que está dentro da caixa. Não resisti. Pode abrir - Stana desfez a faixa prata que envolvia a caixa azul marinho. Ao ver o nome Swarovisky pensou logo em se tratar de uma joia, ela já tinha tantas! Ao abrir a caixa, porém teve uma surpresa. Não era uma pulseira ou um colar, nem mesmo um relógio. Era uma bela caneta prata com vários cristais na parte superior e uma correntinha com uma folha de maple também de cristal na ponta. 
— Nate, é linda! 
— Quero que use-a para escrever. De preferência quando precisar assinar o contrato da sua nova série, Canadian girl - o sorriso largo, o brilho nos olhos, a imagem lhe roubava o fôlego. Ela se aproximou e beijou-o. 
— Obrigada, babe. Eu adorei. 
— Ótimo. Agora coma sua sobremesa porque eu não vejo a hora de voltarmos para aquele chalé - eles terminaram de saborear a sobremesa, tomaram café, licor e antes de deixar o restaurante Nathan pediu uma outra garrafa de champagne para levar para o chalé. De mãos dadas, eles seguiram pelo caminho iluminado em direção ao seu chalé particular. Stana não conseguia ficar sem beija-lo ou fazer qualquer carinho nele. Assim que Nathan abriu a porta, ela o empurrou para dentro de supetão. Ele viu o desejo estampado em seus olhos amendoados. Sorriu. Ele apenas teve tempo de colocar a bebida sobre a mesa próxima a pequena lareira. Stana avançou em sua direção desabotoando a camisa que ele vestia, beijando-o durante o ato. Mordiscava os lábios do marido, sorria e tornava a beija-lo. Nathan segurava sua cintura, mas não a puxava para si porque ela estava ocupada desfazendo-se da calça dele, gesto que ele agradeceu porque desde a pequena provocação no restaurante a peça se tornara extremamente desconfortável. Ela se afastou um pouco para admira-lo. Ele estava completamente nu. Nathan percebeu o risinho de satisfação no rosto dela. 
— Alguém tem muita roupa agora. Não acha que devemos reverter esse jogo? 
— Não ainda… - ela voltou a se aproximar dele passando as mãos no peito de Nathan, os lábios roçavam seus ombros, pescoço, mordiscavam o lóbulo da orelha dele. Usava as unhas para sentir a pele. Tornou a beija-lo. Dessa vez, ele a agarrou pela cintura colando seu corpo ao dele. A ereção estava plena esperando pelo momento que iria poder tê-la completamente. Não ainda foram as palavras de Stana e ele estava disposto a deixa-la comandar o show. Não imaginava o que ela tinha em mente, porem conhecia a esposa muito bem para saber que seria uma ótima aventura. 
Stana o empurrou na cama. Nathan se apoiou nos cotovelos e observou-a explorar seu corpo. Ela beijava e mordiscava a pele de seu peito, sugou seu mamilo mordendo-o em seguida, desceu para o estômago e retornou fazendo uma trilha de beijos até o pescoço do marido. Nathan percebeu que ela o atiçava esfregando-se em seu corpo, era excitante embora o vestido de certa forma atrapalhasse, estava louco para tocar-lhe a pele, beijar-lhe os seios e possui-la por fim. 
— Staninha… você está me torturando… 
— Estou? - ela provocou no instante que segurou o membro dele em suas mãos e começou a massagea-lo. O gemido que escapou da boca do marido a fez rir. Saindo de cima dele, se levantou ainda segurando o membro dele nas mãos - sente-se, Nate - ele obedeceu. Se afastou e despiu o vestido. Nada por baixo. Deus! Ela era linda! E sua, completamente sua. Stana afastou as pernas dele um pouco. Meteu-se no meio e puxou-o pela nuca para um beijo intenso. Nathan usou as mãos para sentir o corpo da esposa, desejava beijar, sugar, lamber aquela