segunda-feira, 30 de outubro de 2017

[Stanathan] Kiss and Don't Tell - Cap.121


Nota da Autora: Esse capitulo é um dos mais esperados por algumas leitoras. Para ser honesta, eu não sei se refletiu o que vocês queriam ver. Eu gostei em especial de uma parte, duas... a primeira é a reafirmação de tudo o que já vimos até aqui nessa historia de SN, fictícia e tao desejada na vida real. A segunda eu gosto de definir com uma frase de uma das minhas canções preferidas do Coldplay, The Scientist : "oh, take me back to the start...", vocês entenderam quando lerem...Em meio a isso, o de sempre, nossos personagens favoritos no seu melhor. Alguém comentou que esperava mais do reencontro SN, esse capitulo explica porque pareceu diferente, ao menos nas entrelinhas. #winkwink  


Cap.121     

A farra continuou na casa dos Fillions. Após um almoço tardio, a sobremesa ainda estava na mesa. Dona Cookie estava sentada no sofá ao lado de Bob paparicando a neta. Stana estava sentada no chão da sala com Anne ao seu lado. A menina lhe mostrava um livro que ganhara do pai. Gigi comia mais um pouco da mousse de chocolate enquanto Jeff e Nathan dividiam mais uma cerveja conversando. Todos estavam muito preguiçosos, mas Nathan havia prometido a sobrinha que iriam testar o jogo novo. Jeff tomou a frente. 
— Anne, o que acha de darmos uma surra no seu tio? Preparada para jogar comigo e acabar com ele? - a menina se levantou animada. O sorriso estampado no rosto. 
— Claro, tio! Vamos faze-lo chorar… - Gigi riu imaginando a situação. 
— Seria bem engraçado ver o Nathan chorando por causa de um videogame. 
— Não se mete, Gigi. E quem ri por último, ri melhor - ele respondeu fazendo uma careta para a cunhada - não enrolem, vamos para a sala de video - Anne foi a primeira a sair correndo, os tios foram atrás. Stana sentou-se no outro sofá esticando as pernas. Gigi se aproximou erguendo as pernas da irmã para o seu colo e sentado-se para lhe fazer companhia. 
— Olha só para eles. Três crianças… 
— Deixa, sis. Pelo menos a Anne está mais calma. Ela chorava de soluçar ontem.
— Essa menina sofre do mesmo mal que nós, sis. Ciúmes. 
— Quem é a possessiva aqui? Fale por você.   
— Sei, sei… - dona Cookie se levantou. Katherine havia dormido em seus braços. Iria colocar a neta no berço. Stana tinha ficado calada por mais de cinco minutos. Gigi observou o semblante da irmã. Estava pensativa, um pouco preocupada. Michelle, deduziu - hey, terra para Stana. Está tudo bem, sis? - ela suspirou. 
— Sim, está. Somente pensando sobre mais tarde, o encontro. 
— Não há o que pensar, sis. Vai dar tudo certo. Essa sua ansiedade vai desaparecer logo que trocar as primeiras palavras com Michelle. 
— Como pode afirmar isso? Você sequer a conhece. 
— Mas conheço você, seu marido. Acha mesmo que Nathan ia aceitar que ela viesse a casa de vocês para insulta-la, trata-la mal? Claro que não. E pelo que Jeff me falou, ela realmente é como uma irmã para ele. Familia, sis. 
— Talvez. Só saberei quando chegar a hora não é mesmo? 
— Não deve demorar. Está tudo certo para o nosso almoço, sis? Chegou a menciona-lo para Nathan? 
— Ainda não, porém não vejo problemas. Eu falei para Anne que seria uma ótima oportunidade dela passar um tempo com os tios. Sábado está bom para você? 
— Claro, além do videogame eles também podem aproveitar a piscina. Nossa! Eu comi tanto que está me dando um sono… 
— Não culpe a comida, você bebeu meia garrafa de vinho. 
— É natal, sis. Acho que eu vou tirar um cochilo. 
— Sério? E vai me deixar sozinha aqui? Que bonito, hein Gigi? 
— Mas eu estou com sono… daqui a pouco a Kate chora e você será obrigada a dar atenção a ela - Stana revirou os olhos - quem mandou sugerir os marmanjos de jogar? Agora, eles só dão atenção a Anne. 
— Vai dormir, Gigi - ela jogou uma almofada na irmã - Vou conversar com meus sogros - se levantou de onde estava e foi na direção de Bobby. Sentou-se ao lado dele e começou a conversar com ele. A irmã não se importou. Fechou os olhos e apagou. 
