quinta-feira, 9 de novembro de 2017

[Stanathan] Kiss and Don't Tell - Cap.122



Nota da Autora: Esse capitulo tem encontro de irmãs, mudanças futuras, promessas e claro que não poderia faltar love, muito love! Gostaria de agradecer aos comentários, alguns bem surtantes! Saibam que me divirto, mais que isso, fico extremamente feliz ao saber que a minha historia inspira e ajuda pessoas. Sim, estou falando de depressão e ansiedade. É imensamente gratificante saber disso. E como tantas leitoras já falaram, somos trouxas sim, mas eles formam um casal lindo, não? Acho que nunca superarei esse ship. Como diz a musica da Dido: "I'll go down with this ship....and I won't put my hands up and surrender! There won't be no white flag above my door, I'm in love and always will be" Destaque para o always hahaha - enjoy! 


Cap.122 

Gigi chega na cafeteria com meia hora de antecedência. Estava ansiosa para conversar com Ryan Reynolds e nervosa porque não sabia se agradaria o ator. Queria muito que Ryan aprovasse suas ideias, caso contrario ela teria que pensar em outra solução para evitar de trabalhar novamente com o Sr. Mackenzie. Estava no segundo copo de café quando avistou Ryan entrando no local. Timidamente, ergueu a mão fazendo sinal para que ele a notasse. Informara a Nathan que estaria vestindo uma blusa de gola alta vermelha. Ryan a viu e caminhou até a mesa. 
— Olá, você deve ser… - ela se levantou estendendo a mão. 
— Gigi Katic, designer. É um prazer conhece-lo. 
— Igualmente. Nathan falou muito bem de você. Aceita um café? 
— Por que não? Já tomei um, mas sempre é bom. 
— Ótimo! Volto num instante - Ele foi rápido. Sentou-se de frente para ela, tomou o primeiro gole de café vendo Gigi abrir uma espécie de agenda. 
— Então, Sr. Reynolds. O que exatamente você precisa? 
— Ryan, por favor. Na verdade, minha casa em Malibu está exatamente como eu comprei. Com exceção de alguns móveis, desde que adquiri-la não fiz reforma alguma. Tudo parecia estar em bom estado. Então, no último verão eu convidei alguns amigos com crianças e percebi que preciso moderniza-la. Investir numa sala de jogos clean, reformar a sala de estar, meu quarto e a área externa - Gigi anotava tudo - eu sei. É muita coisa. Provavelmente será um projeto de meses. 
— Bem, realmente dependerá do tipo de material que usarmos. Muitos dos nossos fornecedores tem itens básicos para pronta-entrega. Claro que os projetados ao seu gosto levam cerca de três meses dependendo da complexidade. 
— Acha que consegue finaliza-la antes do verão? Fim de junho? 
— Eu preciso ver a propriedade, mas se conseguirmos definir tudo rapidamente entre duas ou três semanas, não vejo porque você não teria sua casa pronta para o verão. 
— Isso é ótimo! Acredito que o único problema é que devo voltar para Vancouver no dia 10 de janeiro, então o nosso tempo está curto. 
— Ryan, se você definir o que quer até lá, eu me comprometo em fazer o resto acontecer. 
— Ótimo, se não se importar podemos ir até lá? 
— Claro! Vim preparada para isso. No caminho, gostaria que pensasse como imagina a sua nova casa para quando chegarmos e antes de entrarmos você me diga o que espera para que eu tenha um quadro na minha cabeça. Eu sigo você. 
Na frente da propriedade, Gigi anotava todas as impressões e os desejos do cliente. A visita à casa não foi rápida. Examinou cada cômodo minuciosamente, tirou foto de tudo. Coletou algumas medidas. Fez sugestões e indicou cores, texturas e materiais que pareciam mais adequados a cada ambiente. Ao terminarem, Ryan estava impressionado com o conhecimento e a postura da designer. 
— Ok, podemos marcar a visita da minha equipe para tirar o resto das medidas a fim de que possa montar uma proposta completa sua aprovação. Deixe-me checar o calendário da equipe - rapidamente ela checou o celular - se não tiver problema, eles podem vir amanhã mesmo. Três da tarde funciona para você? 
— Nossa! Você é rápida. Sim, pode manda-los. 
— Então depois que eu tiver as medidas, crio uma proposta. Deixe-me ver… amanhã é terça, teremos a festa de ano novo… dia 2 de janeiro posso apresentar aqui mesmo ou no escritório. A escolha é sua. 
— Aqui, se não tiver problemas para trazer qualquer material que precise. 
— Problema algum. Está agendado. 
— O que acontece após a aprovação do projeto? 
— No dia 2 eu terei uma estimativa de custo e caso você mude algo, eu ajusto e mando para o seu email as alterações e o novo orçamento. Você me confirmando que está tudo certo, eu redijo um contrato com valores, prazos, memorial descritivo. Você assina e começamos o trabalho. Terá alguém supervisionando a reforma enquanto estiver em Vancouver? 
— Meu pai. Devo retornar a LA no fim de fevereiro e pretendo ficar por aqui. Acho que é isso. 
