segunda-feira, 2 de outubro de 2017

[Stanathan] Kiss and Don't Tell - Cap.119


Nota da Autora: E temos um novo capitulo. Antes que imaginem as ansiosas de plantão, a conversa com Michelle ainda não aconteceu. Na verdade, peço paciência porque ainda não estou no ritmo normal de escrita. Vocês verão Giff, novidades sobre Gigi e não se preocupem, ainda temos um assunto pendente aqui. O natal se aproxima e com ele, alguém está proximo de vir para casa, não? Enfim, divirtam-se! 


Cap.119 

Na sexta-feira, após um café da manhã especial que Jeff preparara para a esposa, ele a viu pegar a bolsa e as chaves do carro. Era perceptível em seu semblante o quanto estava preocupada com o que encararia no dia de hoje. Ele se aproximou, envolvendo-a pela cintura, beijou-lhe os lábios. 
— Hey… sei que você é linda de qualquer jeito, mas eu prefiro um sorriso no rosto do que essa ruga bem aqui - ele passou o indicador no meio da testa dela - vai ficar tudo bem. 
— Como você pode ter certeza? Até onde eu sei, posso entrar pela porta do escritório e ser escoltada de volta para a saída. 
— Nossa, quanto exagero! Se você fosse uma criminosa ou trabalhasse para o FBI talvez isso acontecesse. É uma firma de design e arquitetura, não a NSA - ela riu - vamos, amor. Sorria. Eu preciso que você chegue radiante naquele escritório. Você concluiu seu projeto antes do tempo, tem muito para comemorar. 
— Como você pode estar mais otimista que eu? 
— Porque eu sei o quanto você é talentosa e sua firma estaria perdendo seu diamante se a mandasse embora. Não vai acontecer - ele a beijou outra vez - agora vá. Eu te espero hoje à noite para fazermos algo especial - ela acariciou o rosto dele - eu te amo, minha Gi. 
— Eu também, meu gostoso. Vejo você mais tarde. 
Ao chegar no escritório, ela cumprimentou o pessoal da sua equipe e chamou o estagiário que sempre a ajudava com o CAD para dizer exatamente o que precisava para o relatório final que pretendia entregar o quanto antes. Era a sua missão, terminaria o que prometera nem que fosse a ultima coisa que ela fizesse ali. Assim que o rapaz saiu da sua sala com as instruções do que fazer, ela se sentou de frente para o computador e começou a trabalhar. Por volta de uma da tarde, a secretária do seu chefe apareceu chamando-a até a sala de reunião. Gigi suspirou. 
A secretária abriu a porta e Gigi foi recebida com um imenso sorriso de Gary. 
— Ai está ela. A mulher do momento! Gigi, eu sabia da sua competência, mas bateu o prazo do projeto em duas semanas e nocauteou o cliente - ela arregalou os olhos - metaforicamente falando, claro. Você leva a sério a nossa visão de encantar o cliente. 
— Do que você está falando, Gary? - ela perguntou aflita e desconfiada. 
— Do seu projeto da loja do Sr. Mackenzie, o que mais? Além de ter surpreendido o homem com seu bom gosto, ele rasgou vários elogios a sua pessoa. Está tudo aqui no email que recebi ontem à noite dele. Leia você mesma - relutante, ela pegou o pedaço de papel. Gigi não podia acreditar no que seus olhos viam. Em um email estritamente profissional, Steve descrevera a experiência com Gigi e sua equipe tecendo elogios rasgados principalmente a ela por seu comprometimento, liderança e extremo bom gosto sem desconsiderar o talento e deixou claro que eles seriam estúpidos, não com essas palavras, de não mante-la em seu corpo gerencial. Ele estava ansioso para trabalhar com a firma nos seus próximos projetos que esperava recomeçar em fevereiro sob os cuidados exclusivos de Gigi. Ao terminar de ler, ela respirou fundo. 
— Você realmente impressionou o Sr. Mackenzie, Gigi. Ele está certo, eu e Phillip seríamos muito idiotas se não a recompensarmos com o que lhe é de direito. Parabéns, sócia. E bem-vinda ao lado administrativo da coisa. Você merece - ele estendeu a mão para cumprimenta-la, Gigi retribuiu o gesto um pouco zonza. A ficha começava a cair - claro que seus deveres como sócia começam a partir de segunda embora nós ainda levaremos alguns dias para trocar a placa. Williams, Morris & Katic, eu gosto. 
— Nossa! E-eu não sei o que dizer. 
— Ah, como não? A tagarela Gigi sempre tem algo a dizer. 
— Muito obrigada por acreditarem em mim, no meu trabalho. Eu realmente aprecio a confiança e o gesto - ela viu Phillip pegando um espumante do pequeno frigobar da sala de reuniões. 
— Você já almoçou? Eu sei que é cedo e estamos no trabalho, mas a ocasião merece um brinde. Uma taça de espumante não matará ninguém - ele serviu as três taças e brindaram. Ela ainda estava surpresa com o relato de Steve - eu vou precisar de uma caneca de café para disfarçar o cheiro. 
— Melhor preparar duas, Phillip. Tenho um relatório para concluir. 