Mais tarde os viciados ainda jogavam quando Katherine chorou. Stana foi até o quarto da filha. Checou o relógio e deduziu que a menina estava com fome. Iria preparar uma vitaminada para ela com banana, morango e leite. Quando chegou na cozinha com a filha no colo, viu Nathan remexendo na geladeira. 
— O que está fazendo? Cansou de jogar? 
— Não, pausa para recarregarmos as energias. Não tem mais mousse de chocolate? 
— Coloquei no congelador um pouco, vê se não come tudo. Ainda tem o jantar mais tarde, temos que ter sobremesa para oferecer a Michelle. 
— Vou servir um pouco para cada um, não irei exagerar - ele estava entretido com a sobremesa que nem reparou que Kate estava no colo da mãe fazendo-a executar alguns malabarismos para fazer a vitaminada. Ao terminar e virar-se para a esposa que reparou na filha - oh, amor. Você acordou? O que a mamãe está fazendo? Leite gostoso para minha princesa? 
— Diga, não daddy é smoothie de banana e morango. 
— Que chique. Está indo na onda da sua mommy, não? Tem que gostar de besteira que nem eu, Katie - ele soprou a barriga da menina fazendo-a gargalhar gostoso - eu preciso voltar - beijou o rosto da esposa e saiu apressado com as tigelas de mousse. Stana sentou-se no sofá com a mamadeira em mãos e conversando com a filha permaneceu alimentando-a tranquila. De repente, Gigi assusta-se e acorda. 
— Nossa! O que aconteceu? Quanto tempo eu dormi? Sis? 
— Teve algum pesadelo, Gigi? Está tudo bem e você dormiu por umas duas horas somente. 
— Cadê todo mundo? 
— Os sogros foram deitar um pouco e os viciados continuam na sala. 
— Ainda? Stana precisamos fazer alguma coisa. Você é muito mole. Já devia ter mandado-os parar. Eu vou terminar com essa farra agora. Fofinha, sua mãe é muito devagar - beijando a cabecinha da sobrinha, ela seguiu para a sala de video. Stana pegou a filha e sentou-se com ela no tapetinho para brincar. O ambiente da sala parecia calmo enquanto na sala de video a coisa pegava fogo. 
— Será que vocês não enjoam disso? Estão há quase três horas ai. Que tal ser um pouco sociável? E Nathan, você deveria dar o bom exemplo e passar o tempo com a sua esposa, não tem muitos dias. Que absurdo! 
— Gigi tem razão, vamos parar por aqui. 
— Eu tenho? Nossa, isso foi fácil demais. 
— Claro que ele concordou com a tia. Está perdendo. Se não parar agora, eu e o tio Jeff massacramos o tio. Ele está com medo. 
— É mesmo? Vocês dois contra Nathan? 
— Não, estamos jogando separados. Tio Jeff está ganhando, mas eu também ajudo para o tio Nate perder - virou-se para Jeff e fez um high-5. 
— Eu podia deixar vocês derrotarem o Nathan dessa vez, porém minha irmã merece atenção. Sua também, Anne. Disse que estava com saudades mas a trocou pelo jogo. Jeff, desligue isso - ele obedeceu a esposa - ótimo, vamos todos para a sala. Daqui a pouco sua convidada chega e você está escondido nesse quarto. 
— Que convidada? Temos outro jantar hoje, tia? 
— Não, Anne. É a Michelle. A assistente e amiga do seu tio vem conhecer a Katherine. 
— Ela sabe? Do segredo? 
— Sim, seu tio contou. 
— Ah… vou brincar com a Katie - e saiu correndo. Gigi se aproximou de Jeff e Nathan resolveu sair de cena antes que presenciasse algo estranho entre o irmão e a esposa. Nem bem ele deixou o lugar, Gigi se jogou no colo do marido.
— Agora largue esse controle e beije sua esposa - rindo Jeff sorveu seus lábios. 
Anne estava sentada próximo a Stana brincando com a prima. Ela dava pedacinhos de banana para a filha enquanto a entretinha na brincadeira. Kate não sabia o que olhar ou pegar. Eram tantos brinquedos, luzes, muita novidade. 
— Seu daddy é exagerado mesmo… - ela deixou escapar. Dona Cookie surgiu com Bobby perguntando se os demais aceitavam um café ou eggnog. A resposta foi positiva e ela seguiu para a cozinha. 