— Estou confiante que podemos resolver tudo antes do dia 10. 
— Obrigado pela dedicação. 
— Que isso! É o meu trabalho. Se precisar de qualquer coisa, tiver uma ideia, perguntas, aqui está meu cartão. Pode ligar direto para o meu celular. 
— Gigi Katic. Por que esse nome me soa familiar? - ela apenas sorriu. Não ia comentar nas sobre a irmã - bem, Srta. Katic? 
— Sra, mas pode me chamar de Gigi. 
— Tudo bem, Gigi. Vejo você no dia 2. Feliz ano novo! - ele apertou a mão dela. 
— Igualmente, Ryan - ao entrar em seu carro, ela se permitiu respirar aliviada e rir. Foi um ótimo encontro e a reforma tinha potencial. Ryan poderia ser a solução para os seus problemas. Tinha certeza que os sócios adorariam ter uma estrela de Hollywood entre os clientes. Se tudo desse certo, ela teria que agradecer demais a Nathan. 
Do próprio carro, ela ligou para o responsável pela equipe e informou o agendamento da visita e o quanto era importante. O lado bom de se trabalhar com Gigi era que todos gostavam dela e não negavam qualquer ajuda sempre a considerando prioridade. 
Satisfeita, assim que chegou em casa pegou seu notebook e transcreveu todas as informações coletadas na visita criando um dossiê do projeto. Descarregou as fotos no dropbox da empresa e informou o estagiário para fazer uma pasta e um relatório para ela até o dia 30. Estava tao concentrada explorando suas ideias que a sogra nem percebeu que ela estava em casa até vir a cozinha fazer um café para Bob. 
— Gigi? Faz tempo que você está ai? 
— Oi, sogrinha! Talvez uma hora ou mais. Estou adiantando o que posso no meu potencial novo projeto. Tenho que causar boa impressão. Estamos falando de um astro de Hollywood. 
— Tenho certeza que ele já gostou de você, filha. 
— Veremos. Tenho muito trabalho pela frente para convence-lo. 
— Vou fazer um café, quer uma caneca? 
— Melhor não. Eu já tomei café demais hoje. Pode sobrar para o seu filho se eu ficar muito elétrica - dona Cookie riu - mas não almocei. O que tem para o jantar? 
— Jeff ligou. Disse que quer levar o pai para comer um steak. Deve estar por aqui em uma hora. Ele não a avisou? Disse que ligaria - ela checou o celular. Havia uma mensagem do marido. 
— Ah, ele me mandou uma mensagem. Vou responder - conforme informado, Jeff chegou em uma hora e encontrou a esposa pronta esperando junto com os sogros. Após beija-la, perguntou.
— Como foi seu dia, amor? Correu tudo bem na reunião com Ryan? 
— Sim, muito bem. Agora só depende de mim para fechar o negócio. Se acontecer, será a melhor noticia que poderia receber, Jeff. Não trabalhar para o Steve. 
— Eu que o diga! Vai conseguir, Gi. 
XXXXXX
No dia seguinte, Gigi chega super animada com Anne a tira-colo na casa da irmã. 
— Sis, cadê você? Chegamos! 
— Oi, Gigi. Ela está fazendo Kate dormir, acabou de almoçar. Hey, mocinha! Cadê meu beijo? - Anne correu e se pendurou no pescoço de Nathan - como foi com o Ryan? 
— Ótimo! Mas só saberei se ele vai me contratar no dia 2 de janeiro. É quando apresento o projeto. Jeff me avisou que ele chega em meia hora. Teve que resolver um problema do escritório. 
— Tudo bem, eu e Anne podemos fazer um esquenta - nesse momento, Stana surge no meio da escada. 
— Ela dormiu. Oi, Gigi! - entregou a babá eletrônica para Nathan - se chorar, ela é sua responsabilidade. Docinho, fique de olho no seu tio. Ele se distrai com o jogo e esquece da Katherine.
— Não faço isso! - Stana beijava a afilhada. 
— Pode deixar, tia. Se ele não cuidar de Kate, eu conto. 
— Ótimo! Confio em você para botar ordem na casa - piscou para a pequena que sorriu - vamos, sis? Estou morrendo de fome! 
— Não almoçou porque não quis. 
— Porque ela vai almoçar com a irmã linda e maravilhosa - disse Gigi implicando - tchau, Nathan. Anne fique de olho no seu tio. 
— Se Katherine tiver fome, amasse duas bananas e alguns morangos com biscoito de maisena. Pode bater um suco de maçã ou laranja também. Não vá dá suco artificial para a menina. 
— Staninha, relaxa. Eu sei cuidar da minha filha - ela se aproximou dele beijando-lhe os lábios. 
— Sei que sim. Até depois. 
Gigi escolheu um restaurante árabe porque sabia que agradaria a irmã. Durante todo o percurso, ela contou sobre a reunião com Ryan, falou da mansão que o ator tinha e das dicas que ofereceu para provar que seu trabalho era bom. Após sentarem à mesa e pedirem uma rodada de aperitivos, Gigi ainda tagarelava sobre a reunião. Stana sutilmente cortou a conversa da irmã. 
— Eu tenho um bom pressentimento quanto a isso, sis. Acho que Ryan gostou de mim. 
— Gigi, eu sei da sua competência. Tenho certeza que você convenceu ou irá convencê-lo totalmente assim que mostrar sua proposta. Fique tranquila. Agora que tal você abrir o jogo comigo? Por que você quis tanto esse almoço? 