pele. Como ela estava de pé os seios estavam praticamente na direção da boca do marido que quebrou o beijo e sugou um dos seios com vontade fazendo-a gritar diante do ato de prazer. Sentia seu centro latejar desejando-o. Não ainda, lembrou para si mesma antes de agarrar os cabelos de Nathan puxando-o para fita-la. Os olhos estavam mudando de cor, ele percebeu, aos poucos ganhavam a tonalidade verde. Ela deslizou os lábios pelo peito dele ao mesmo tempo que o empurrava de volta ao colchão. Subindo na cama, ela se posicionou de maneira a ficar no meio das pernas dele. Havia espaço suficiente na cama para o que pretendia. Ficando de joelhos de frente para ele, inclinou o corpo para deslizar seus lábios outra vez pelo peito dele até o baixo ventre. Nathan gemeu em antecipação ao que viria a seguir. Stana mordeu o interior da coxa dele. Usou a lingua para provoca-lo. Com uma das mãos, ela repetiu o que fizera no restaurante observando o marido começar a sucumbir ao prazer. Massageou a cabeça do membro rijo a sua frente e finalmente a provou, tomando-a por completo ouvindo os gemidos de Nathan. Sua intenção era leva-lo a loucura. Sentiu a mão do marido em seus cabelos, clamando por mais. Usou a lingua e as mãos para deixa-lo quase no limite. Ao erguer a cabeça, notou o peito do marido vermelho, os olhos fechados indicavam que ele estava lutando contra o desejo. Ela se posicionou na direção do membro dele. Beijou-lhe o peito, acariciou seu rosto e viu-o abrir os olhos, as pupilas dilatadas. Sorriu e deslizou no membro dele. Era tudo que Nathan esperava. 
Ele a segurou pela cintura e se deixou penetra-la afundando-se nela. As mãos imprimiam o mesmo ritmo acelerado dos quadris, estocando-a, convidando-a a fazer essa dança com ele. Stana tinha suas mãos firmes no peito dele adequando-se ao ritmo, sentindo o próprio corpo ceder ao momento de prazer. Bastaram poucos minutos para que ambos sentissem seus desejos aflorarem e o orgasmo os consumir. Ela se deixou cair no peito dele. Nathan porem apenas mudou de posição ficando por cima dela. Sorveu-lhe os lábios apaixonadamente. Era desejo, paixão, tudo intenso, aflorava. Stana mordiscava seus ombros sentindo-o aprofundar-se outra vez dentro dela, mais e mais. Queriam mais, corpo, mente, coração clamavam por prazer. E minutos depois, a nova explosão aconteceu. 
Com o coração a galope, Nathan escorreu deitando-se ao lado da esposa. Nenhum dos dois falou por alguns minutos. Estavam muito ocupados ainda sentindo os efeitos do ato de fazer amor em seus corpos, deixando suas respirações em ritmo normal. Então, Stana se aconchegou no peito dele inalando o cheiro da sua pele, beijando o tórax do marido. 
— Hey… happy Valentine’s day… 
— Happy Valentine’s com certeza - respondeu Nathan - isso foi intenso… 
— E muito bom - ela tornou a cheirar-lhe a pele, roçar os lábios nele - adoro seu cheiro… uma mistura de cedro, suor, sal… - ela estava agora debruçada no peito de Nathan olhando-o. 
— Prefiro o seu - ela riu - e gosto dos seus olhos assim, completamente verdes. Sei que está feliz, serena. 
— E estou - ela se aproximou um pouco mais para beijar-lhe os lábios. Os braços fortes de Nathan a envolveram aprofundando o contato. Ficou ali mesmo. Deitada sobre o marido sentindo suas caricias. Mais um minuto se passou até que ela falasse outra vez. 
— Nate? Quando você disse que voltaríamos para Los Angeles? 
— Amanhã à noite. Por que? - ele a fitou - o que foi, amor? 
— Você vai rir de mim, vai me achar boba. 
— Nunca! 