— Tia, está sentindo um cheiro estranho? Parece… - ela não terminou de falar torcendo o nariz. Stana cheirou a fralda da filha e riu. 
— Temos uma bombinha aqui. Preciso trocar a fralda de Kate. 
— Bombinha? A tia está sendo boazinha - rindo, Stana se levantou e subiu as escadas. Após a higiene da criança, ela decidiu trocar a roupinha para algo mais especial. Retornou à sala rindo e fazendo cócegas na menina. 
— Quem é o bebê da mamãe? Quem é? Katie! - beijava e soprava a barriguinha da filha que dava umas risadas super gostosas. Ela repetia a brincadeira sentindo as mãozinhas da menina agarrando seus cabelos e gritando de satisfação. Stana gargalhava - mommy ama muito! Sim… - novos beijos e gritinhos. A atenção de Stana foi roubada ao ouvir um comentário. 
— Alguém está se divertindo… - ela virou a cabeça acomodando a filha em seu colo. Michelle. 
— Amor, olha quem chegou - Stana rapidamente passa a mão nos cabelos e ajeita a roupa. 
— Olá, Stana. Quanto tempo… 
— Oi, Michelle - ela se aproximou da amiga de Nathan ainda com a filha nos braços e estendeu a mão cumprimentando-a - feliz natal. 
— Feliz natal. Você não mudou nada exceto a cor dos cabelos. 
— Trabalho. 
— Eu sei, nova série certo? Absentia. E meu Deus! Que bebê lindo. Você é a Katherine. 
— Sim, nossa filha - se adiantou Nathan todo orgulhoso pegando a menina nos braços. Stana reparou na cara surpresa de Michelle, como se quisesse entender se tudo aquilo tinha de fato ocorrido - quer segura-la? Ela é ótima. Não estranha as pessoas. 
— Ela é linda. 
— Nate, você pode deixar Kate com a sua mãe? Sugiro irmos para a varanda a fim de ficarmos mais a vontade para conversar. 
— Dona Cookie está aqui? - Michelle parecia surpresa. 
— Sim, não apenas ela. O pai, Jeff, Gigi… é natal.   
— Ah…vai ser bom rever todo mundo. Colocar o papo em dia, mas antes temos um assunto principal. 
— Verdade - disse Stana - me acompanha até lá fora? - sorrindo, Michelle seguiu a esposa de Nathan. Ele entregou a menina para a mãe e disse que ia ficar lá fora um tempo. Quando chegou na varanda, viu as duas mulheres sentadas se olhando. Aparentemente nenhuma queria começar a conversa. Ao vê-lo, Stana pareceu tomar coragem e falou - eu não sei bem por onde começar. Na verdade, não sei ao certo o que o Nate lhe contou, a extensão. Nem sei se deveria ser eu quem começaria a falar ou você. Deve ter muitas perguntas. Vou deixar você falar - Nathan percebeu que sua esposa estava muito nervosa. Sentou-se do seu lado e segurou sua mão procurando lhe dar apoio. 
— Eu contei tudo, Staninha. Acredito não ter deixado nada de fora. 
— Sim, ele me contou quando começou, os encontros escondidos. O casamento, o encontro dos pais. E sobre a filha de vocês. Não deixou nada de fora. Tem razão, eu tenho perguntas - Stana olhava para Michelle sem conseguir decifrar o que ela sentia. Não sabia dizer se havia frieza, preocupação, desdém. Para ela era tudo isso misturado. Ela estava séria. 
— Pode perguntar. Não tenho nada a esconder. 
— Por que agora? Por demorou tanto tempo? 
— Você está se referindo ao segredo? Acredito que chegamos a uma fase que precisamos evoluir, seguir em frente. À princípio, escolhemos nos preservar especialmente com toda a situação louca do final de Castle. Depois, precisávamos de um tempo para nós. Então veio Kate e o novo trabalho. Talvez a demora seja porque não nos sentíamos prontos. 
— Está se referindo a você, não? Sempre foi do seu jeito - Stana franziu o cenho. 
— Foi uma decisão conjunta. Nós somos um casal, não fazemos nada sem consultar o outro. Essa é a base do nosso casamento, se aplica para o pessoal e o profissional. As vezes que tentamos agir sozinhos acabamos brigando. Confiança, união e amor são as bases do nosso relacionamento. 
— Acho que não me expressei bem. Essa sua decisão de me contar o segredo, está ligada ao lançamento de sua nova série. Quis abrir o jogo por causa de Absentia? 