— Ora, sis! Nós combinamos que íamos fazer isso sempre para contar as possíveis novidades, falar de problemas. Eu estou louca para ouvir sobre a conversa com a Michelle. Você não me contou os detalhes. 
— Vai me enrolar? Tudo bem. Vou resumir a conversa com a Michelle. Eu a imprensei contra a parede. Quis saber a verdade, o que ela achava de mim. Porém eu estava tão ansiosa por falar que acabei fazendo um discurso e deixei-a sem argumentos. Naquele instante, ela teve certeza de que eu amo o Nathan. 
— Deve ter sido uma declaração e tanto. 
— Foi mesmo. Tanto que ela acabou dizendo o que temia com relação a mim. No fim, tudo acabou bem. Aos poucos, a nova situação irá se resolver, quero dizer, ela vai se acostumar em ver o Nathan como um homem casado. 
— E considerar sua opinião quando forem discutir novos trabalhos. 
— Isso também - elas saborearam as entradas e pediram o prato principal. Quando estavam degustando dos mesmos, Stana pressionou a irmã - eu já contei a minha historia, resolvemos meu problema. Sua vez, sis. E nada de enrolar, cansei. Eu percebo que tem algo te incomodando. Também sei que não é referente a Jeff porque é visível o quanto vocês estão bem. Explique o que está se passando nessa cabecinha - Gigi suspirou. 
— Não adianta mesmo evitar o assunto. Tem um pouco a ver com Jeff indiretamente, mas é profissional. 
— Sua promoção? Tem algo pendente? 
— Pode-se dizer que sim, porém não com a promoção. Está tudo certo na firma. Foi algo que aconteceu um dia antes. Você se lembra da desconfiança do Jeff com Steve, certo? Que ele estivesse interessado em mim? 
— Claro, você mesma admitiu isso. 
— Então, no dia que eu entreguei o projeto para Steve, me despedi e fiz toda a firula que um profissional deve fazer ao fim de um projeto. Ele me agradeceu, elogiou só que não parou por ai. Simplesmente, ele me cantou. Foi bem explicito queria ir para a cama comigo. Eu disse que era casada e ele insistiu dizendo que era somente sexo. E-ele tentou me agarrar. Eu reagi. Sis, eu o atingi para me defender. Eu pensei o pior, que ele fosse me forçar e… e-eu tive que tomar uma atitude. Gritei com ele e deixei o local um pouco transtornada. Na minha mente estava claro que eu tinha acabado de dizer adeus a minha promoção. Eu imaginei que ele ia me delatar para os meus sócios, na época, patrões. Aconteceu exatamente o oposto. No dia seguinte, eu fui trabalhar esperando ser despedida. Gary me chamou na sala dele e todo feliz me cumprimentou e disse que eu tinha sido ótima e que estava falando com a nova sócia. Ele me mostrou o email do Steve elogiando meu trabalho e tudo que eu fiz naqueles meses e recomendando minha promoção. Ainda acrescentou que estava ansioso para trabalhar comigo novamente no segundo projeto das lojas dele em fevereiro. 
Stana ficou um pouco chocada com toda a revelação de Gigi. Ao recompor-se sua primeira pergunta não foi a que Gigi esperava. 
— Você contou isso para o Jeff? 
— Claro que sim! Ele foi o primeiro a saber, eu prometi que não esconderia mais nada dele. Viu como eu cheguei em casa, não foi um momento fácil. 
— Imagino. E quanto ao Steve? Você contou aos seus sócios o que aconteceu, certo? Quero dizer, eles não podem apoiar algo assim. Deveriam rescindir o contrato. Assédio sexual, quase abuso! - ao olhar para a irmã, entendeu - você não contou. 
— Não podia, sis. Eu acabara de ser promovida a sócia, eles estavam comemorando. Não tinha clima! 
— Gigi! Esse homem não pode continuar impune, você deveria denuncia-lo. Isso não é aceitável. É por essa impunidade que eles continuam por ai, repetindo assédios como se fosse algo normal. 
— Sis, eu sei. Eu não esqueci. Escolhi esperar para endereçar o problema de outra maneira. É por isso que o projeto do Ryan Reynolds é tão importante. Eu preciso de um cliente grande, de nome para levar para os meus sócios a fim de abrir a discussão e contar a verdade sobre Steve. Eu não vou trabalhar novamente com aquele homem, mas se eles decidirem que não podem perder o contrato, terei que acatar. Podem escolher outro designer para continuar. Não sei dizer o que se passará na cabeça deles. Eu tenho que mostrar que estou pronta e ajo como sócia trazendo novos negócios. Só então eles verão que não estou brincando e posso acabar com essa pendência. 
— Nossa, eu não imaginava. E tudo isso não afetou seu relacionamento com Jeff? 
— Não, ele foi incrível. Claro que se pudesse, ele socaria a cara de Steve. Eu prometi para ele que não esconderia a verdade apenas precisava de tempo para revela-la. 
— Assim que conseguir o contrato com Ryan. Desculpe-me agir como advogada do diabo, mas você já pensou na hipótese de não conseguir? O que você fará então?   