— E-eu amo ficar assim com você, fazer amor, ser paparicada, mas… e-eu estou com saudades da Katie, estou com saudades da minha filha - ele a fitou com um olhar de puro amor, sorriu. 
— Ora, ora! Você passa mais de um mês longe de mim e não sente tanta saudade. Um dia longe de Katherine e está morrendo? 
— Não fala assim, Nate. Você sabe o quanto eu sofri com você longe é apenas… eu não sei, coisa de mãe? - ele segurou o rosto dela com as duas mãos rindo a beijou. 
— Como você é boba, Staninha… uma mãe boba apaixonada. Eu adoro isso - ele a deitou de volta no colchão. Apoiou-se no braço para fita-la - não tem nada de errado com você, mamãe. O único problema é que essa é a noite dos namorados - ele deslizava a mão pelo corpo dela, acariciando a pele, os seios. Stana arqueou o corpo em resposta. Riu de si mesma. 
— Acho que preciso de champagne… - ela levantou da cama, pegou a garrafa e duas taças que estavam sobre uma das cabeceiras. Sentando-se na cama, entregou a bebida para que ele abrisse. Nathan serviu a champagne nas taças apoiando a garrafa na cabeceira ao seu lado. Brindaram e beberam. Stana terminou sua taça rapidamente o que serviu de incentivo para ele enche-la outra vez. Ao virar o resto da bebida, ele tirou a taça das mãos dela. Tornou a beija-la deitando-a na cama. As mãos deslizavam tocando seus seios, brincando com os mamilos, beliscando-os e fazendo-a gemer em seus lábios. 
Nathan quebrou o beijo fitando-a calmamente. Ajeitou a mecha teimosa de cabelo em seus olhos. 
— Eu te amo, Staninha - e desceu os lábios em direção aos seios dela sugando-os com vontade. A noite ainda reservava muitos momentos quentes e de prazer para ambos.  
Foram adormecer por volta das quatro da manhã, o que os fez perder completamente o horário acordando após o meio-dia. Ainda preguiçosos, optaram por não sair da cama rendendo aos dois bons momentos de caricias até o momento que Stana anunciou estar com fome. Nathan se levantou colocando o roupão e fez uma ligação para o serviço de quarto pedindo um café completo. Vinte minutos depois, batiam a porta do chalé trazendo uma bandeja enorme com muitas guloseimas. Ele serviu o café quente para a esposa. Stana vestiu a camiseta do pijama dele e a calcinha vindo se sentar à mesa guiada pelo cheiro característico e delicioso do café. 
Pães, brioches, queijos, ovos, bacon, geleia, frutas e iogurte compunham a bandeja do café da manhã. O cheiro da comida apenas servia para aumentar sua fome. Comeram em grande parte do tempo em silêncio, apenas saboreando e trocando beijinhos e carinhos de vez em quando. Ao terminar, Stana suspirou. 
— Foi um ótimo começo de manhã…
— Você quer dizer de tarde, amor. São mais de uma da tarde - ela riu - o que quer fazer agora? 
— Se eu dissesse que queria me vestir e explorar lá fora estaria mentindo. Tenho tudo o que preciso aqui dentro - acariciou a coxa dele.
— Isso quer dizer que quer voltar para cama? - ele olhou safado para ela. 
— Talvez… e mais tarde posso querer um banho - ela se levantou de onde estava vindo ao encontro dele. Sentou-se em seu colo e após acariciar seus cabelos e o rosto, o beijou. A mão de Nathan tocava sua coxa e seu bumbum. 
— A ideia em muito me agrada. 
— Sabe, você poderia deixar o seu cavanhaque crescer um pouco. Senti algo arranhando minha pele e gostei. Mas só um pouco! O suficiente para me satisfazer quando roçar minha pele, meu corpo. 
— Bigode também? 
— Não que eu goste, mas não vou me importar. Por um tempo… lembre-se que tem a nossa filha e a pele dela é mais sensível que a minha. 