— Em partes, sim. Porém não foi somente isso. Consideramos a situação de Nate, seus novos trabalhos, a possível série, viagens. E você é amiga dele, praticamente da familia. Somente as pessoas mais próximas sabem. As únicas pessoas que não são familia que sabem são Dara, Chad, Terri e Marlowe, mas não é como se estivéssemos sempre em contato com eles. Demoramos para tomar a decisão para proteger a Kate. Além do mais, nós estamos contando para você. Isso não quer dizer que iremos revelar ao mundo. 
— Não? Pensei que iam alertar a imprensa. 
— Não, Michelle. Sabemos o que a revelação de nosso relacionamento pode acarretar. Seremos alvos de vários paparazzi e repórteres. Temos que priorizar a inocência e a tranquilidade da vida de Kate. 
— Está me dizendo que se a premiere de Absentia acontecer, você vai sozinha?  
— Vou. A vida da minha filha e a felicidade do meu relacionamento com Nate são prioridades. A última coisa que quero é problemas. Não nego que às vezes acho que seria muito mais simples se contássemos e vivêssemos nossas vidas. Então eu lembro que ainda não é a hora. Mais longe já esteve, acredite - o silêncio pairou entre eles. Nathan entendia que era o momento delas, sentia que estava sobrando contudo não estava seguro de que poderia deixa-las à sos. Stana parecia estar um pouco mais calma, ainda assim não iria abandona-la. 
— Nate, será que você pode pegar uma bebida para Michelle? O que você quer beber? Vinho, eggnog, café? 
— Eggnog, para estar no espirito - Stana olhou para o marido e Nathan compreendeu que era apenas uma desculpa para deixa-las sozinha. Reconhecia que a esposa precisava daquele momento. Levantou-se e saiu calado - então, somos somente nós duas agora. 
— Sim, hora da verdade Michelle. Não me esconda nada. O que você realmente pensa de mim?    
— Como assim, Stana? O que eu penso de você? O que quer dizer com isso? 
— Se nós quisermos que isso dê certo, precisamos ser honestas uma com a outra. Eu sei o quanto você é importante na vida do Nate. O quanto sua opinião vale. Você é a irmã que ele nunca teve. Claro que ficou chocada ao ouvir que ele casou comigo. Quem não ficaria à princípio? Aposto que pensou Stana, a mesma Stana Katic que parecia fazer um jogo de sedução, o gato perseguindo o rato. Ela é a esposa de Nathan agora. Loucura, não? Acredite, em vários momentos me perguntei se isso era verdade ou sonho. Felizmente, meu amor por ele sempre falou mais alto e a verdade permaneceu. No inicio, a imagem que posso ter passado a você e a tantas outras pessoas foi a de loba em pele de cordeiro. A mulher bela e sexy que se faz de boba para fazer o Nathan cair de quatro. Sabe qual é o lado mais estranho desse pensamento? Eu sou a insegura da relação, sou a medrosa, a que analisa. Ele… Nate é o homem mais charmoso e apaixonante que já conheci. Carinhoso, atencioso, é impossível não se deixar conduzir por ele. O que começou mascarado de atração virou sentimento verdadeiro. Cada momento bom e ruim que enfrentamos durante esses anos valeu a pena. Nós evoluímos como pessoas e como parceiros. Ele me apoiou incondicionalmente quando eu fraquejei. Ele foi meu esteio, manteve a fé por nós dois. Nunca deixou de confiar e de acreditar. Toda a felicidade que encontrei na minha vida, eu devo a ele. Mesmo com seus defeitos, sua teimosia, eu sou incapaz de parar de ama-lo. Eu o amo por tudo o que ele me deu, pelo homem que é, pela nossa familia. Eu faria qualquer sacrifício por Nathan. Eu amo meu marido com todo o meu coração. Podemos ter começado de modo estranho, mas chegamos até aqui porque o que sentimos é amor verdadeiro. Ninguém poderia duvidar dos meus sentimentos por ele. 
Stana calou-se fitando Michelle, os olhos cheios de lágrimas, emocionada. Não percebeu, mas Michelle sim. Ela brincava com o seu anel de noivado e a aliança rodando-os em sinal de nervoso. Michelle suspirou. 