— Terei até fevereiro para achar outro grande cliente. Do contrario, eu contarei a verdade aos meus sócios e esperarei pelo melhor - Stana esticou a mão tocando a da irmã. 
— Vai dar tudo certo, sis. Vou torcer por você. 
— Obrigada. Vamos falar de coisas boas? Vocês já decidiram onde passarão o ano novo? 
— Provavelmente em casa. Kate é pequena, tem horário para comer, dormir e não é como se eu e Nate pudéssemos sair por ai festejando…
— Jeff sugeriu que fossemos para um hotel. Ficar na mordomia, sabe? Só que tem meus sogros lindos e…
— Você quer deixa-los conosco… já entendi! 
— Não está nada certo, talvez seja melhor ir para sua casa mesmo e sair de lá para o hotel. Ou nem ir, tenho a reunião com Ryan no dia 2. As prioridades mudaram. 
— Eu terei o maior prazer em recebe-los lá em casa. Nem que seja apenas os meus sogros. 
— Vou falar com Jeff. Acho que abortaremos esse plano. Eu tenho tanta coisa para fazer! O que me lembra que devemos ir andando. Aqueles três já se esbaldaram na nossa ausência. 
— Essa é a sua opinião. Tenho certeza que dirão que foi pouco - elas riram. 
— Sei que você conseguirá fazer o seu marido mudar de ideia rapidinho. Ele tem praticamente só uma semana ao seu lado antes de voltar para o Canadá. 
— Olhando por esse lado… - elas pagaram a conta e se dirigiram para a casa de Stana. 
Felizmente, estava tudo em paz. Ao chegarem, encontraram Nathan dando frutas para Katherine, Anne ouvindo atentamente as recomendações do tio de como alimentar um bebê e Jeff se divertindo olhando os três enquanto devorava uma taça de sorvete de chocolate. 
— Nathan, por acaso você não está dando sorvete para a minha filha, está? 
— Não, tia! A Anne está tomando conta como prometeu. É banana e morango com iogurte. Eu ajudei fazer. Só quem tomou sorvete foi o tio Jeff. Anne quer muito, mas não é justo comer na frente da Kate. Ela vai querer. 
— Muito bem, docinho! - ela beijou o topo da cabeça da menina - Eu vou servir um monte de sorvete com vários m&m’s para você. Assim que Kate acabar, eu lhe dou a tijela e sua tia Gigi cuida dela. Não se preocupe que ela nem vai ver o sorvete - mordiscou o pezinho da filha e foi servir a sobremesa para a sobrinha. Gigi já atacava a taça do marido. Depois de uma boa conversa, eles acabaram fazendo os planos para o ano novo exatamente como Stana imaginara. Despediram-se de Anne que sentia-se triste em ter que viajar. 
— Eu vou morrer de saudades, tia.
— Eu sei, mas será ótimo rever a vovó, seus outros tios. Você precisa se divertir de outra maneira também. E aposto que vai comer muito bolo de chocolate. Prometo que assim que voltar, vem passar o primeiro fim de semana conosco? Tudo bem? 
— Tá bom, tia - dando um beijo estalado em Stana e um super abraço, ela se conformou. Despediu-se de Nathan com muitos beijos e carregou Katherine beijando a prima no rosto antes de ir embora com Gigi. 
Nos dias que se seguiram, Gigi mergulhou de cabeça no projeto de Ryan. Isso significava horas de trabalho no escritório sozinha e outras tantas em casa. Jeff não se incomodava. Sabia da importância de conseguir esse contrato. A última coisa que queria era ver a esposa trabalhando com um canalha como aquele Steve. Ele apenas cuidava para que ela dormisse bem e se alimentasse. Na noite do dia 30, já passava das onze quando ela veio para a cama. Ao se aconchegar nos braços do marido, Jeff perguntou. 
— Como está o projeto? Está quase acabando, não? 
— Sim, todas as plantas estão feitas. Todos os novos designs para os cômodos que ele pediu. Já selecionei todo o material. Falta apenas montar o orçamento. É o que pretendo fazer amanhã. Ah! Também preciso ir no escritório buscar algumas amostras para levar para a minha reunião. 
— Vai dar tudo certo, Gi - ele beijou a testa dela, ficou calado por alguns segundos antes de perguntar algo que o incomodava há algum tempo - Gi, como você acha que seus sócios vão reagir a sua historia do assédio? Acha que eles ainda manterão Steve como cliente? 
— Eu não sei ao certo. É difícil prever. O contrato de Steve é muito importante e tem muito dinheiro envolvido. Rescindir pode custar muito caro. Na pior das hipóteses, eles manterão o contrato com outro arquiteto ou designer explicando o porque da mudança. Não necessariamente precisam dizer que foi por causa da minha denúncia, eles simplesmente podem optar por explicar que eu ganhei um outro cliente igualmente importante. 
— Mas você não tem um voto numa situação como essa? Quero dizer, como sócia? 
— Claro que tenho, mas somos três e eu sou a única mulher. Vai saber o que eles acham do assunto. Podem até sugerir que eu interpretei errado o que aconteceu. 