— De jeito nenhum - interviu Gary - você está proibida de trabalhar hoje. De fato, eu somente deixei você vir para lhe dar a boa noticia pessoalmente. Tire o resto do dia de folga, é mais que merecido. Sabemos o quanto você tem trabalhado até tarde para esse projeto. Não se preocupe com o relatório, seu time pode começa-lo sem você. Segunda-feira volta a pensar nisso. Pode deixar que eu aviso seu time e distribuo as tarefas. Vamos comunica-los devidamente de sua promoção na segunda. Agora suma daqui. 
— Muito obrigada, Gary! - não resistiu e beijou os sócios no rosto. O sorriso imenso nos lábios, um alívio percorria todo o seu corpo. Gigi sabia que não resolvera todos os seus problemas, porém as consequências de suas ações de ontem não interferiram com sua carreira e por isso ela se sentia grata. Obviamente havia segundas intenções no ato de Steve, ela escolheu não pensar sobre isso nesse instante. Chegando em seu carro, ela checou o relógio. Duas da tarde. Jeff estaria trabalhando. Ah, que se dane! pensou. O celular tocou apenas duas vezes. 
— Gi? Tudo bem? 
— Você pode falar? 
— Posso, estava me preparando para almoçar, acabei perdendo a hora. O que aconteceu? 
— Estou indo para casa. Limpe sua agenda, eu definitivamente preciso de você hoje - sem dizer mais nada, ela desligou. O pouco falatório fez acender a preocupação na mente de Jeff. O que será que houve? Gigi teria acertado? Estava demitida? Ela precisava dele, não podia abandona-la agora ainda mais que não havia ninguém em casa. Ele se levantou de sua mesa, desligou o computador e pediu para avisar seu sócio que ele precisava resolver um problema, não voltaria hoje. Dirigiu o mais rápido que pode. Ele passara parte da manhã se perguntando se Gigi ia ouvir algo com relação ao projeto e ao que tudo indica, aconteceu. Achava que não teria resposta até a segunda. 
Quando chegou em casa, ele seguiu para a sala. Encontrou Gigi remexendo no refrigerador. 
— Amor? Eu cheguei. O que você está fazendo? - ela se virou para encara-lo. Jeff ainda não conseguira distinguir ao olhar para a esposa o que ela estava sentindo. Se a noticia era boa ou má. 
— Estava procurando algo para beber. Parece que não temos um espumante, vinho, champagne. Nada apropriado para o momento - ela se aproximou do marido - eu consegui, Jeff. Você está falando com a mais nova sócia da firma de design de Los Angeles. Williams, Morris & Katic. Gosta do que ouve? Eu achei incrível! - abriu o sorriso. 
— Você conseguiu! Meu Deus! - ele abraçou a esposa pela cintura e tascou um beijo em seus lábios - eu estou feliz por você, minha Gi. Muito. Quero saber de tudo. Como aconteceu e seu cliente, ele apareceu por lá?
— Foi meio louco. Eu fui pega de surpresa, não que duvidasse da minha capacidade para ser sócia, mas depois do que aconteceu ontem… achei que Steve ia me queimar, ele fez o oposto. Escreveu um email para Gary elogiando o projeto e tudo o que fiz, aqui - ela buscou o papel em sua bolsa - pode ler. Em nenhum momento ele mencionou o que aconteceu ou soou dúbio. Gary estava nas nuvens e me comunicou que era sócia. 
— Nossa! Ele realmente falou de seu trabalho. Parabéns, amor. Você mereceu, de verdade - entregou o papel de volta para ela e tornou a abraça-la usando os lábios em seu pescoço - Tem algo que me preocupa nessa historia. Você contou ao Gary o que aconteceu na loja? 
— Não, aconteceu tudo muito rápido. E-eu meio que fiquei perdida e… 
— Gi, ele afirma que quer você a frente dos demais projetos e o assédio não pode ser esquecido. 
— Eu sei, na verdade o momento não pedia isso. Estávamos comemorando, tomando champagne. Eu não quero trabalhar exclusivamente para Steve como ele exigiu no email. Eu terei que arranjar um outro projeto tão grande quanto o dele para vender a ideia aos meus sócios. Tenho até fevereiro para isso. 
— Então você não vai contar? Irá deixar o cara sair impune? 
— Impune eu não sei, porém eu pretendo contar ao Gary e ao Phillip sim, só não podia fazer isso hoje. Temos muito o que comemorar. Eu vim para casa por isso. Eu prometo que não deixarei essa história passar em branco. Cadê a sogrinha? Pensei que ela estaria em casa. 
— Não, ela me avisou que ia dar uma volta na casa de Stana. Disse que ia visita-la, mas sabemos que ela queria ver a neta. Pretendia passar a tarde lá, eu disse para dormir por lá. Achei que você ia chegar tarde e nós nos viraríamos com o jantar. 
— Em outras palavras você expulsou sua mãe, o que significa que estamos sozinhos - ela deslizou a mão pelo peito de Jeff desfazendo alguns dos botões da camisa - será que pode fazer amor com sua esposa para comemorar o titulo de sócia, Jeff? 
— Será um prazer, onde você quiser Gi. 
— Apesar de ter muitas ideias passando pela minha cabeça, acho que a nossa cama king size é sempre uma boa pedida, não? - ele sorriu e puxou-a pela cintura subindo as escadas até o quarto. Colocando-a de frente para a cama, Jeff tirou sua roupa devagar deixando-a completamente nua. Ela desfez o botão da calça que ele usava, o boxer mostrava o membro ligeiramente excitado. Cuidadosamente, Jeff a deitou na cama. afastou as pernas dela e ajoelhou-se entre elas. Gigi gemeu em antecipação ao que estava por vir. 
