domingo, 20 de janeiro de 2019

[StanaThan] Kiss and Don't Tell - Cap.138


Nota da Autora: hey, sei que estou devendo, mas como já expliquei antes, está bem dificil manter as fics em um ritmo bom. Muitos assigments da faculdade. Enfim, espero que gostem! O capitulo é bom mas tem um angst no final... see ya! 


Cap.138

Julho começou agitado para Nathan. Conforme ele prometera para Alex, após o feriado da independência, dedicou-se ao piloto de The Rookie. O cronograma de gravações ia durar duas semanas por conta de cenários e locações externas que teriam que adequar durante as filmagens. Stana não se importou porque ela teria que filmar um novo longa no fim do mês, dessa forma eles revezavam o cuidado com Katherine. 
Outra que estava bastante ocupada era Gigi. A reforma da casa de Sandra estava de vento em polpa e depois que voltara de Monte Carlo, ela fez questão de fazer visitas constantes ao local para garantir que tudo estava dentro do cronograma. Sua cliente estava muito satisfeita até ali, o que deixava Gigi bem mais calma e animada para fazer as coisas acontecerem. 
Com Nathan focado no trabalho, os dias de Stana se dividiam entre cuidar da filha, da casa e se preparar para o seu próprio filme. Com o script em mãos, sempre que Katherine dormia ela se dedicava a montar seu personagem. Contudo, Stana gostava mesmo era de se divertir com a menina. Um dia Stana brincava com a filha no jardim correndo na grama quando Nathan chegou das gravações. Tudo que ouvia era a risada da esposa. Ao chegar na area externa encontrou as duas sentadas na grama perto de um springer que acabava de jorrar agua molhando as duas. Essa era a razão das gargalhadas quando Stana puxava Katherine para o seu colo enchendo-a de beijos. A roupa da menina encharcada. 
— Vamos ter que tomar um banho. Nós duas! Que tal na banheira, hein Katie? Podemos pegar seus brinquedos e fazer uma festa. 
— Sim! - a menina levantava os bracinhos. 
— Está rolando uma festa e ninguém me convidou? 
— Amor? O que faz em casa essa hora? 
— Alexi nos deu três horas de pausa para começar a montar a locação da noite. Tenho que voltar ao estúdio às seis então pensei em vir passar um tempo com vocês, mas já vi que estão muito ocupadas para me dar atenção. 
— Olha só, Kate! Daddy está sendo dramático. Aposto que quer beijo - a menina se levantou e saiu correndo na direção do pai. Nathan a carregou e os beijos rolaram soltos - acho que teremos que abortar nosso banho, meu amor. Vai ser algo rápido para você brincar com o daddy, ok? Está com fome, Nate? Vou preparar o lanche de Katherine e posso fazer algo para comer. 
— Posso tomar um café, mas melhor cuidar dela primeiro - Stana pegou a filha no colo e subiu as escadas. Meia hora depois, ela e a menina reaparecem cheirosas e com roupas limpas. Ela seguiu para a cozinha enquanto Nathan tomava conta da pequena.  
— Como estão as filmagens? Você está gostando? 
— O elenco é bacana e gosto muito da equipe técnica. Tem várias pessoas que trabalhavam conosco antes. A historia é interessante, acredito que sou eu que não está no clima para executar e pensar nisso tudo como uma potencial serie. 
— Entendo. Por acaso você usa um uniforme? - ela perguntou colocando o prato com as frutas e iogurte para Katherine na cadeira dela. 
— Por que o interesse, Staninha? 
— Ah, estou perguntando… policial, uniforme, um cacetete, algemas… juntando tudo isso e você, me parece uma combinação bem interessante, não? - ele já se aproximava dela colocando a filha na cadeira. Sussurrando no ouvido da esposa, perguntou. 
— E voce está insinuando o que exatamente? - Stana sentiu a nuca arrepiar. Sorriu. 
— Podemos fazer bom uso desse uniforme. Acha que consegue pegar emprestado no fim das filmagens? Pode ganhar um bonus com isso. 
— Eu adoro bonus. Considere feito, Staninha. 
— Ótimo, agora cuide do café enquanto faço uns sanduíches para nós. 
XXXXXXXX
Gigi estava saindo do escritório após um dia agitado. Não via a hora de tomar um banho demorado de espuma, de preferencia com o marido. Ela tinha visitado a obra de Sandra pela manhã, descobriu um problema na entrega e teve que retornar ao escritório para tratar com o fornecedor para retornar o material e expedir com urgência o que precisava. Tudo por conta do fornecedor que errou. Não ia pagar nem um centavo pela besteira que fizeram. Depois, Gary a chamou para ajuda-lo com um cliente indeciso. Depois de uma conversa de duas horas que quase fez Gigi perder a paciência, finalmente conseguiu driblar o cliente e fechar o projeto. Era isso, precisava desligar. 
Assim que saiu do prédio seu celular tocou. Só espero que não seja mais problemas com a obra de Sandra, pensou. 