— Eu tenho que confessar. Vim até aqui para verificar de perto. Entender porque Nathan se casou com você. Não me leve a mal, como irmã eu me preocupo demais com isso. Eu sinto que você tem um certo bloqueio comigo. Não me interprete erroneamente, Stana. Eu sempre a admirei como profissional, artista. Você se doa em seus trabalhos. Francamente, até hoje não sei como você conseguiu filmar aquele episódio final sabendo que a demissão batia a sua porta. Bravo! O que me incomodava era a mulher. Porque você passava uma imagem de femme fatale, linda, sexy. Exercia poder sobre todos que estavam a sua volta. Sim, você sabe ser divertida, boba e moleca também. Quando eu via Nate todo bobo, tecendo mil elogios a você eu me perguntava como você podia brincar com ele assim. Várias foram as vezes que ele chorou as suas mágoas e se embebedou por sua causa, meu ombro esteve sempre ali. Pronto para ouvir as lamentações ou o quanto você era maravilhosa e me perguntava o que eu poderia fazer para tira-lo desse transe, dessa paixão platônica que desenvolvera. Eu não tinha a resposta. Cheguei a pensar em lhe enfrentar, porém a consequência para o trabalho de ambos podia ser desastrosa. Então a noticia do casamento foi realmente um choque. Eu tentei agir da melhor maneira, esperava compreender o que de fato Nate queria me dizer. Surpresa, talvez um pouco feliz por ver a felicidade estampada nos olhos azuis, o brilho na face dele ao falar de você e de Kate. Eu não acreditava que você pudesse de fato gostar dele. Até agora - Michelle esticou a mão tocando a de Stana. 
— Eu nunca ouvi uma declaração de amor como essas em toda a minha vida exceto em filmes. Nunca presenciei uma emoção tão real. Agora eu sei porque ele a ama tanto. Há cumplicidade e verdade em suas palavras. Stana, me desculpe se duvidei de você. E-eu errei querendo protege-lo e você… ninguém merece Nate mais que você. Sinto muito por tudo - uma lágrima escapou deslizando pelo rosto de Stana. 
— Obrigada, Michelle - a assistente se levantou e a abraçou. 
— Não, obrigada você por faze-lo feliz. Achei que isso nunca aconteceria com Nate - elas ficaram se encarando. Os sorrisos surgiram nos rostos. Nathan ouvira toda a conversa. O coração disparava de amor e orgulho pela esposa. Ela o surpreendera mais uma vez. Respirou fundo criando coragem para se juntar as duas. 
— Hey… alguém pediu eggnog? - ele segurava dois copos. Entregou um para Michelle e colocou o outro na mesa de centro - desculpe, Mi. Eu preciso fazer isso - ele segurou Stana pela nuca e sorveu seus lábios em um beijo apaixonado. Ao se separarem, ele a fitou - eu amo você, Staninha. 
— Ok, estou sobrando nessa. É uma boa hora para falar adequadamente com os outros, ver dona Cookie e conhecer a famosa Katherine.       
— Por favor, vem comigo - disse Stana saindo na frente. Deixou Michelle passar e voltou a olhar para o marido. Sorriu e sussurrou - obrigada, babe - ela entrou na sala chamando pela sogra - dona Cookie? Tem alguém querendo vê-la. Katie… cadê a pequena da mamãe? 
— Dada… - Kate que estava no colo da avó se jogou para a mãe. Gigi estava sentada no colo de Jeff quando viu Michelle mexendo com a sobrinha. Bob levantou-se para cumprimenta-la. 
— Meu Deus! Você é muito linda, Katherine. Como não poderia? Os olhos azuis do pai, as feições da mãe. A boca é toda sua, Stana. 
— E o traseiro herdou do pai - elas riram - parece uma patinha engatinhando imagina quando andar. Quer segura-la? - Stana entregou a filha para Michelle que estava encantada com a menina. 
— O que acha, Michelle? O bolha sabe fazer menino, não? Minha neta é linda. O que não é difícil graças a mãe. 
— É Bob. Genética abençoada. Dona Cookie finalmente alguém atendeu seus pedidos e lhe deu uma neta. E eu achando que Jeff ia ser o primeiro. 
— Eu também achei, mas tudo tem um propósito. Ele estava esperando por alguém especial. 
— É claro que ela está falando de mim - Gigi apareceu rapidamente na frente de Michelle - prazer, sou Gigi Katic, esposa de Jeff e irmã da Stana. Ainda não nos conhecemos embora tenha ouvido bastante sobre você. 
— Muito prazer, Gigi. Então você conseguiu convencer aquele bobo do Jeff a casar. 
— Já que você não teve coragem, obrigada aliás! 
— Gigi! - Stana a repreendeu. Bob ria sozinho. 
— O que? Todo mundo nessa familia sabe que a Michelle tinha uma paixonite pelo meu Jeff - a ênfase no “meu” fez Bob gargalhar mais alto. Jeff que acabara de ficar ao lado da esposa já estava vermelho feito pimentão. 