Ele beijou o interior das coxas caminhando lentamente para a região desejada. Gigi fechou os olhos e se deixou levar pela maravilha do toque. Ao sentir os lábios dele beijando seu centro soube que ele a levaria a perdição mais rápido do que imaginara. Jeff a provava com maestria, usando os lábios, a lingua, de um jeito único que somente ele sabia fazer. Foi um dos motivos que ela sempre amou aquele homem. Ele se dispunha a dar prazer como ninguém. Ela amava isso nele. 
Os pensamentos foram desaparecendo, perdendo espaço para as emoções, os sentimentos. O desejo percorria seu corpo, esquentava seu sangue. Jeff esticava a mão tocando a pele, apertando o corpo dela em busca dos seios. Os gemidos de Gigi o incentivavam a continuar, as reações de seu corpo lhe diziam que ela estava bem próxima do orgasmo. Ele adorava vê-la render-se a explosão de prazer, era intenso, lindo. E aconteceu. 
O corpo dela se contorcia na cama, ele sugava e provava um pouco mais até deixa-la viver a experiência completamente. Gostava de observa-la. De joelhos, ele acariciava-lhe o estômago vendo os movimentos do corpo, o semblante e ouvindo seu nome. Sorria. 
Quando Gigi abriu os olhos, se deparou com o marido ainda de joelhos a fitando. 
— O que foi? 
— Você fica linda assim, sabia? 
— Já acabou? - ele riu beijando-lhe o estômago, levantou-se inclinando seu corpo sobre o dela surpreendendo Gigi ao abocanhar-lhe um dos seios. Ela gritou - a-acho que não… 
— Apenas começou, Gi - ele roubou um beijo, o contato intenso e sensual a fez gemer e quase desejar por outro beijo assim. Jeff se afastou dela sentando-se sobre os joelhos no meio da cama king size. O membro despontava ereto - vem cá, amor - Gigi se sentou na cama para entender o que ele queria, tinha uma ideia. Aproximou-se dele vendo Jeff ficar de joelhos. Ela empinou o bumbum, Jeff a penetrou devagar puxando-a pela cintura ambos de joelhos no colchão. Os braços fortes seguravam em sua cintura e começava a se movimentar dentro dela. Flexionando os joelhos, ele aprofundava-se mais e mais dentro dela. Gigi sentiu as mãos dele apertando seus mamilos, a boca beijando seu pescoço. Ela flexionava as pernas e os joelhos de modo que oras estava de quatro, oras sentada no colo dele. O prazer escapava pelos poros. Jeff virou o rosto da esposa para beija-la outra vez. O ritmo acelerado estava levando-o à loucura. Então Gigi o empurrou na cama sentando-se, agora de frente, sobre o membro dele. 
As mãos exploravam o peito de Jeff enquanto sentia o ritmo forte das estocadas dele. Seu corpo começava a sentir a chegada de uma nova onda de prazer. Sorveu os lábios dele em um beijo provocante que foi interrompido no instante que ele afundou-se nela outra vez. O tremor a fez desabar no corpo de Jeff e o próprio cedeu ao prazer que o dominava. 
Jogada sobre o corpo do marido, ela tentava recuperar a respiração. Ofegava e sentia seu coração bater loucamente. Jeff estava agarrado a sua cintura, o rosto coberto pelos cabelos de Gigi. Ficaram alguns minutos nessa posição até que ele acariciasse seus cabelos, beijasse-lhe os ombros e a deitasse finalmente na cama. 
— Hey… 
— Isso foi muito… bom… gostoso… - ergueu as pernas enroscando-as nas dele. Jeff beijou seu colo, um dos seios e sugou um dos mamilos. 
— Você merece, Gi. Tudo isso e muito mais. 
— Que horas são? Eu estou ficando com fome… eu não almocei, depois de todo esse exercício e…
— São mais de três da tarde. Devíamos comer alguma coisa. Fique aqui, vou preparar uns petiscos rápidos para nós. Não quero que se encha de comida porque eu vou levar a bela e competente design, a mais nova sócia de uma firma de LA para um jantar especial, a altura do que ela merece - ele se levantou da cama, vestiu o roupão - eu já volto. Tenho uma reserva importante para fazer. 
Ele retornou com uma bandeja cheia de queijos, azeitonas, torradas e molho picante a base de berinjela. Também trouxe uma garrafa de espumante. Devia ter escondido em algum lugar para ela não achar, afinal Gigi não conhecia tanto da cozinha de sua própria casa. Eles comeram, namoraram. Dormiram por umas duas horas. 
Mais tarde, ele esperava quase pronto pela esposa. Jeff pedira para que se vestisse elegantemente pois iriam jantar em um dos melhores restaurantes de Los Angeles. Ele mesmo colocara uma camisa social, separara o blazer e dava nó na gravata quando ela apareceu vestindo um longo cinza chumbo com um decote avantajado no meio dos seios e parte das costas nuas com um detalhe em X. Os cabelos estavam presos em uma espécie de coque. A maquiagem discreta. A gota brilhava em meio ao decote. 
— Linda como sempre, minha Gi. 