— Alo? 
— Gigi? É Blake, esposa de Ryan? Tudo bem? 
— Olá, Blake. Como você está? Eu estou na correria. 
— É, eu sei. Falei com Sandra há alguns dias atrás. Ela me contou que a obra está evoluindo. 
— Está no inicio. Ainda tem muito chão. 
— Conhecendo você vai acabar daqui a um mês.
— Não tão rápido, Blake. Em que posso ajuda-la? Se for quanto a reforma do seu closet, vai ter que esperar. 
— Poxa, eu já ia chorar para você me encaixar no cronograma. Brincadeira, eu sei que está atarefada. Eu posso esperar. Na verdade, o motivo da minha ligação é outro. Talvez tenham outra pessoa precisando de uma ajuda de uma designer nota mil. 
— Blake, se continuar assim vou ser obrigada a pagar uma comissão para você! Outro cliente? 
— Sim, outra amiga. No caso dela, está com a obra em andamento ainda não terminou, mas outro dia resolveu sair para escolher itens de decoração e quase desistiu da obra. Ela precisa de orientação quanto a cores para as paredes, objetos para sala de estar e quarto, luminárias. Ela estava comentando sobre isso e lembrei de você. Falei sobre o seu trabalho, mas não disse seu nome. Queria checar com você primeiro se podia indica-la. Não é para agora, com o ritmo da reforma dela, diria que você tem uns dois meses. Apenas pensei que pudesse ajudar a ambas e checar se você está aberta a sugestões.
— Entendo. Agradeço sua ajuda, mas para ser bem honesta, eu estou um pouco assoberbada de trabalho e não posso pegar nenhum novo cliente em três meses. Se ainda assim você quiser oferecer meus serviços… 
— Três meses. É talvez tenha que checar com ela. Eu aviso quando descobrir. 
— Tudo bem. Você sabe como me encontrar. E quanto ao seu closet, deveria ser os três meses, mas se me ligar no fim do mês talvez tenha boas noticias para você, Blake. 
— Agora eu fiquei mais feliz com essa possibilidade. A gente se fala, Gigi. 
— Tchau, Blake. 
Gigi chegou em casa meia hora depois ainda com a cabeça matutando sobre os problemas que a cercaram o dia inteiro no trabalho. O telefonema de Blake apenas serviu para preocupa-la. A verdade era que Gigi começava a ver varias oportunidades surgindo, potenciais clientes querendo uma consulta, novos contratos e atrelado a tudo isso, ela prometera ao marido que iam engravidar. Como ela daria conta de tudo? Jeff sabia que havia algo incomodando a esposa quando ela entrou em casa e não reparou em sua presença muito menos no cheiro de queijo derretido e molho de tomate que tomava conta da sala. Mecanicamente, ela deixou a bolsa no sofá e já ia subir as escadas quando sentiu uma mão acariciar seu braço. Deu um pulo sendo pega de surpresa. 
— Meu Deus! 
— Está tudo bem, Gi? 
— Nossa! Sim, você me assustou - Jeff puxou a esposa forçando-a a olhar para ele. 
— Então por que tem uma ruga de preocupação na sua testa? Sei que não está tudo bem. Você nem percebeu o cheiro do jantar… é lasanha. E para completar nem me cumprimentou. O que foi, dia cheio? Problemas? - ela suspirou. 
— Desculpa, amor. É, tive um dia corrido especialmente no fim do expediente. Problemas, assuntos chatos, fornecedores errando e alguns contratempos. Sinto muito não ter reparado. Lasanha, você disse? - ela tentou esboçar um sorriso e beijou rapidamente os lábios dele - eu preciso de um banho antes e um comprimido. Vim dirigindo com uma dor de cabeça bem irritante. 
— Tudo bem, vá tomar seu banho. Nada de vinho para você hoje. 
— Como não? Lasanha e vinho é tudo que eu preciso para relaxar. Volto já - Jeff observou-a subindo as escadas. Sabia que ela não estava em um bom dia, ainda assim pretendia descobrir o que a chateou tanto.  
Gigi reapareceu na sala usando uma calça de moletom e uma camisa com manga comprida parte de um pijama. Os cabelos estavam soltos e o rosto limpo de maquiagem. Jeff sentiu o aroma do hidratante. 
— Está com fome? - ele entregou uma taça de vinho para ela. 
— Um pouco, não vou dispensar sua lasanha. 
— Como está a cabeça? Ainda com dor? 
— Melhorou um pouco. 
— Bom, a lasanha ficará pronta em dez minutos. Quer um pouco de salada? 
— Eu passo - ela sentou-se à mesa para esperar a massa. Jeff sentou-se ao lado dela em seus lugares cativos. 
— Vai me contar o que a aborreceu tanto? 
— Fornecedores incompententes. Eles entregaram o material errado. A brincadeira vai me custar pelo menos seis dias de atraso na reforma de Sandra. Tive que brigar feio com o cara. Depois ainda tive uma negociação difícil com outro fornecedor que não queria obedecer minha data e bateu o pé para não arcar com o custo logístico. Bando de lesmas que não entendem nada de negocio. Eu ainda facilitei o pagamento para ele. 