— Tudo bem, por um curto intervalo de tempo. Seu desejo é uma ordem, amor - ela se levantou puxando-o pela mão. 
— Mesmo? Então venha para a cama, Nate… 
No fim da tarde, eles pegaram a estrada de volta a Los Angeles. Stana fez a maior festa ao reencontrar a filha. Kate também parecia estar com saudades da mãe. Não parava de conversar em seu próprio dialeto, fazia carinho no rosto de Stana e a enchia de beijos especialmente nos lábios como sempre fazia. A festa para o pai foi quase igual embora o chamego fosse maior com a mãe. A menina não queria sair do colo de Stana por um longo tempo e a mamãe orgulhosa amou cada segundo. Quando ela finalmente conseguiu que a menina dormisse, dona Cookie os chamou para jantar. 
— Parece que ela estava com tanta saudade quanto a mãe - comentou Nathan - acredita que ela queria Kate no meio da nossa comemoração de namorados? 
— Não foi assim! 
— Ah, filho. Quando se é mãe de um bebê, todos seus pensamentos se voltam para eles. Ficar longe é muito ruim. Mas pela carinha de vocês posso ver que aproveitaram muito. Estão sorrindo, relaxados. 
— Foi ótimo, dona Cookie. 
— E amanhã voltamos à realidade. Eu tenho trabalho. Noticias do mano e da Gigi? 
— Esses dois continuam perdidos pelo mundo - disse Bob. Eles riram - só voltam amanhã, isso se não mudaram de ideia.        
Na manhã seguinte, Nathan tomou café com a filha no colo e a companhia da esposa. Falou para a mãe voltar para a casa do irmão se quisesse ou ficasse paparicando a neta. Era sua escolha. Saiu para o estúdio a fim de iniciar seu trabalho de dublagem de Cars 3. 
Como Nathan mencionara, a volta à realidade servia para todos. Nem bem chegaram de São Francisco, Gigi e Jeff retornaram aos seus afazeres. A primeira parada de Gigi foi na casa de Malibu para checar como estava o andamento da construção. Pelos seus cálculos, a sala de estar deveria estar quase pronta aguardando apenas os nichos de modulados que ela encomendara e deveriam chegar no fim do mês e a area externa deveria estar com a pintura praticamente concluída. 
Após observar a obra, ficou quase satisfeita. Não gostou do acabamento em gesso que foi dado a cozinha externa e mandou quebrarem e fazer outro. A sala de jogos estava linda. Tinha certeza que Ryan adoraria e a sala de estar estava passando pela fase de limpeza pesada. Com as instruções distribuídas, ela seguiu para o escritório. Tinha reunião com seus sócios e com fornecedores o resto do dia. Era a rotina voltando aos lares dos Fillions. 
Três dias depois, Nathan estava em casa brincando com Katherine enquanto Stana preparava o jantar da menina quando seu celular tocou. Michelle. 
— Oi, Mi. Tudo bem? 
— Comigo sim, e você? Como anda o trabalho de Cars 3? 
— Conforme o planejado. 
— Seu fim de semana em San Diego foi bom? 
— Melhor impossível. Stana adorou o local. 
— Sabia que ela ia gostar. Você recebeu minha mensagem ou me ignorou por completo? 
— Está falando da reunião com a agência? Eu recebi, mas não entendi. O que eles querem? Até onde eu saiba, você está tratando da minha contratação para Desventuras diretamente com Neil e o produtor, não? 
— Não se trata de Desventuras, Nate. Eu os contatei dizendo que você estava viajando e pedi maiores informações sobre a reunião. Eles fizeram um pouco de suspense, porém disseram que tem uma possível oportunidade para você. Querem expor a ideia. 
— Hum, só isso? Não disseram mais nada? Você não pescou nada? 