— Espero não sentir frio - pegou o sobretudo cor de creme, vestiu - você está elegante e gostoso - se aproximou ajudando-o a terminar o nó da gravata. Beijou-lhe os lábios. 
— Hora de começar nossa noite especial, amor - de mãos dadas desceram as escadas e deixaram a casa. Tudo aconteceu exatamente como Jeff programou. O jantar delicioso, a sobremesa igualmente especial, caminharam na orla e namoraram. Ao voltar para casa, outro tipo de diversão se iniciara. Perderam a noção das horas. 
No sábado pela manhã, eles optaram por ir a casa de Stana para tomar café e contar as novidades. Chegaram com pães frescos, brioches e frutas. Encontraram dona Cookie na cozinha guardando as louças do café. 
— Isso tudo era saudades da sogra, Gigi? Não pode tomar café em casa? - implicou Stana. 
— Hahaha… engraçadinha! Viemos tomar café com vocês. 
— Nós já tomamos café, são quase onze da manhã. 
— Vão tomar de novo! Eu tenho novidades. Cadê minha fofinha? - Stana apontou para o tapetinho. Gigi correu ao encontro da sobrinha enquanto Jeff levava as sacolas para a cozinha - oi, meu amor! Sua dinda Gigi chegou! Diga Gigi… devagar Gi-Gi…
— Dada… - Stana gargalhou. 
— Ah, Katie! Seu pai é um chato! Custa voce dizer Gi-Gi… 
— Sis, ela ainda não está preparada. Dê um tempo, ela é muito novinha. Não tem noção de palavras, eu li. 
— Ah, sis… não é justo. A culpa é do Nathan - encheu a menina de beijinhos outra vez arrancando risadinhas gostosas da pequena - Gi-Gi… aprenda, viu? 
— Dada… - ela suspirou. Com a menina no colo se aproximou da sogra e beijou-lhe o rosto - sogrinha eu estou morrendo de fome! Preciso de um pão fresquinho e de ovos… Jeff, cadê aquele cinammon roll? Aquilo estava lindo na prateleira. 
— O que deu nela? Muito exercício? - provocou Stana. 
— O habitual, sis. Não, tenho que fazer justiça. Na verdade, foi especial. Não, meu Jeff? - ele já começava a ficar vermelho - muito… - beijou seus lábios não se importando de estar com a sobrinha no colo, ao se separar Katherine bateu palmas - obrigada, lindinha! Eu sou um arraso beijando, não? - a pequena segurou o rosto da tia e tascou um beijo nos lábios de Gigi. 
— Ela faz isso comigo todo tempo. Com Nate também. 
— Você tem a quem puxar mesmo, não? Bando de safados! 
— Olha quem fala! Que tal parar de enrolar e contar as novidades? 
— Ah, sim! Quase esqueci! Você me deve parabéns - entregou a sobrinha para o marido - está falando com a mais nova sócia do pedaço! Williams, Morris & Katic, não soa lindo e poderoso? - ela só ouviu o grito da irmã. Stana a abraçou com força pulando com ela. 
— Isso é fantástico, sis! Você conseguiu! Estou tão feliz por você! Merece muito. Temos que comemorar. 
— E por que você acha que eu estou aqui? - a dona Cookie entregou o cinammon roll para Gigi. Ela sentou-se na bancada ao lado do marido que brincava com Katherine - nossa! Isso está muito bom. Noticias do Nathan? - ela sorria olhando o jeito que a menina apertava o rosto de Jeff como se fizesse carinho. 
— Está trabalhando, não confirmou quando volta. Ah, que fofa! Ela está fazendo com Jeff o que faz com o pai. 
— Gosta do tio Jeff, Katie? Ele é parecido com o daddy? É, seu tio Jeff - Stana mexia com a filha. 
— Efff….efff 
— Meu Deus! Olha só… - Jeff estava encantado - ela está falando meu nome, amor. 
— Ah, não! Isso não é justo. É a primeira vez que ela ouve e já sai repetindo? O que há de errado com o meu nome? É tão difícil dizer Gigi? - a cara de desolada que ela fazia fez Jeff rir. 
— Oh, amor… não fica assim. Com o tempo ela aprende, não princesa? 
— Efff…efff… 
— Isso é um complô - Stana abraçou a irmã por trás, tascou um beijo estalado na bochecha. Ao ver o jeito da mãe, Katherine se jogou para o colo de Stana. 
— Dona Cookie, acho bom a senhora mimar a sua filha Gigi antes que ela comece a reclamar que ninguém gosta dela - as palavras de Stana renderam boas risadas. A sogra abraçou a nora com carinho, Gigi encheu-a de beijos. 
— Hey! Agora quem está com ciúmes sou eu - disse Jeff brincando. 
— Ah, gostoso… eu sou a preferida dela, nem Nathan me barra. Mas não sei preocupe, você é o meu preferido - tascou um beijo no marido. 
Dois dias depois, Stana recebe um telefonema da produtora executiva de Absentia. Tinha novidades. Conseguira através de seus contatos um espaço em um evento de screening em Los Angeles para oferecer a série aos canais dos Estados Unidos. Disse que provavelmente ela já sabia, mas estava muito feliz com a repercussão e a aceitação da série pelos canais europeus e pelo Canada. 
— Tenho que confessar, Stana. Eu estava apreensiva quanto a divulgação da série, o retorno da mídia, mas você tem uma base de fãs muito fiel. Não desmerecendo os demais, todos são excelentes atores. Porém, sua presença faz diferença. Estou muito grata por termos escolhido você para protagonizar Absentia. 