— Olha para você… uma verdadeira mulher de negócios. Imagino você discutindo com o fornecedor, fico excitado só de pensar a forma como dominou a conversa e fechou a negociação - ele sorria, Gigi suspirou. Nesse instante, o timer do forno avisa que a lasanha estava pronta - um minuto que nosso jantar está pronto - ele se levantou e com a luva abriu o forno para tirar a travessa de lasanha que borbulhava por causa da temperatura e da quantidade de queijo derretido. 
— Nossa! Está cheirando demais. 
— Espera até você provar - com cuidado, ele a serviu e repetiu o gesto enchendo seu prato - não prove ainda. Está muito quente, não quero que queime a lingua. Seria muito ruim para as atividades que teremos que desempenhar mais tarde, Gi - ela deu o primeiro sorriso genuíno da noite. 
— Safado! - mas levou a serio o conselho do marido - o mesmo vale para voce, Jeff. 
— Eu sei. Sou cuidadoso - eles concentraram-se novamente apenas na comida. Gigi saboreava a lasanha com gosto, gemidos escapavam aqui e ali de sua boca. Jeff também curtia o jantar, contudo observava o jeito da esposa ao comer. Tomando mais um gole de vinho e percebendo que ela estava quase acabando, resolveu perguntar o que queria desde quando ela chegara em casa. O real motivo porque ela estava preocupada ou chateada. 
— Estou vendo que gostou ou estava com muita fome. 
— Claro que amei, está deliciosa. Estou pensando se aguento mais um pedaço. Talvez um pequeno. 
— Que bom, acho que mais um pedacinho não vai lhe fazer mal - vendo Gigi servir-se de mais, ele julgou certo continuar a conversa - enquanto você saboreia seu segundo pedaço de lasanha, será que pode me dizer o que realmente a deixou tão chateada? Sei que não foi apenas o erro do seu fornecedor. Tem algo lhe perturbando, Gi e não adianta dizer que não, eu a conheço bem - Gigi baixou o rosto evitando encara-lo, levou outra garfada de lasanha à boca. Ganhava tempo para responder o que ele perguntava. Como poderia descrever a situação? Teria que ser honesta, mas as coisas ia parecer estranhas para Jeff, bobas inclusive. Por fim, ergueu a cabeça para fita-lo. 
— É um pouco de tudo. Meus projetos, o lado administrativo, gerenciar fornecedores que fazem besteira, potenciais novos clientes. Hoje mesmo ajudei Gary com um cliente dele e que já me alertou que a conta deve vir para minhas mãos assim como outra conta que Phillip conseguiu. Blake ainda quer meus serviços e talvez tenha outra cliente para mim no fim do mês. Além de ter que gerir os orçamentos, as equipes técnicas, as visitas a cliente e a equipe de arquitetos, designers e estagiários. Nos últimos meses, contratamos 3 novos designers e 2 estagiários. 
— Isso é excelente, Gigi. A firma está crescendo, você está cuidando mais da administração e de gerenciar como um todo. É exatamente o que se espera quando se é socio e o negocio é parte seu. E quanto as contas, quem mandou ser tão competente? Se você me dissesse que isso a incomodava há alguns meses atras, diria que seria devido à pressão. Mas você tem se saído uma excelente administradora… 
— Eu sei! E por isso eu acabo com minha agenda cheia. Tem o projeto da Sandra, minhas três outras contas, as potenciais novas contas que Gary mencionou, Blake, outro cliente. Basicamente eu tenho trabalho até o ano que vem sem parar. E como… como vou poder engravidar, Jeff? E-eu não sei como vou conseguir. Trabalhar grávida e largar vários projetos pela metade quando não puder mais ou adiar a gravidez? Claro que a segunda opção é péssima porque prometi a você e… e-eu não sei o que é certo. 
— Gigi, meu amor… - ele esticou a mão para apertar a dela. 
— Eu sei que gravidez não é doença e talvez eu esteja surtando e exagerando, porém não quero parar de trabalhar e não quero falhar na promessa que fiz a você para aumentar nossa familia. E-eu não quero decepciona-lo. 
— Você nunca poderia. Eu sei o quanto tudo isso significa para você, para nós. Não terá que parar de trabalhar exceto pelo tempo de licença maternidade. Não terá que desistir de nada, conseguirá fazer tudo o que precisa e deixar seus clientes satisfeitos. Eu sei que você pode. Voce é a minha super Gigi.  
— Você falando parece tudo fácil… 
— Porque é e será. Eu confio em você e nunca esqueça que estamos juntos nessa aventura - ela apertou a mão dele levando aos seus lábios. Mordiscou os nós dos dedos. 
— Você é incrível, Jeff. É impossível não dizer que não poderia fazer nada disso sem você. 
— Gi, somos uma dupla e tanto - ele inclinou-se sobre a mesa e beijou-lhe os lábios - que tal treinarmos um pouquinho? Você não queimou sua lingua, ahn? - ela riu. 
— Faça o teste… - levantou-se e sorveu os lábios dele com vontade. 