— Ah, não é possível!    
— Por que não, Jeff? Afinal, vivemos em uma sociedade machista. Mesmo com toda a nossa luta ainda existe um longo caminho para mudar a cabeça de muitas pessoas. O mais importante é que eu não tenha que ficar no mesmo cômodo que Steve. 
— É, assim espero. 
— Vamos mudar de assunto? Não quero estragar nossa noite. 
— Tudo bem. Estava pensando sobre nós. Acho que merecemos umas mini férias, o que acha? 
— Uma mini segunda lua de mel? Ah, gostoso, é sempre bom. Mas se o projeto acontecer, eu não sei como podemos viajar sem comprometer o meu trabalho. 
— Não precisamos ficar um mês fora, Gi. Estou falando de dias, talvez um fim de semana prolongado. O que acha? 
— Isso é gerenciável. Tem algo em mente? 
— Ainda não, mas vou pensar. 
— Ótimo, a ideia me agrada bastante. Sabe o que também me agrada? Beijar você… - ela sorveu os lábios do esposo e obviamente que não iam ficar apenas nisso. 
Na manhã do dia 31, Stana começa a se espreguiçar ainda de olhos fechados para o lado da cama onde o marido supostamente estava. Encontrou o vazio, por isso abriu os olhos. Onde ele se metera? Ela se aconchegou mais ao travesseiro. O cheiro dele estava lá, marcado. Inspirou profundamente. Sorriu. Levantou-se da cama, vestiu o roupão e seguiu atrás dele. Parou junto a porta do quarto da filha ao vê-lo sentado na poltrona com Katherine nos braços. 
— “Do- A deer, a female deer. Re- A drop of golden sun 
Mi- A name I call myself, Fa- A long, long way to run
So- A needle pulling thread, La- A note to follow so
Te- A drink with jam and bread that will bring us back to Do, oh, oh, oh”. 
— É, eu sei que não canto igual a mamãe. Você já sabe que ela é melhor que eu em cantar, aliás ela é melhor que eu em tantas outras coisas. Tem um jeito especial de lidar com tudo. Talvez a única coisa que ela não seja tão boa assim é na troca de fralda - a menina resmungou algo em sua própria linguagem - ah! Você não concorda? Bem, se ela é melhor nisso também é porque eu a ensinei, sabia? Acho que se a mamãe soubesse que você seria tão linda e da experiência que viveria teria escolhido tê-la mais cedo. É sim! - Kate sorria para o pai, Nathan sorria de volta - não vejo a hora de você crescer mais porque sei que será igual a ela. E vou amar isso.  
— Dada… 
— Hey… o que vocês dois estão confabulando ai? Eu sei que canto melhor que você, daddy. Mas você é bom em muitas outras coisas.  
— Ah! Alguém estava escutando nossa conversa atrás da porta, Katie? Mamãe não sabe que isso é feio? 
— Nate… - ela se aproximou dele beijando-lhe o pescoço - você me deixou sozinha na cama. E tem mais uma coisa, Kate, você veio na hora certa - ela sentou-se no chão proximo à poltrona. Acariciando o joelho dele, ela comentou - nós só temos quatro dias mais. Como o tempo passa rápido. 
— Não se preocupe, Staninha. Vamos aproveita-los ao máximo. Que tal tomarmos café? Nosso ultimo café desse ano memorável em vários sentidos, não? 
— Sim, cheio de mudanças e novidades - ela se levantou. Nathan entregou a filha em seus braços e envolvendo-a pela cintura, desceram as escadas para a cozinha. 
Enquanto tomavam café, Stana trouxe uma lembrança de sua infância. Ela contou a Nathan que quando morava ainda em Hamilton e mesmo em Chicago, por causa do frio ela e os irmãos após uma nevasca e brincarem de guerra de bolas de neve e fazerem bonecos, costumavam se reunir à beira da lareira e tomar chocolate quente, assar mashmallows. Era uma tradição de inverno. Fazia tantos anos. Nathan ouviu a historia atento aos detalhes. Por fim, ela completou dizendo que em Los Angeles isso não era algo possível de acontecer. Ele apenas sorriu. Uma ideia se desenhava em sua mente.   
A comemoração de ano novo foi muito boa. Jeff e Nathan assaram um belo pernil. Dona Cookie e Stana cuidaram das sobremesas e dos acompanhamentos enquanto Gigi pagava de babá para Katherine junto com Bob. O jantar foi maravilhoso, viram a queima de fogos sobre o pacifico do quintal da casa e brindaram ao novo ano que chegava. Ao estarem sozinhos, eles fizeram amor por boa parte da noite. Um novo começo estava diante deles. 
Para Stana, ia ser um ano decisivo tanto no âmbito profissional como no pessoal. Deitada na cama, ela descansava a cabeça no peito do marido. Por vezes fazia carinhos, ou beijava a pele, estava calada. 
— Hey.. você está dormindo, Staninha? 
— Não. 
— Então está calada porque eu te cansei? 
— Não, eu estava pensando… 
— Sobre? 
— Nós, o futuro, o novo ano… 
— Ah, reflexões… é o período do ano das novas promessas. Quer fazer alguma para mim? 
— Eu não sei, estava pensando que será um ano decisivo para mim com Absentia, você tem novos trabalhos e Katherine vai fazer um ano em breve. Será que acharemos um momento para finalmente revelarmos nosso segredo e seguirmos com as nossas vidas? 