— Eu estou muito satisfeita com o trabalho que fizemos. Tenho certeza que o público também vai gostar. 
— O screening irá ocorrer em janeiro e estamos tentando levar a série para o festival internacional de Monte Carlo. 
— Wow! Isso é grande. E quanto à nossa pré-estreia? 
— Você está falando de março, certo? Se conseguirmos Monte Carlo, adiaremos para junho e faremos um evento só. Eu vou passar os detalhes do evento em LA para o seu email e quando eu tiver a confirmação de Monte Carlo, você será a primeira a saber. 
— Obrigada. Foi um prazer falar com você, Maria. 
Totalmente motivada pelo que acabara de ouvir, Stana sentou-se na sala de video e dedicou-se ao seu projeto pessoal. Finalizou mais um script. Agora faltavam apenas dois. 
Semana do natal
Stana olhava a data que mostrava na tela de seu iPad. Dia 20. Nathan ligara ontem quando Katherine fazia um escândalo para não sair do banho. Ela sequer pode dar atenção ao marido. Depois que tudo acalmara, tentou falar com ele sem sucesso. Foi conseguir falar com ele tarde da noite. Explicou que precisou esticar o dia no estúdio, mas que estava tudo bem. Iria para casa no dia seguinte. 
A noticia deixou Stana ansiosa, teve dificuldades para dormir. Hoje já ligara duas vezes pela manhã e o celular estava fora de área. Não tinha ideia da hora que ele chegaria. Dona Cookie se ofereceu para fazer a lista do que precisariam comprar para a ceia e Jeff se prontificou a levar a mãe para o supermercado dizendo que depois acertaria com o irmão. 
Por volta de uma da tarde, eles chegaram com muitas sacolas. Stana estava no chão da sala brincando com Katherine. 
— Meu Deus! Vocês vão preparar uma ceia para 200 pessoas? 
— Que nada! As coisas são volumosas. Encontramos um peru lindo, cunhada! 15 kg, posso ver a cara do mano de felicidade. E não se preocupe, faço questão de ajudar a mãe a preparar esse jantar. Que horas o mano chega? 
— Acredita que ele não me disse?
— Quer fazer suspense. Nós trouxemos o almoço para você ou melhor para todos nós. 
— Ufa! Essa é a ultima sacola - disse Gigi caminhando até a geladeira - preciso de água. Oi, sis! Nada do meu cunhado? Com sorte ele aparece quando nós formos embora, ninguém quer atrapalhar o momento do casal. Sabemos o quanto a situação anda crítica… - Stana revirou os olhos. Dona Cookie já arrumava a mesa para eles almoçarem. Colocou uma torta de frango para esquentar. Salada, quinoa, humus, pão sírio e pure de batatas. Provavelmente ideia da Gigi pois tudo estava bem natural. Sentaram-se a mesa. A avó cuidou do prato da neta e revezava sua atenção entre alimenta-la e comer. A conversa estava animada. Discutiam sobre o cardápio da ceia de natal. Estavam tão entretidos que sequer perceberam a chegada do dono da casa e ele não estava sozinho. 
— Está rolando uma festa aqui e ninguém me convidou? Achei que essa casa ainda fosse minha também. 
— Parece que perdeu seu reinado, bolha. 
— Nate… - Stana saiu correndo para abraça-lo quase o derrubando, o encontro dos lábios foi intenso. Ela sentia as mãos deslizarem pelo seu corpo, o contato com o calor do corpo do amado. Ao quebrar o beijo sorria feito boba - quanta saudades… 
— Acho bom parar com essa demonstração por hora. Eu ia sugerir para se mudarem para o quarto, mas seria muita falta de educação com as outras pessoas presentes. Você tem visitas, comporte-se Stana! - Gigi se aproximou de Bob - olá, sogrinho! Que surpresa boa - beijou a bochecha de Bob e o abraçou. 
— Eu tive que esperar o voo de Edmonton para embarcar para Los Angeles. Devia isso para a mãe depois de tudo que ela vem fazendo por nós e por Katherine. 
— Oh, meu velho… é bom ver você - eles se cumprimentaram assim como os demais. Ao ver o pai, Katherine bateu palmas e foi logo falando. 
— Dada…dada… - ele a pegou no colo. 
— Ah, meu amor… daddy estava com saudades - encheu a menina de beijos - estão almoçando? Eu não reclamaria se pudesse comer um pouco dessa torta. 
— Não foi a sogrinha que fez, nós compramos. Estávamos muito ocupados com a ceia de natal.  Meu Jeff vai cozinhar com a sua mãe. 
— Ah, então vai ser uma ótima ceia. 
— Sente-se, filho. Vou pegar… - mas Stana fora mais rápida, já servira o marido - oh! Esqueci que tem alguém louca para te paparicar, Nate. 
— E aí, pai? Vai contar para gente o que aprontou nas caçadas sem a mamãe por perto? 
— Ah, Jeff! Tenho muitas histórias - e por duas horas eles comeram, beberam, riram das loucuras do velho Bob. Era bom ver aquela familia reunida outra vez. 
Mais tarde quando todos se despediram, Stana foi para o quarto tomar banho. O marido insistira em colocar a filha para dormir. Ela deu uma certa privacidade a ele. Sentada na cama, vestindo apenas uma camisola e calcinha esperava por ele. 
— Finalmente ela dormiu. Estava sentindo falta de nina-la em meus braços. E como ela cresceu! 
— Você acha? 