XXXXXX

Era sábado e infelizmente Nathan teve que ir filmar em uma locação que apenas estava disponível no fim de semana. Sozinha em casa, Stana decidiu que não queria ficar boiando na sala. Pegou o celular e ligou para a irmã com um convite. Ao quarto toque, Gigi atende se espreguiçando. 
— Hey, Gigi. Você ainda está dormindo? Olha só, Katherine, como sua tia é preguiçosa. 
— É sábado, sis. Dia de descanso e diversão. Ninguém acorda cedo no sábado - disse ainda bocejando. 
— Gigi, são onze da manhã. 
— Dindi, kiss kiss… - a menina se aproximava da tela beijando como sempre fazia com o pai. Gigi levantou-se da cama totalmente esquecida deixando o lençol escapar de suas mãos. 
— Oh! Voce está nua. Será que pode se cobrir com o lençol? 
— Ah, Stana não tem nada que você não tenha visto aqui. Eu disse que sábado é dia de diversão - piscou para a irmã. 
— Por favor, avise ao Jeff que estamos no FaceTime não quero ser acusada de ver meu cunhado como veio ao mundo. 
— Não se preocupe. Ele está na cozinha e vestido. Está preparando nosso brunch. Quais são as novidades,sis? 
— Nate está trabalhando hoje. Uma das locações que precisavam somente está disponível no fim de semana. Estou ligando para convida-la para um passeio comigo e Katherine. Não quero ficar sozinha mofando em casa. Que tal? Podemos passear, tomar um café, conversamos e voltamos para casa. Eu liguei para o Markus, mas Anne tem um aniversario à tarde. 
— Quer dizer que eu sou a segunda opção? Que triste! Acho que terei que recusar porque claramente fui trocada por uma menina de dez anos - Stana revirou os olhos. Claro que Gigi fizera de propósito para mexer com a irmã. 
— Deixa de ser dramática, Gigi. Eu queria que ela estivesse conosco também. Com quem você está aprendendo a ser tão sentimental? São os hormônios aflorando? Talvez Nate tenha razão. 
— Ouch! Você é rápida no contra-ataque. Vou falar com meu Jeff, se tiver tudo bem podemos ir. 
— Eff toso? 
— Sim, Katie. Vou assumir que a resposta é sim. Jeff não irá se importar nem um pouco - foi a vez de Gigi revirar os olhos. 
— Não tenha tanta certeza, é sábado e você não conhece minha arma secreta. 
— Maluca! Me liga para confirmar e claro que você virá nos buscar. 
— E ainda abusa… ai ai… essa sua mãe é muito folgada, fofinha. Ligo depois. 
Por volta das três da tarde, Gigi buzinava na frente da casa em Studio City. Stana estivera certa outra vez. Jeff acho que seria ótimo para as irmãs terem um tempo sozinhas. Segurando Katherine no colo e com a bolsa da menina nos ombros, Stana apareceu no portão carregando a cadeirinha da filha. 
— Você vai ter que segura-la um instante para eu amarrar a cadeira no banco - a menina se jogou para o colo de Gigi chamando-a e beijando-a. Certa de que a cadeira estava presa, Stana pegou a menina e a acomodou apertando o cinto de segurança e as alças - prontinho. Podemos ir. 
— Para aonde, madame? 
— Venice Beach. Tem um parque proximo à alguns metros da praia. Já te informo o endereço - ela mexeu no celular e mostrou a localização para a irmã. Levaram uns vinte minutos para chegar. Havia bastante estacionamento aos arredores do parque. Saltaram do carro e Stana liberou a filha. Gigi encarregou-se de carregar a bolsa com as coisas da sobrinha. Ainda com a filha no colo, Stana esperou estarem um uma area segura do parque próxima ao playground e distante das ruas para colocar Katherine no chão. Escolheu um banco para sentarem e jogou uma manta no chão com alguns brinquedos para que ela se divertisse. Obviamente sabia que a menina ia ficar interessada nos balanços e escorregador a sua frente. Por hora, queria entreter Katherine da maneira mais fácil. 
— Como descobriu esse lugar? 
— Nas minhas andanças de bicicleta. Aposto com você que a maioria das pessoas que moram aqui perto nem conhecem. Só pensam em sair de casa com carro. 
— Nem é assim, mas as pessoas tem rotinas apertadas. Nem todos são artistas, sis. Fora o seu marido te abandonar em um sábado, o que anda acontecendo na sua vida? Vi na internet que mais países irão exibir Absentia. E por aqui, nada? 
— Até agora nada. Temos confirmação de vários países da Europa e a Sony está finalizando as negociações com a Showcase no Canada. A america latina também está interessada e assinando com a Sony. 
— Sei que será um sucesso, sis. 
— Eu tenho algo para te perguntar, Gigi. 
— Se for da gravidez, pode esquecer. Estamos tentando e não fiz nenhum teste - Stana riu. 