— Você quer isso, amor? 
— Talvez esteja na hora. Quer dizer, em algum mês desse ano, não? 
— Eu não me importaria. Estou sonhando com a renovação de nossos votos. Que tal prometermos um ao outro que desse ano não passa? Parece bom para você? 
— Sim, será nossa promessa de ano novo. 
— Ótimo! 
No dia 2 de janeiro, Gigi chegou a casa de praia de Ryan Reynolds com seu notebook e uma sacola com várias amostras de tecido, tintas e madeira. Vestia-se profissionalmente em um terninho e saia, sapatos altos, maquiagem leve e o cabelo preso em um coque. Ela fizera os últimos ajustes na proposta no dia anterior. Ao sair de casa, recebeu um beijo de boa sorte do marido. Ela estava confiante. 
Ryan abriu a porta e cumprimentou-a levando Gigi até a sala de estar. 
— Podemos fazer nossa reunião aqui. Essa é minha esposa, Blakely. Quero que ela conheça o que você está propondo e se quiser mudar tem carta branca em toda casa exceto no quarto porque eu tenho que estar de acordo também e na sala de jogos porque é meu canto da casa. 
— Por mim está ótimo. É um prazer conhecê-la - Gigi estendeu a mão - prontos? Eu tomei a liberdade de montar um dossiê com todas as fotos que tirei dos ambientes da casa para que possamos olhar e comparar com a nova proposta. Começaremos por essa sala. Essa é a visão frontal - e Gigi seguiu explicando suas ideias, mostrando como ficaria após a reforma, usando as amostras que trouxera para que eles visualizassem melhor ou mesmo opinassem com respeito a cores e texturas. A reunião durou cerca de três horas. Discutiram cada detalhe, Gigi anotou algumas mudanças, fez outras diretamente no projeto de acordo com a solicitação do cliente e ao terminar, exibiu o orçamento prévio. Claro que teria que altera-lo com as mudanças feitas, porém era possível ter uma ideia de custo e tempo. Pela previsão de Gigi, a reforma estaria terminada no inicio de junho. 
Ryan e a esposa ficaram impressionados com o nível do trabalho e gostaram bastante da maneira como Gigi modernizara a casa. 
— Você precisa fazer essas últimas alterações e rever o orçamento correto? 
— Sim, até amanhã posso enviar para o seu email. 
— Ótimo! Mas considere já redigir o contrato, acredito que não temos dúvidas quanto ao seu serviço. Queremos contrata-la - Gigi sorriu. Tentou não parecer extasiada ou nas nuvens. 
— Ah, será um prazer realizar essa reforma para vocês. Darei o meu melhor. 
— Tenho certeza que sim. Quando assinamos o contrato e você começa o trabalho? 
— Eu irei fazer as mudanças que discutimos, rever o orçamento de acordo e redigir o contrato. Depois de amanhã deve estar pronto. Preciso apenas passar pelo nosso advogado e meus sócios para podermos assinar. Que tal dia 5? Uma vez assinado eu começo a trabalhar com os fornecedores, monto a equipe e na semana seguinte já podemos ir mexendo em alguns cômodos. Claro que teremos que obedecer o leadtime dos materiais, mas não se preocupe. Eu trabalharei para que estejam dentro do prazo que comentei antes. 
— Excelente. Dia 5 está perfeito, Gigi. Teremos tudo resolvido antes de voltarmos a Vancouver. Quer que eu vá ao seu escritório assinar o contrato? 
— Por mim, tudo bem. Fica ao seu critério. 
— Posso fazer isso. Três da tarde está bom para você?  
— Perfeito. Foi um prazer conhecê-la - Gigi se despediu da esposa de Ryan - vejo vocês no escritório. Não se preocupe, eu mando o contrato antes para você ler e consultar seus advogados se precisar. Tenham uma ótima tarde e feliz ano novo. 
Gigi saiu da casa de Ryan Reynolds eufórica. Estava nas nuvens. Foi apenas ao estar bem distante do local que ela se permitiu rir e gritar de felicidade. Deu tudo certo! Ela conseguira o novo grande cliente para sua firma. Do carro, ligou para o celular de Jeff. 
— Gostoso? Pode preparar a champagne, temos muito o que comemorar! 
— Oh, meu Deus! Você conseguiu? 
— Sim, Jeff. Eu consegui. 
— Não se preocupe, venha para casa que iremos comemorar em grande estilo. 
— Vou passar no escritório para acertar uns detalhes. Depois vou para casa, vou deixar meus sócios ainda no escuro. Confesso que estou louca para ver a cara deles quando eu revelar quem é meu novo cliente. 
— Eles vão ama-la ainda mais. Será a comprovação de que você merece o titulo de sócia. 
— É, te vejo mais tarde. Um beijo, gostoso. 
— Outro para você, minha Gi - a esposa chegou em casa depois das nove e foi recebida com um jantar especial. Havia flores e velas sobre a mesa. A champagne conforme ela pedira. Apenas os dois comemorando mais um êxito de Gigi. Nem precisa dizer que a noite foi pequena para tanta comemoração a dois entre quatro paredes. 