— Sim, talvez você não note porque a vê todos os dias, mas Kate cresceu e engordou - ele beijou a testa dela - vou tomar um banho. Prometo ser rápido - de fato, ele levou quinze minutos. Ao voltar para o quarto, encontrou a esposa escorada na cama de olho na tela da televisão. Sentando-se na cama ao seu lado, Nathan beijou-lhe o pescoço. 
— Hum, está cheiroso… não imagina o quanto desejei sentir esse aroma na sua pele. 
— E sou todo seu… - ele puxou-a pela nuca sorvendo os lábios dela. Stana envolveu seus braços no pescoço dele aprofundando o beijo. Nathan a deitava gentilmente no colchão, acariciou seu rosto - como senti sua falta, Staninha. É bom estar em casa. 
Tornou a beijar-lhe os lábios, as mãos deslizavam pelas curvas dela adentrando por baixo da camisola. A pele fresca e macia em contraste com os dedos quentes e firmes. O toque provocava faíscas que percorriam todo o corpo de Stana mandando mensagens através da sua corrente sangüínea para o cérebro, coração e principalmente o meio de suas pernas. Ela não se recordara como ou quando ela perdera a camisola. De alguma maneira, ela estava completamente nua debaixo do corpo dele. 
A boca de Nathan percorria sua pele, saboreava seu gosto, seus seios levando-a ao limite do prazer. Ao sentir o membro dele a penetrar, sabia que estava entregue, rumo ao caminho da perdição. Eles fizeram amor, proporcionaram prazer um ao outro, mataram as saudades e experimentaram a sensação de aninhar-se nos braços de quem se ama para descansar por fim. 
Deitados, ela podia sentir o coração dele batendo contra suas costas. A respiração forte em seus cabelos, as mãos acariciando de leve seu ventre. 
— Nate? Eu sei que está acordado. 
— Sim, o que foi Staninha? 
— Se a Michelle não aprovar o nosso relacionamento, você me deixaria? - ele afastou-se um pouco dela fazendo-a virar-se para encara-lo. 
— De onde veio essa loucura? Stana, deixe-me falar uma coisa de uma vez por todas. Eu amo você. Desde o momento em que ficamos juntos minha vida mudou, para melhor. Não há qualquer chance de eu abandona-la. Eu disse a Michelle, escolheria você contra qualquer situação profissional e pessoal. Você é a minha vida. Nós prometemos, juramos. Até que a morte nos separe. E eu pretendo cumprir minha promessa. 
— Desculpe, e-eu não sei o que deu em mim. Acho que fiquei tempo demais longe de você. Eu te amo tanto, Nate. 
— Eu sei. Vamos dormir, Staninha. Eu tenho um plano muito importante para executar logo pela manhã. Envolve acordar minha esposa com muito carinho e fazer amor bem lentamente e bem gostoso - ela sorriu - feche os olhos, amor. 
— Eu estou tão feliz de você estar de volta a nossa casa, babe. Boa noite, Nate - fechou os olhos. 
Pela manhã, Nathan cumpriu o que prometera a ela. Acordou-a com beijos, provou-a e fez amor com sua esposa exatamente do jeito que ela merecia. Então deixou-a dormir mais um pouco. 
Quando Stana acordou e se viu sozinha na cama, involuntariamente se perguntou se tudo o que vivera fora um sonho. Não podia ser, era real. Sentada, ela arrumava os cabelos com as mãos. Ouviu um barulho. Levantou-se da cama e foi até o quarto de Katherine. 
Ele estava sentado na poltrona com a filha nos braços. Amamentava com uma mamadeira cheia de leite. A imagem era linda de se admirar. Por alguns minutos, ela ficou escorada na porta apenas olhando aquele momento de pai e filha. Nathan esperou Katherine terminar e colocou-a em seu ombro para arrotar. Apenas quando viu que ele voltara a colocar a filha sentada em suas pernas, Stana apareceu abraçando seu pescoço por trás, beijando-lhe o rosto. 
— Que cena mais linda com o daddy. Comeu tudinho, meu amor? 
— Há quanto tempo você estava aí? 
— O suficiente. Por um instante achei que tinha sonhado, mas você está realmente aqui. 
— Claro que sim. Sabe, eu e Katie estávamos conversando e ela andou reclamando sobre você - Stana ergueu a sobrancelha curiosa para ouvir até onde iria a historia do marido - ela me disse que a mommy não canta mais como antigamente. Ela sente saudades de ouvir sua voz. Eu também. Estão, eu disse a ela que ia conversar muito sério com você, mas já que está aqui, por que não aproveita esse momento para cantar? Aquela nossa musica especial. 
— Qual? - perguntou ela se fazendo de desentendida. 
— A canção que você fez para mim. 
Stana sentou-se no chão perto das pernas de Nathan. Encostando o rosto no joelho dele, ela esticou a mão para brincar com os dedinhos da menina. Começou a cantar os versos de “Hey, Blue Eyes”. Katherine olhava para a mãe prestando atenção no que ela dizia. Nathan suspirava. Era sempre um prazer ouvir aquela voz. Ao terminar, sorriu. A pequena Kate riu também e batia palmas. 
— Muito bem, mommy - disse Nathan inclinando-se para beijar-lhe os lábios. 