— Não é sobre você, boba. Eu apenas queria saber onde você comprou aquelas calcinhas especiais. Estou pensando em comprar mais, só não sei como vou fazer isso porque não posso ir a um lugar daqueles, você sabe - Gigi arregalou os olhos e gargalhou. 
— Ora, ora, quem é a pervertida agora? Você já usou as três? - Stana anuiu - meu cunhado gostou mesmo, hein? Posso comprar mais para você. Para sua informação, eu não fui no sex shop. Pesquisei e comprei na internet. Mesmos sabores? 
— Sim, a de chocolate é a preferida. 
— Hum, acho que terei que encomendar umas para mim também. Meu Jeff precisa experimentar essa maravilha. 
— Eu pensei que você já tivesse testado com ele. 
— Não, Nathan foi a cobaia. Se ele gostou, o irmão vai gostar. 
— Mama, que ir ali… - Katherine apontou para os balanços. 
— Acho que terei que me render. Você se importa de ficar sozinha, sis, ou quer nos acompanhar? 
— E perder minha fofinha se divertindo nos balanços? De jeito nenhum! Vamos colocar esses brinquedos na bolsa e para o parquinho! - Stana sorriu, Gigi não ia deixar de fazer um escândalo com a menina. Elas se divertiram juntas. Katherine adorou o balanço e pedia mais o que Gigi obedecia. A mãe registrava tudo com fotos e videos. Nathan ia adorar ver a carinha de felicidade da menina. Depois de alguns momentos no escorregador, Stana decidiu que era hora de voltar. Passava um pouco das cinco da tarde quando as três caminhavam de volta ao carro. 
— Por que você não trouxe o carrinho dela? 
— Não achei necessário. Aquilo é enorme e Kate quer mesmo é andar. O carrinho só é bom quando ela dorme. O que não é o caso - a pequena andava ao lado da mãe e da dinda, Stana segurava a mão dela. Gigi carregava a bolsa da menina. 
— Onde vamos tomar nosso café? 
— Tem uma cafeteria a um quarteirão daqui muito boa. Serve café, chás, doces e uma variedade de sucos. É só continuarmos à esquerda e chegamos rápido, mas você, meu amor terá que vir para o colo - Stana ergueu a filha acomodando-a no colo. 
— Você se divertiu, meu amor? 
— Muito. Cookie, mama? 
— Está com fome? - elas já viravam a esquina, alheias ao movimento - tenho frutas para você. 
— Cookie, mama! 
— Ah, sis, esquece. Ela não vai sossegar enquanto você não der cookies. Foi assim com Jeff outro dia. E hoje é sábado, minha fofinha merece. 
— Cookie, dindi!   
— Stana? Wow! Stana Katic, quanto tempo! - ela congelou surpresa. Demorou alguns segundos para registrar a presença a sua frente. 
— Matt… Mitovich…sim, faz tempo - ela apertou a filha contra os braços. Gigi observava a cena tentando entender o que se passava. 
— Mesmo assim continuo acompanhando seu trabalho. Eu tive a oportunidade de ver o piloto de Absentia. Como sempre, você deu um show. A repercussão é muito boa, não sei porque as emissoras aqui estão demorando tanto para inserir a serie em sua programação. Com sua base de fãs eu estaria no pescoço da Sony - Matt olhava curioso para a criança no colo de Stana - e quem é essa bonequinha? É a sua cara exceto pelos olhos azuis maravilhosos… - Matt fez uma pausa para encarar Stana e depois tornou a olhar para a menina - esse tom de azul me lembra… - mas ela não deixou que Matt completasse a fala. 
— É minha sobrinha Kate. Essa é minha irmã, Gigi. Matt trabalha como editor na TVLine, nos conhecemos através de Castle - Matt olhou para a mulher ao lado de Stana. Sorriu. 
— Prazer. Sua filha é linda. Esses olhos então! 
— Iguais ao do pai. Meu marido tem olhos azuis encantadores - Gigi pegou a menina do colo da mãe e tratou de se livrar de Matt - está na hora do lanche, não fofinha? Não podemos nos atrasar que daddy está esperando, Katie. Vamos, Stana? 
— Oh! Sim, vamos. Desculpa, Matt. Temos que ir. 
— Tudo bem, bom te ver - ele deu um abraço e um beijo em Stana. Tornou a olhar com curiosidade para Katherine e se despediu de Gigi - tudo de bom para vocês, sua filha é linda. 
— Mama, cookie! - Katherine disse olhando para Stana. 
— Já sei, quer cookie então vamos andando - disse Gigi - tchau, Matt - elas apressaram o passo. De costas para Matt, ela tentava respirar e processar o que acabara de acontecer. Assim que entraram na cafeteria, Gigi olhou para a irmã. Estava pálida. 
— Stana, você parece que viu um fantasma. Sente-se. Vou pegar uma água para você e também comprar um café - ela rapidamente se dirigiu ao balcão e voltou com um copo com agua - beba - Stana obedeceu, depois  passou a mão nos cabelos - vou comprar o café, espere um minuto - Gigi retornou ao balcão ainda com Katherine nos braços ordenou as bebidas e dois brownies alem de dois cookies, um de aveia e um com gotas de chocolate. Pediu para a atendente levar até a sua mesa pois não teria mãos suficientes para carregar tudo. Sentou-se de frente para a irmã estendendo o copo - está melhor? Quer me contar porque ficou tão pálida de repente? Tem a ver com o tal Matt? Stana, você não teve nada com esse cara, teve? 