XXXXXXX

Na outra residência dos Fillions, Stana estava no andar de cima colocando Katherine para dormir após um ótimo jantar. A menina já estava sonolenta quando ela subiu as escadas. Não deveria demorar muito. Nathan tinha um tempinho para preparar o que precisava. 
Chocolate, chantilly, uma vasilha com marshmallows no espeto, canecas. Para completar o cenário, ele pegou duas mantas pesadas e um cobertor além de várias almofadas arrumando tudo no chão da sala de estar. Ligou a lareira e esperou ao pé da escada. 
Quando Stana desceu, esperava encontra-lo no sofá com as sobremesas, afinal fora isso que ele prometera antes dela subir. 
— Cadê a minha sobremesa, Nate? 
— Bem, está quase pronta. Na verdade, eu pensei que pudéssemos fazer nossa própria sobremesa hoje. De modo diferente. 
— Como assim? - ele tomou a mão dela na sua. 
— Eu sei que não é igual a Chicago, muito menos o frio do Canadá. Também não posso fabricar neve, mas que tal um pouco daquela atmosfera do passado em Los Angeles? Ou você achou que essa lareira era apenas enfeite? - ela olhou para tudo que estava ao redor, o cenário montado pelo marido, sorriu. 
— Você estava prestando atenção? 
— Claro. Achei que seria uma experiência interessante. Assarmos marshmallows, tomarmos chocolate quente e depois… 
— Depois? - ele a olhava safado. 
— Depois fazermos amor ao calor da lareira. Acredito ser um ótimo substituto para a brincadeira na neve. Será como o nosso próprio acampamento dentro de casa - ela riu e beijou-o apaixonadamente. Sentou-se de frente para a lareira sobre uma das mantas puxando-o consigo. O brilho no olhar de Stana era contagiante, o sorriso fácil enquanto pegava os espetinhos com marshmallows colocando-os próximo ao fogo. Nathan se encarregava de preparar o chocolate quente. Ele ligara o ar condicionado da sala deixando a temperatura em 12 graus para propositalmente criar um clima de inverno. 
— Está frio aqui. 
— É inverno, Staninha… entre no clima, por isso estamos na frente da lareira. Aqui, ponha esse cobertor sobre seus ombros. O chocolate está quase pronto, irá aquece-la. 
— Você pensou em tudo, não? 
— Claro, é uma noite especial - ele inclinou-se para beija-la. Stana largou o espetinho na vasilha puxando-o de contra ao seu corpo aprofundando o contato dos lábios, intensificando o toque das línguas numa dança prazerosa e sensual. Ao se afastar dele, sentiu o arrepio percorrer o corpo. 
— Nada de apressar as coisas, primeiro o chocolate. Afinal, quero provar esse marshmallow - ela sorriu - aqui, segure sua caneca de chocolate. Joguei alguns marshmallows dentro também. 
— Eles precisam ficar com uma camada torrada, assim… - ela mostrava um dos marshmallow quase perfeito - pegue um deles e tente - Nathan obedeceu. Eles passaram um bom tempo assando os doces e bebendo o chocolate. Após se deliciarem com as guloseimas, Nathan acomodou-a em seus braços. Stana ainda tinha o cobertor sobre os ombros, eles estavam sentados sobre uma manta bem acolchoada. O calor da lareira em contraste com o ar gelado causava uma sensação gostosa que fazia-os querer estar abraçados. Ele começou as caricias pelo pescoço, esfregava o nariz na pele dela, roçava os lábios no rosto dela até mordiscar o lóbulo de sua orelha. Ao vê-la gemer, ele deu o proximo passo. Tirou o cobertor dos ombros dela e beijou-lhe os lábios apenas para distrai-la enquanto os dedos trabalhavam em tirar sua blusa. Quebrou o contato apenas para passar a peça pela cabeça dela. Aproveitou e tirou sua própria camisa. Stana não usava sutiã e o contato com a temperatura do ambiente fez seus mamilos eriçarem-se. 
Nathan a deitou cuidadosamente sobre a manta, a cabeça sobre uma das almofadas. Ele provou seu colo, deslizando as mãos pela sua lateral acariciando a pele macia. Os lábios tocavam levemente os seios, instigando. A lingua provava os mamilos um a um. Stana arqueava o corpo em resposta. Ele tomou um dos seios em seus lábios sugando-o, no mesmo instante, as mãos ágeis se livravam da calça legging que ela vestia levando junto a calcinha. Ela o puxou forçando Nathan a deitar-se sobre seu corpo. Podia sentir a excitação do membro dele despontando na calça de moletom que ele usava contra a sua coxa. Rapidamente, mudou de posição e deitou-se sobre ele. 
Ela usava os dentes para marcar a pele do peito dele alternando com beijinhos. As mãos dela estavam geladas o que provocava uma sensação gostosa sobre seu corpo quente. Sentiu a mão de Stana apertar seu membro sobre a calça. Ela estava sentada agora sobre as pernas dele. Nathan se levantou puxando-a pelo pescoço em um beijo apaixonado. O prazer começava a se tornar mais intenso. Ele tornou a coloca-la deitada sobre a manta. Tirou a calça que usava e sorriu ao vê-la deitada esperando por ele. Afastou suas pernas e tombou seu corpo outra vez sobre o dela. Puxou uma das perna de Stana e ergueu-a penetrando. Ouvir o gemido da esposa apenas o incentivou a continuar. Ela atracou a outra perna a cintura dele. Se movimentavam juntos, criando o ritmo ideal para o momento, buscando proporcionar prazer para ambos. 
Stana acabou trocando de posição outra vez com o marido. Por cima, ela pressionava seu peito enquanto se movimentava sobre ele. Nathan usou as mãos para segura-la pela cintura e aumentar os movimentos. Ela se inclinou sobre o corpo dele roubando-lhe um beijo rápido, outra vez mordiscou seus lábios. De repente, ele estava sentado provando seus seios, fazendo-a gemer. O corpo experimentava os tremores que antecediam o orgasmo. Stana segurou-se nos ombros de Nathan sentindo-o afundar-se cada vez mais dentro de si. Com um grito, ela finalmente se rendeu ao orgasmo. Ele ainda estocava rapidamente, queria vê-la perdida. O climax começava a se apossar dele também. Mordiscou a garganta dela, sentiu os braços de Stana o envolverem e se deixou levar. 
Alguns segundos depois, ele deitava-se na manta trazendo-a consigo. Stana se acomodou no peito dele esperando recuperar o fôlego. Ouvia o coração dele batendo forte. Beijava-lhe o peito. Sentiu uma das mãos dele em seus cabelos. Ergueu a cabeça para fita-lo. Tinha os olhos fechados e um sorriso no rosto. 
— Hey… você está dormindo? 
— Não, amor. 
— Olha para mim - ela se ajeitou sobre o corpo dele para poder fita-lo. Os rostos alinhados - eu adorei a surpresa. Isso foi um upgrade nos momentos de Chicago. 
— Um upgrade, sei. Você quer dizer um momento “proibido para menores”. Não lembro de ter sexo nas suas lembranças. 
— Bobo. Você sabe do que estou falando. 
— Claro que sim. Que bom que gostou - ela o beijou outra vez. De repente, o enchia de beijinhos no rosto, pescoço, peito - pronto para uma nova rodada? - ela segurou o membro dele. Apertando, massageando, logo houve uma reação - opa! Acho que isso é um sim. 