— Agora que a sessão karaoke acabou, que tal você preparar o nosso café? Está um tempo gostoso para ficar debaixo das cobertas, mas acho que devemos brincar um pouco com a nossa filhota, não? 
— Eu pensei que você ia me mimar quando eu voltasse para casa depois de um mês. Estou vendo que vou ser explorado, Katherine. Sua mãe não tem jeito - ela deu um soco no estômago do marido. 
— Hey! Veja como fala! Além do mais, você é quem é o rei do café nessa casa. Prometo que faço um almoço bem gostoso para nós. Está se esquecendo que o natal está bem perto e temos muita coisa para fazer até lá. Você já fez todas as suas compras de natal? 
— Praticamente, sim. Trouxe de Vancouver. Oh! Alguém está atrasada com as compras, Katie… será que ficaremos sem presente? - ele implicou levantando-se da poltrona e entregando a filha para Stana - não se preocupe, daddy comprou muitos presentes. Inclusive para você, Staninha… bem especiais… 
— Vai fazer meu café, Nathan! - ela tentou botar moral, mas ele fazia careta enquanto a puxava pela cintura e beijava a sua testa apenas para distrai-la e fazer cócegas. Rindo, ela retrucou - sai daqui, seu bobo! Seu daddy é doido, Kate - enchendo a menina de beijos ela finalmente desceu as escadas atrás dele. 
Ela tinha razão. O café da manhã de Nathan era muito especial. Ele fizera panquecas, preparava ovos e bacon, torradas francesas do jeito que ela gostava e obviamente, a estrela da refeição. A bebida preferida de Stana fumegando. Ela aproveitou para cortar em pedacinhos banana, morangos e melão para a filha. Enquanto comiam, ela gemia prazerosamente. 
— Que saudades dessas panquecas… - ela cortou um pedaço e deu para Katherine provar melando no maple syrup - isso não pode fazer mal, é só um pouquinho - a menina comeu que lambeu a boca, ficou querendo mais esticando a mãozinha gorda para a mãe. 
— Xiii, Staninha… parece que ela puxou a mãe. Vai ser formiguinha. 
— Vou ter que preparar bastante verduras e legumes para o almoço. Pelo menos não terei que cozinhar a ceia de natal. Dona Cookie e Jeff já avisaram que roubarão nossa cozinha. 
— Sério? Que vida boa a nossa! Visitas em nossa própria casa. Adorei a ideia. Isso veio do mano mesmo? Gigi não reclamou? 
— E por que reclamaria? Ela adora a comida do seu irmão e sabe que não corre o risco de ser chamada para ajudar. Acho que eles pensaram em deixar-nos livres para curtir um ao outro, a visita é curta. Os dois estão muito bem e sua mãe adora bajular os filhos e as noras. Claro que eu vou me oferecer de qualquer jeito.  
— Então aquele problema do ciúme de Jeff se resolveu e acabou dando uma revigorada na relação dos dois? 
— Sim, mas o problema foi mais que ciúmes. O melhor de tudo é que Gigi e Jeff estão vivendo uma espécie de segunda lua de mel. 
— E desde quando eles saíram desse estado? Aqueles parecem recém-casados eternos. 
— Não é só por isso. Ah, que cabeça a minha! Você ainda não sabe. Gigi ganhou a promoção, ela é sócia da firma onde trabalha. 
— Que noticia maravilhosa! Ela merece. Será que agora o Jeff consegue ter um bebê? 
— Nate, nem comece esse assunto. Ela acabou de ter uma mudança na vida profissional. Não vá pressiona-la. 
— E você não concorda que Jeff merece ser pai? Não está na hora? 
— Não existe esse lance de hora. Ambos tem que concordar, estar preparados. Eu sei que Jeff quer muito e está pronto. Mas a sis me preocupa. Tem momentos que acho que ela está pronta então no segundo seguinte vejo que não. A verdade é que não sei se algum dia ela declarará que quer um bebê. 
— Nossa! Que incentivo para o seu cunhado, não? - ela riu. 
— Não estou torcendo contra, babe. Eu acredito que Jeff tem duas alternativas: usar de seus “poderes” para convencer Gigi a ter um bebê ou engana-la e engravidar, porém a consequência do ato pode ser catastrófica. 
— Acabar com o casamento? Jeff nunca faria isso. Ele é muito certinho para engana-la também. Melhor acreditar que um milagre acontecerá e os dois chegarão a um consenso. Pobre mano. 
— Jeff é um exemplo de paciência - disse Stana. Katherine que estava quieta mordiscando um pedaço de banana resolveu participar da conversa. 
— Eff…Eff… 
— O que ela disse? 
— Ah! Essa é a mais nova da sua filha. Durante uma conversa nossa, ela estava no colo dele. Fazia a mesma coisa com o rosto dele que sempre faz com você, sabe? Os carinhos? Talvez seja a semelhança entre vocês, ela parecia fascinada com Jeff e como estávamos falando o nome dele, Katherine apenas repetiu. E ainda bateu palmas. Gigi foi à loucura! Ela está tentando faze-la falar o nome dela já tem um tempo. Quanto mais ela pedia, mais Kate dizia Jeff ou melhor Eff. 
— Eff…Eff… - bateu palmas. 
— Eu vou adorar falar disso com Gigi. 
— Você já vai implicar com a sis? Não param com isso? 
— É divertido. Ela adora. Acredita que teve momentos em Vancouver quando ouvia algumas coisas, pensava “Gigi teria um comentário sobre isso!”. É, eu sinto falta da maluca. 