— Não. Ou é um projeto grande que não querem discutir detalhes no telefone ou algo sigiloso. Acho que teremos que ir para a reunião. Eles querem nos ver na sexta, três da tarde. 
— Michelle, amanhã é sexta. 
— Exato. Por isso estou ligando para avisa-lo. Limpe seu calendário. 
— Não se trata disso. Estou gravando até às quatro. 
— Posso ligar e postergar a reunião para às cinco, acha que consegue chegar? Eles não abrirão mão do encontro amanhã. Lembre-se que estão entrando em período de revisão de orçamento para a Fall season. Tem até o fim de março para escolher novos pilotos. 
— Tudo bem, eu vejo o que consigo adiantar no estúdio. Te encontro na sede da agência então? 
— Sim, até amanhã. Mande um beijo para Stana e outro na Katherine. 
— Obrigado. Tchau, Mi - Stana viu quando o marido desligou o telefone pensativo. 
— Algum problema, babe? 
— Não um problema…só estou estranhando essa reunião na agencia, muito mistério. 
— Não se preocupe com isso, Nate. Nada de sofrer por antecipação. Vai que seja uma boa oportunidade? Deixe as coisas acontecerem naturalmente - ele riu aproximando-se dela com a filha no colo. 
— É, você quem tem a fama de se preocupar na relação… - ela jogou o pano de cozinha no rosto dele pegando a filha de seus braços.
— Bobo! Vamos comer, Kate. Seu daddy está muito bobo hoje. 
— Dada…que “nhanhan”… - a menina pegou a colher pronta para comer. Stana estava estimulando-a a tentar comer embora soubesse que isso era sinônimo de muita sujeira não se importava. Adorava ver a filha descobrindo coisas novas.    
No dia seguinte, Nathan encontrou-se com Michelle na agência conforme combinado. 
— Ainda não entendi o que estamos fazendo aqui. 
— Não me pergunte. Vamos ouvir - eles foram até a recepção e foram enviados para a sala de reunião de numero 3. Sentaram-se na sala vazia. Uma senhora veio oferecer a eles agua e café que ambos aceitaram. 
— Você teve alguma confirmação da serie da Netflix? 
— Ficaram de responder até o fim do mês, eu dei uma mexida na proposta. Talvez seja por isso que estão demorando. 
— Mi, voce não pediu mais dinheiro, certo? Não é esse o caso. Estamos vivendo muito bem. Sério, o que procuro são oportunidades, algumas diversificações de currículo. Não estou querendo um salário milionário nessas participações. Cada trabalho é um trabalho. 
— Não foi nada disso, Nate. O valor é o mesmo que discutimos - eles ouviram uma conversa no corredor. Alguém se aproximava. 
— Boa tarde, Nathan, Michelle - o homem esticou a mão para cumprimenta-los. 
— Olá, George. Estamos surpresos com essa reunião - disse Michelle - qual o motivo de nos trazer aqui? 
— Temos uma oportunidade para você, Nathan, em nossos pilotos. Estávamos olhando as ofertas das emissoras e dos escritores e encontramos dois possíveis projetos. Contudo, apenas um nos parece ser um papel perfeito para vocé. Uma mistura de comédia e drama do jeito que voce incorpora tão bem. 
— De quem é o projeto? De alguma emissora em especial ou de algum escritor conhecido da agência? - perguntou Michelle. 
— Nesse momento não podemos revelar detalhes. O motivo principal dessa reunião é saber se o Sr. Nathan Fillion estaria disponível para um projeto na próxima Fall Season. 
— Você está querendo dizer daqui a aproximadamente seis meses? 
— Não. No outro ano. A proposta chegou até nós em sigilo. Eu estou aqui para sondar se você estaria disposto a fazer parte desse projeto. 
— Deixa eu ver se entendi. Você me chamou aqui com uma proposta de trabalho sigilosa para o ano que vem. Estou imaginando que não tenha um script do piloto também. 