— Quer apostar? - ele a empurrou de volta ao chão e sugou um dos seios afastando as pernas dela e tocando-a com os dedos. Conforme Stana desejara, uma nova rodada de caricias e prazer aconteceu. Acabaram adormecendo sobre a manta, o cobertor protegendo-os do frio e o fogo da lareira reforçando o calor que os seus corpos proporcionavam um ao outro. 


Continua....

4 comentários:

Unknown disse...

Nossa tudo nessa fins foi simplesmente memorável o encontro de Ryan com Gigi ela conseguindo o projeto👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏.
A comemoração de Gigi com o Jeff 💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗.
Nate convesardo com a Kate e Staninha ouvido a conversa ,que na verdade era uma linda declaração de amor💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖.
A festa de ano novo com os nossos casais lindos e os sogrinhos mas lindos ainda é muito amor nesta família merece milhareis de corações💝💝💝💝💝💝💝💝💝💝💝💝💝💝💝💝💝.
A conversa de Staninha e Nate sobre o futuro, sobre revela o segredo e sobre a renovação dos votos já sinto a ansiedade do momento tanto esperando💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙.
E pra finalizar Nate supredeendendo nossa Staninha de um jeito que desejamos de um Nate desses pra nós, esse sim sabe conquista a mulher todos os dias e muito mas muito amor envolvido💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖.
PS. Parabéns você sempre arrasar não vejo a hora da revelação, porém com isso feito espero sinceramente que não seja o fim da fins pois isso não pode acontece 😟😟😟😟😟😟😟😟😟😟😟😟😟😟.
É só a preocupação de uma fã que gosta tanto da história descrita, como também admirar a escritora que ae escrever obrigada e obrigada 🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺.

Unknown disse...

Só pra constar, achei importante o momento entre irmãs, foi importante Gigi falar do ocorrido com sua sis preferida,como também foi bom ver Nate alimentado Kate e ensinando Anne nossa pequena prodígio como ser faz ,essa família e simplesmente amor 💝💝💝💝💝💝💝💝💝

cleotavares disse...

Que legal, a Gigi se destacando com seu trabalho. Acho que ela deve mesmo contar para seus sócios o que aconteceu com o Steve, essas coisas não devem serem guardadas. O almoço entre irmãs foi ótimo, a Annie, não é uma mocinha? ajudando com a Kate.
Ah! o amor! como é bom ver (ler) o amor desses dois. O Nate sendo o Castle, ops! pera! Todo romântico e lindo com a Stana.

Vanessa disse...

Adorei a reunião de Gigi e Ryan. Como assim ele não percebeu o sobrenome? hahaha
Gigi ganhou o homem com sua competência e profissionalismo.
Jeff todo atencioso perguntando sobre a reunião. Fofo demais!
Stana dando poder pra Anne tomar conta da casa hahaha
Finalmente vai rolar o tão esperado almoço das sis.
Staninha parecendo Beckett interrogando a irmã. hahahah
Gigi contando tudo, e Stana chocada. To rindo com Stana fazendo o papel de advogado do diabo hahahah Ela gosta disso hein.
Mas apoiando a irmã como sempre. Adoro a relação das duas.
Anne mostrando que cuidou direitinho das coisas hahaha
Jeff tão fofo, entendendo o momento da esposa e cuidando dela como pode.
Eles conversando é tão lindinho. Dividindo preocupações, fazendo planos. My feelings!♥♥♥
Nate cantando para Kate,coisa mais linda. O gaydar ta explodindo aqui hahahah
Adoro esses momentos familia.
Então desse ano não passa? 2019, certo? hahaha
Gigi conhecendo a esposa de Ryan e ganhando o cliente. Ela merece!
Jantar especial Giff! Programinha nostálgico com upgrade SN. E eu pensando nos sogrinhos. Onde eles estavam? hahaha