— Não! Que ideia, Gigi. Matt é um profissional, era reporter na época de Castle. Sempre admirou meu trabalho e ao contrario dos outros colegas de profissão, ele sempre me tratou muito bem. Não era evasivo. E-eu fiquei surpresa e preocupada. É a primeira vez que eu encontro alguém do ramo com Katherine. 
— Você acha que ele desconfiou? Eu vi a forma que ele olhou para a menina, mas acho que desencanou quando disse que era minha filha, afinal somos parecidas e eu fui bem convincente. 
— Ele ia mencionar os olhos, Gigi. Ele ia dizer que lembravam os de Nate. Tenho certeza. 
— Mesmo? Ele não sabe nada sobre a historia de vocês além daquilo que é especulado pela mídia, certo? 
— É, para ele eu e Nathan éramos colegas de trabalho e não muito íntimos. Matt sabia que nos dávamos bem e não acreditava nos lances das brigas, mas… 
— Mas? - Stana calou-se ao ver a garçonete se aproximar com o prato de doces. 
— Obrigada - disse Gigi - cookies para minha fofinha - entregou o cookie de aveia para Kate. Stana continuou. 
— Ele achava que Nate gostava de mim e vice-versa, porém quando ele começou a namorar antes de ficarmos juntos, Matt começou a não simpatizar com ele. Acho que o sentimento de Nate é reciproco. Ele sempre teve um pouco de ciúmes não pelo homem em si, pela maneira como ele me dava destaque e atenção. Pura bobagem. 
— Isso é passado, Stana, Vocês estão bem casados e felizes. 
— Esse é o ponto, Gigi. Estamos juntos, temos uma filha, porém o mundo não sabe disso. E o jeito como ele olhou para Katherine, era como se me perguntasse se ela era filha do Nate. Eu sei - baixou a cabeça - isso é um desastre. 
— Como sabe? Ele não disse nada e acho que você está imaginando coisas. Criando cenários na sua cabeça. Mesmo que desconfie não pode provar. Você é uma pessoa discreta e não acho que vai ficar te perseguindo por Los Angeles. Ele é um editor chefe, tem mais o que fazer do que ficar atacando de paparazzi. Esquece isso, sis. Está tudo bem. Coma seu brownie - Stana obedeceu a irmã, mas sua mente ainda pensava em como iria lidar com a situação. Precisava contar o que acontecera para Nathan. 
— Vou ter que contar para Nate. Não temos segredos e isso pode afetar nossos passos, nossas vidas. 
— Não acho, esse cara nem é famoso. Não é como se ele fosse o Ryan Phillip ou Ausielo. 
— Ele é muito conhecido e respeitado no mundo do entretenimento e com Nate voltando a filmar para tv, se virar serie… 
— Pare, sis. Você pensa demais, divaga demais. Respire por um instante e desligue para aproveitar o café e a companhia. Acho que está fazendo tempestade em copo d’agua - ela esticou a mão para tocar a de Stana - sis, vai ficar tudo bem - Stana suspirou. 
— Assim espero, Gigi. 
— Cookie, mama? - Kate oferecia o doce para Stana. Isso a fez sorrir e se acalmar um pouco. A menina notara que a mãe estava preocupada. Ela mordiscou um pedacinho do cookie. 
— Obrigada, meu amor - elas ficaram mais uns vinte minutos comendo e brincando com Kate. Gigi as deixou em casa e pediu calma para a irmã. 
Nathan chegou em casa passando da hora do jantar. Stana tinha alimentado e colocado Katherine para dormir. Estava na sala com o iPad nas mãos lendo seus emails e checando o twitter de Matt para ver se ele mencionara algo sobre seu encontro. Nada, o que ainda não a deixava aliviada, a parte difícil viria ao contar para Nathan. Ele se aproximou dela beijando-lhe o topo da cabeça. 
— Hey, amor. Guardou algo para eu comer? Estou faminto. Vou tomar um banho e já volto - ele ia subir as escadas quando parou e perguntou - faz tempo que Kate dormiu? 
— Uns quinze minutos. 
— Que pena! Amanhã eu brinco com ela - Stana o observou subindo as escadas. Assim que sumiu de suas vistas, ela levantou-se e seguiu para a cozinha. Não havia jantado, estava esperando por ele. 
Nathan reapareceu vinte minutos depois. Viu a esposa tirando uma travessa do microondas e colocando sobre a mesa. Ela se voltou para o forno tirando uma assadeira de lá. Ele se aproximou dela e acariciando seu rosto beijou-lhe os lábios. 
— Como foi seu dia, babe? 