— Não, apenas um draft da ideia que nos foi apresentada. 
— E voce quer que eu concorde em estar disponível para um projeto que eu sequer sei o que será, do que se trata? 
— Eu sei que soa estranho e… 
— Estranho? Isso é o mínimo. Não posso me comprometer em um projeto sem saber nada sobre o mesmo. Tem certeza que não pode revelar nada? Eu preciso saber com o que estaria lidando se aceitasse fazer um teste - o homem coçou a cabeça. Entendia o ponto do ator. 
— Tudo bem. Posso lhe afirmar quem é o produtor e escritor por trás dele. Apenas isso. Alex Hawley. Ele é quem está escrevendo e disse que o papel é perfeito para você. Na verdade, está escrevendo para você - Nathan balançou a cabeça. 
— Típico de Alex - ele ria quase debochado. Michelle olhava para ele esperando o que seu amigo iria dizer. O envolvimento de Alex em um projeto trazia lembranças complicadas à tona. 
— Então, você acha que pode participar agora que sabe se tratar de um projeto de Alex?  - Nathan suspirou. 
— George, diga ao Alex que se ele quer me oferecer um trabalho que faça da maneira correta. Apresente a proposta, um roteiro e talvez assim eu posso pensar em dar uma chance a ele. Da ultima vez que trabalhamos juntos, as ideias de Alex não foram muito interessantes para mim, para minha co-star e nem para a audiência do show que fazíamos juntos. Tanto que, bem você sabe o que quero dizer e o que aconteceu. Em resumo, diga a Alex para me fazer uma proposta concreta não promessas. Era isso? 
— Sim, basicamente. 
— Ótimo. Obrigado, George. A gente se vê por ai - Nathan deixou a sala acompanhado de Michelle. Seguiram calados até o estacionamento. Ela sabia respeitar o silêncio do amigo e pelo semblante dele pode compreender que sua mente estava além do pequeno discurso que demonstrou um pouco do ressentimento criado no passado. Finalmente, chegaram até o carro - vejo você quando tiver novidades ou provavelmente no aniversario de Katherine. Não vamos fazer festa grande, mas queremos comemorar em familia. Eu ligo para te dar os detalhes. 
— O que foi aquilo, Nathan? 
— Aquilo foi uma tentativa de me sondar sobre um trabalho onde há grandes chances de eu não aceitar. 
— Porque é do Alex, porque você sabe que ele foi um dos responsáveis pelo fim de Castle. 
— Sim, e porque eu tenho a leve impressão de que esse projeto já tem emissora inclusive. É da ABC. Por isso todo o sigilo, todo o clima como se tivessem pisando em ovos. 
— Então você acha que a ABC quer lhe oferecer uma nova serie. 
— E estão com medo da minha reação por causa do passado. Especialmente aquela presidente de meia tigela. 
— Tem certeza que é isso? 
— Não absoluta, mas a forma como estão conduzindo essa historia apenas me leva a crer que sim. Não posso falar sobre isso para Stana. Ou pelo menos tudo embora tenha prometido não esconder nada dela, isso vai chatea-la. 
— Ambos ainda guardam rancor da emissora pelo que aconteceu com Castle. 
— Não se trata de rancor. Eles a dispensaram como se fosse um nada, Michelle. E eu não pude fazer muita coisa. Alex, ele estava por trás disso, da demissão, sabia o que estava para acontecer e nos deixou no escuro porque assim como a tal presidente, acreditava que Castle podia seguir sem a personagem feminina. Sem Beckett. Isso só prova o quanto ele é ruim em prever sucessos. E-eu vou para casa. Nessa sexta-feira não há nada que eu deseje mais que uma boa taça de vinho na companhia da minha esposa e brincar com a minha filha - abriu a porta do carro - a gente se fala, Mi. 