— Vai ter muito tempo para implicar com ela enquanto cuidamos da ceia de natal. Estou até vendo as discussões nada filosóficas e ainda tem Bob para fermentar. Vai ser ótimo! Um natal em familia - não resistindo ao sorriso da esposa, ele inclinou-se no balcão e beijou-a. 


Continua...

4 comentários:

cleotavares disse...

Que coisa maravilhosa! Minha fic favorita tem capítulo novo.

Muito feliz com a Gigi e sua comemoração merecida. Também acho importante que posteriormente ela relate o assédio por parte do cliente, para seus sócios.
Farra boa na casa do Nathan. "O habitual, sis. Não tenho que fazer justiça" kkkkkkkkk amo essas "tiradas" da Gigi. A Katie está muito fofinha, "Eff", quem sabe se a Gigi tentar Cristina, talvez ela consiga, "Tina".
O Nathan chegou acompanhado, por um segundo pensei que fosse a Michelle(ansiosa). Meus amores lindos, matando a saudade. Muito bem, Staninha usa e abusa desse maridão gostoso.

Unknown disse...

Vamos em parte muito merecida a promoção da Gigi ela merece,também acho que ela têm que dizer aos demais sócikaos o que o cliente fez .
E o que falar da comemoração entre Gigi e Jeff quente muito
quente ❤❤❤❤❤❤❤
Uma bagunça básica Na casa da Staninha muito bom essas horas em família .
Nossa Kate falando o nome do tio foi lindo, e Gigi com ciúmes nem ser Deus conta que nossa princesa também não falar e nem chama pela mãe 😄😄😄😄😄😄
E Bate chegando ,pensei que era Michelle com ele mas foi Bom saber que Bob foi ficar com dona Cookie ,e falando nela sempre incrível.
Staninha cheia de amor com seu maridinho lindo, cantando e mimado o Nate 💞💞💞💞💞💞💞💞💞
Saber de uma coisa fiquei imaginando Kate fazendo Bira para não saí do banho😂😂😂😂😂😂😂 .
Espero que não demore muito a postar, sinto falta da Anne, finalmente Rafa e os demais.
E pra não perder o costume parabéns você sempre arrasado 👏👏👏👏👏👏

Vanessa disse...

Jeff apoiando Gigi é uma das coisas mais maravilhosas que a gente pode ler. Ele foi incrivel.
Que bom que ela foi promovida, merece demais. Seria muita injustiça ser prejudicada por causa daquele idiota.
Gigi foi má com Jeff, tadinho falar daquele jeito com ele, sem dar nenhuma pista. Mas vamos comemorar!
A reação de Jeff com a noticia, todo empolgado. Acho incrivel o orgulho que ele tem dela. Concordo com Jeff que ela tem que falar com os sócios, e tb concordo com Gigi que não era o momento.
Comemoração Giff em alto estilo. Bem intensa e apaixonada. Eu tava esperando algo mais calminho, e de repente aparece o furação Giff hahahaha
E estava so começando, jantar e mais amor...
Vamos a segunda parte da comemoração. Minha bichinha ja chega chegando na casa da sis. hahaha
A alegria da Stana pela irmã é contagiante. Parecem duas adolescentes pulando haha
Gigi querendo fazer Kate dizer o nome dela e ela falando dada é muito engraçado. E para completar ela falou Eff, que lindinha.
Adoro esses momentos em familia.
Gostei da abordagem sobre divulgação de Absentia.
O natal ja está chegando...
Nate e Bob chegaram para completar a reunião de familia.
Staninha quase derrubando Nate hahaha
Kate chamando o dada, que fofinha.
Stana sendo mais rapida que a sogra e mimando o maridinho.
E onde esperava ser o furação SN, após um mes, veio a calmaria hahahaa
Muito amor exalando por aí... Me faz ser mais trouxa.
Staninha ta preocupada demais com Michelle. Relaxa mulher.
Nate com Kate é tão fofinho. Aliás os dois babões com a filhota, é maravilhoso.
As provocações que amamos.
Achei bem legal eles conversarem sobre os irmãos. Nate querendo muito ser tio ahahha
Tb quero muito um Giff Baby, mas tudo na sua hora. Nate ja querendo implicar com Gigi hahaha
Como assim Gigi ainda não contou pra sis sobre o acontecimento chato. Cadê o almoço mensal?hahaha Só ano que vem ne.
To ansiosa para esse natal.

Gessica Nascimento disse...

Adoroooo!
Bom te ver!!!