— Produtivo, mas cansativo. Estávamos correndo contra o tempo. Alexi tinha que liberar o local antes das sete. Então você sabe, até recolher todo o material, cabeamento, promps, leva tempo. Esqueci de te falar, ontem encontrei Luke nos estúdios da Paramount. Está trabalhando em uns figurinos para Marlowe. Parece que a serie deles está em negociação para ser exibida pela rede. Ainda não está certo, segundo Luke. Ele comentou sobre você. Estava feliz de ver o sucesso que estava fazendo na Europa durante o festival de Monte Carlo. Eu tive que concordar. Disse que vi as noticias e que não esperava outra coisa de alguém tão talentosa como você. Ele concordou comigo. 
— É bom saber que ele continua em contato com Marlowe e Terri. Gosto tanto de Luke. Ele é um amor. 
— E como foi o seu dia? Katherine te deu muito trabalho. Ainda me sinto culpado por ter que trabalhar no sábado e deixar vocês duas sozinhas. 
— Nós ficamos bem. Coma antes que esfrie. É apenas lombo assado e uma quinoa temperada. Sei que não é sua comida preferida, mas… 
— Está ótimo! Vou pegar a pimenta na geladeira - viu Stana se servindo da quinoa - você não jantou? 
— Estava esperando por você. 
— Ah, Staninha… - ele deu outro beijo nela. Durante o jantar, Nathan comentava sobre uma determinada cena que tivera que fazer e como tinha sido fácil correr e gerenciar obstáculos. Comentou da sensação estranha em filmar um piloto com desconhecidos. Uma situação que Stana conhecia bem. Ao terminarem a refeição, Nathan serviu um pouco mais de vinho para ambos e foram para sala. Ela procurava o melhor momento para contar sobre o seu encontro com Matt. Sentados no sofá, ela terminou a bebida e esquivou-se do abraço de Nathan para colocar a taça na mesinha de centro. Fitou-o com cuidado, ele estava relaxado e parecia não notar a aflição dela. Melhor começar pela parte boa. 
— Eu sai com Katherine hoje. Eu e Gigi a levamos para o parquinho. Ela amou Nate, olha! - Stana mostrou as fotos da filha no balanço, escorregador, os sorrisos e os videos com os gritinhos de alegria e as gargalhadas das três. 
— Foi uma pequena festa. Onde fica esse parque? 
— Em Venice. Umas quadras da praia. Na direção oposta ao restaurante do Jon. Pretendia levar Anne conosco, mas ela tinha um aniversario. 
— Que bom que se divertiram, me faz sentir um pouco menos culpado. 
— Nate, tem mais uma coisa… - a voz de Stana fez com que o marido entendesse que havia algo a incomodando. O semblante dele mudara, tinha um ar preocupado, o mesmo que via na esposa. 
— O que foi? 
— E-eu…nós encontramos Matt, do TVLine - ela evitou fita-lo. 
— Stana… o que aconteceu? 
— E-ele viu Katherine e…primeiro pensou que era minha filha. Disse que era a minha cara e eu não sei mas tive a impressão que ele pareceu reconhecer os olhos. Achei que ia dizer que eram como os seus. Eu o cortei e falei que era minha sobrinha, Gigi tirou Kate do meu colo e falou que os olhos eram do marido. A-acho que ele comprou, pelo menos disse que eu e ela éramos bem parecidas. 
— Eu não acredito! Ele não falou mais nada? 
— Não, comentou da repercussão de absentia somente. Por sorte, Gigi contornou a situação e fomos embora. E-eu não sei… eu tenho checado os tweets dele, não disse nada. Espero que continue assim, Nate… eu…
— Isso é.. como isso foi acontecer? Você nos colocou em risco, Stana. Nosso relacionamento, nossa filha, ela foi exposta! Você não devia ter saído de casa. Sabe que é perigoso. Droga! - ele se erguera do sofá, caminhava de um lado para o outro - E esse cara, ele é esperto. Ele pode insinuar algo. No que você estava pensando? Expor Katherine… 
— E-eu sinto muito, Nate. Eu odeio ser prisioneira na minha própria casa, eu queria sair com a minha filha, me divertir! Não acha que eu mereço? Eu não podia imaginar! 
— Você não é prisioneira, nós combinamos e escolhemos esse caminho para nós. Manter segredo da nossa relação, da nossa familia por um tempo. Infelizmente, há consequências. Você sabe disso. Tudo que fazemos tem que ser bem pensado. Não podemos arriscar o que construimos por um momento fulgaz. No mínimo irresponsável. Porque você não queria ficar sozinha? 
— Eu não fiz de propósito, Nathan! Pare de jogar a culpa em mim! Matt não fez nada, ele já deve até ter esquecido. Não sou considerada uma celebridade em Hollywood que mereça destaque de paparazzi ou capa de revista. Eu queria me divertir com a minha filha. Estou te contando o que aconteceu porque não temos segredos um com o outro e me preocupo com a nossa relação, a nossa família! Se vai ficar emburrado e jogando a culpa em mim, eu prefiro não discutir mais. Eu vou dormir! - ela saiu apressada subindo as escadas. Nathan esmurrou o sofá e se deixou sentar. Frustado, levou a mão ao rosto. Detestava quando discutiam. 