— Tchau, Nate - ela o viu entrar no carro e pegar a estrada. Checou o relógio. Uma hora perdida para nada. Ela também queria curtir seu fim de semana. Entrou no carro e dirigiu para casa. 


Continua...

5 comentários:

cleotavares disse...

Ah! Como é bom, lê sobre nosso casal favorito. Eu já estava com saudades dessa fic. Vou dizer uma coisa pra "cês", que fôlego desses dois, viu, kkk.
A Stana com saudade de sua pequena, muito fofo. Hum! Sr. Fillion, mandou muito bem na reunião.

Gessica Nascimento disse...

Adorei a atitude do Nate!disse tudo aquilo que os fãs sentem!!
Capítulo quase que inteiramente sobre o nosso lindo casal! ADORO! !❤❤❤❤❤

Unknown disse...

Em primeiro lugar, quê bom que você voltou espero que seu final de ano tenha sindo bom .
Agora vou falar desse capítulo dessa fins,extraordinário muito bom mesmo esse momento de comemoração dos dias de namorados foi quente muito quente, foi espetacular do começo ao fim, Staninha sentido falta da Katie foi fofo ❤❤❤❤❤❤❤.
Apesar de ama de paixão o nosso outro casal maravilhoso; gostei de dito um momento focado no nosso casal lindo #STANATHAN 💞💞💞💞💞💞.
Também gostei de saber que está tudo bem no projeto da louquinha e linda da Gigi.
Agora falando do novo projeto do Nate, gostaria que ele contasse pra Staninha logo de uma vez,sem segredos pous temo que isso possa vir trazer muitas brigas quando ele conta pra ela,então espero que ele voltem atrás e fale de uma vez com ela .
Nossa o comentário ficou grande, mas isso foi pura empolgação pela história.
Ps. A cada fins que leio, quê não foi escrito por você tenho certeza que você nasceu pra escrita, você tem um dom é isso que te faz muito Boa no que faz ,duas histórias consegue nós transporta para dentro da história em todos os sentidos e isso merece muitos aplausos 👏👏👏👏👏👏

rita disse...

O que dizer das fics dessa escritora!! EXCELENTES!!
Enquanto espero ela postar capítulos novos leio as fics antigas e são ótimas. É bom ler e recordar, para manter nosso CASAL preferido sempre vivo em nossas mentes e corações.
Como a Fernanda disse e concordo é diferente ler uma outra fic, porque dá logo para saber que não é da Karen. Amei as cenas de amor descritas com tanta ternura e carinho no momento que fazem AMOR. É lindo, muito lindo! Aí a SAUDADE deles aperta o coração e fico triste pelo fim da série.
Esperando ansiosa pelo próximo capítulo!
Abraços.

Vanessa disse...

Muitas emoções nesse capitulo. Posso dizer au eu amo as notas iniciais? Hahaha
Dia dos namorados SN foi maravilhoso, começando com um banho super relaxante, depois um jantar super romântico e provocante. E entao vamos ao próximo nível... Simplesmente Wow. Staninha se superou e achei super fofo ela sentir falta da filhota, mas mesmo assim a comemoração entrou pela madrugada e voltou a tarde (pausa para dormir ne) haha haha
Eu dei risada com o lance do bigode, por motivos óbvios. haha haha
Mae e filha matando a saudades foi fofinho, ja ta na hora de rolar um mama (só acho).
E Volta a rotina. Eu já to curiosa para o almoço das sis, pós valentine's. (sim, eu ja pensei nisso 😂😂😂).
Bob e Cookie❤
Não gostei muito desse suspense em relação a proposta de trabalho do Nate. Adorei seu desabafo sobre o final de Castle e a incompetência de Alexy e aquela presianta. Adorei a postura de Nate e realmente gostaria que ele não aceitasse trabalhar com esse cara e nem com ABC. Como vc é a dona da bagaça, vc pode fazer um AU muito melhor.
Esconder isso da Stana não vai prestar, mas confesso que já to com saudades das Tretas. Hahaha
Sim, eu tô querendo bombinhas.
Amei Nate dizendo que só queria ir pra casa e ficar com a esposa e brincar com a filha❤
E tb gostei da Michelle mandando beijos pra Stana e kate antes. E a pequena já vai fazer um ano. Amo, mas tb ja penso em certas visitas 😂😂😂😂😂
Alias saudades Anne❤