Stana segurou as lagrimas até o momento que chegou ao quarto. Trocou de roupa e se enfiou nas cobertas. O choro corria livre. Detestava saber que ele tinha uma certa razão, detestava brigar e finalmente começava a admitir que detestava toda a situação. Ela temia por isso, pelo dia em que o segredo que juraram proteger se tornasse um peso em seus ombros. Seu medo era que aquilo pelo que lutaram tanto para cultivar e criar acabasse sendo um estopim pronto para tentar destruir o relacionamento tão importante que dividiam.              


Continua...

7 comentários:

rita disse...

A saudade estava grande mais entendo que outros afazeres e que a faculdade, que são essenciais a qualquer pessoa, estão em primeiro lugar.
Da minha parte desculpe por pedir postagem. É que a fic é tão linda e acompanho, li e reli algumas vezes que estava com receio que tivesse desistido.
O capítulo está lindo e vejo o cerco se fechando por terem escondido que estão casados e que já tem uma filha. Mais até quando vão conseguir manter esse segredo? Deve ser horrível ser prisioneira em sua própria casa, mesmo porque a menina também está presa e a Stana quer ser uma mãe igual a todas. Poder levar a filha ao parque e em outros lugares pois a Kate já não é um bebê.A Gigi como sempre toda enrolada com tantos trabalhos e ficando com receio que se ficar grávida não dará conta, e o Jeff como sempre com muita paciência com ela. Bem tendo certeza que você vai resolver esses problemas, receba abraços dessa leitora assídua de suas histórias.

Gessica Nascimento disse...

Muitas, muitas saudades de você e de sua escrita envolvente e maravilhosa! Entendo também que você tem suas prioridades e que elas são e devem ser tudo para você. Só te peco: Não esqueça de nós!!! Estaremos sempre aqui aguardando ansiosamente por suas postagens, demore o tempo que demorar!!
Adorei (como sempre) este capítulo! Fico aqui me perguntando quando vazar esse relacionamento que eles mantém em segredo, como eles vão encarar? Creio que vai ser uma barra bem pesada! Somente espero que o amor vença, como sempre!
Beijos!!!!!

cleotavares disse...

Estava com saudades da minha fic favorita.

A Gigi está cada vez mais "famosa", que bom. Penso como o Jeff, não há por que se preocupar com engravidar e trabalhar. Espero muito para imaginar a Gigi grávida, Deus tenha piedade do Jeff.
A Kate cada dia mais fofo. E esse final, com a aparição do Matt. Ah! Nate e Stana, será que já não está na hora de compartilhar essa felicidade com os fãs?

Vanessa disse...

Todos agitados com o trabalho. Mas Staninha fazendo farra com a filha é uma coisa linda de ler. Posso ouvir a risada dela.
Esperando o bônus do uniforme😂😂
Amo o sucesso de Gigi. Até imagino quem seja essa cliente. Maybe Morena?
Acho fofo que Jeff sabe q tem algo errado só de olhar pra esposa.
Lasanha, vinho e Jeff😍
Ela se abrindo com ele. Minha bichinha cresceu tanto❤. Não sei outra definição para Jeff q não seja maravilhoso. Pq ele é.😍
Passeio com a sis e a pequena. E as calcinhas estão fazendo sucesso 😂😂
Até que demorou para encontrar alguém ou até mesmo um fã. Staninha ta em pânico. Acho q o editor não comprou muito o lance de Gigi ser a mãe ainda mais depois de Kate chamar mamãe olhando pra Stana. Ele vai ficar grilado.🤔
Staninha ta surtando. Acho q eles poderiam repensar essa coisa de segredo e divulgar logo.
Eu achei que Nathan foi um idiota com a Stana. Não é como se ela tivesse chamado a imprensa pra divulgar a filha. Ele foi bem babaca. Eu to querendo é esmurrar a cara dele.
Poxa,ela é super discreta com a vida pessoal dela e ainda mais com Kate. E não é justo eles serem prisioneiros e provarem Kate tb. Ele foi bem injusto com ela pq isso poderia ter acontecido indo pra casa da Gigi, por exemplo. E ela ta contando pra ele,dividindo a aflição e ele sendo idiota jogando toda a culpa nela. Aff!
Por isso q tenho meu Fillion favorito. Jeff!❤ lasanha e vinho🍷, aí vem o outro e pisa no tomate😒😡
Detesto ver Staninha chorando. O segredo tá virando um fardo que nesse momento ta pesando totalmente nos ombros dela.

Unknown disse...

Já tinha saudades dos seus capítulos, não demore tanto desta vez ��
Nathan fou um completo idiota, pideria ter sido com ele....

Unknown disse...

Karen mistura absentia com the Roock vai ficar demais stana como detetive do fbi e Nathan. Como policial e as loucuras com os dois ela tentando drscobrir o seu passado e ele recomecado e a paixao deles continua nao deixa de escrever essa e a melhor fics que eu me apaixonei e estou indo ler fe novo

Unknown disse...

SAUDADES de novos capítulos. Abraços.