— Quem disse isso? O Nate? Gigi, você não pode acreditar em tudo o que ele fala. Fez para provoca-la. 
— Não tente me enganar, Jeff falou para mim que você tinha um lance com ele mesmo platônico, viu? Meu marido e eu não temos segredos - foi a vez de Michelle ficar vermelha - não se preocupe, ele é louco por mim e sabe do que sou capaz se sequer cogitar a ideia de me trair. 
— Jeff… o que você andou dizendo? 
— Só a verdade… mas isso foi há décadas atrás. Agua embaixo da ponte. Somos amigos, quase irmãos. Ela sabe, Mi. 
— Verdade, pode até abraça-lo e beijar se quiser para matar as saudades. Eu deixo. 
— O que eu falei, Mi? A rédea é curta ai - disse Nathan. 
— Cala a boca, Nathan. Você é o primeiro a criar confusão. Deixa a Michelle, o que ela vai pensar de mim? De nós? 
— O que ela já sabe: que somos um bando de loucos apaixonados. 
— É. Vou ser obrigada a concordar com você, cunhadinho! - e tascou um beijo na bochecha de Nathan. 
— Eu disse que ela era doida… - Michelle ria. 
— Minha nora não é o máximo? - perguntou Bob todo orgulhoso - as duas são. 
— Que adição à familia! - disse Michelle. 
— Quer comer um doce, minha filha? Especial de natal, mouse de chocolate e sabe porque não? 
— Chocólatras em ação. Eu aceito, dona Cookie - o resto do dia correu muito bem. Michelle ouviu as novidades da vida de Jeff, contou alguns acontecimentos da sua vida depois que se curou da doença e acabou jantando com eles. Ao se despedir agradeceu por tudo e desejou tudo de bom a todos, em especial a Stana. Jeff e Gigi resolveram aproveitar a chance e irem para casa também arrastando os pais com eles. Por sorte, dona Cookie fizera Kate dormir depois do jantar o que facilitaria a vida de Stana. Antes de ir, Michelle fez questão de reafirmar o que dissera antes a Stana. 
— Foi um prazer conhecer esse novo ambiente familiar de Nate. Stana, quero que saiba o quanto a nossa conversa foi importante. Eu espero que tenha entendido tudo e sinceramente desejo toda a felicidade do mundo a vocês dois. E parabéns pela menina linda. Katherine, acredito que não tinha nome mais apropriado. 
— Obrigada, Michelle. Saiba que a casa está sempre aberta. Venha nos visitar mais vezes. 
— Claro! E o que vocês precisarem, é só me falar - elas trocaram um beijo e Nate abraçou a amiga levando-a até o carro. 
— Obrigado por nos dar uma chance, Mi. 
— Que isso, Nate. Foi um susto no início, mas você realmente está feliz. Isso é tudo que importa. 
Sozinhos, Stana se deixou aconchegar nos braços do marido. Por alguns instantes, ela ficou inalando o cheiro dele pela pequena abertura da camisa. De olhos fechados, ela sentia os carinhos do marido em sua nuca, nas costas. Abrindo os olhos, ela tornou a fita-lo. 
— Deu tudo certo. 
— Eu disse que ia ficar tudo bem, amor. Mais do que bem. Staninha, você me tirou o chão com aquela declaração. 
— Você estava escutando? Nathan! Era uma conversa particular! 
— Talvez, uma conversa íntima que dizia respeito a mim e a você. Eu amei cada palavra. 
— Eu só disse a verdade - ela passou o polegar nos lábios dele - o que você acha de termos a nossa comemoração de verdade agora? 
— O que você pretende, Staninha? 
— Te levar para o quarto e fazer amor até perder os sentidos. Parece convidativo? 
— Deus! Deve ser o presente do papai noel. O que estamos esperando? - eles subiram as escadas correndo. Chegando no quarto, o ritmo mudou. A urgência e a pressa foram substituídas por carinho, zelo e a descoberta prazerosa oriunda do toque. Devagar, Nathan tirou a blusa que usava, abriu o sutiã expondo o colo nu. Sorriu. Começou lentamente a beijar o pescoço dela, descendo para o colo. Uma mão ia em direção ao seio, brincava com o mamilo fazendo-o despontar eriçado. Os lábios devoravam a boca da esposa levando a uma mistura de sons quase ininteligíveis. Sentiu as mãos dela em sua calça. O botão ficara para trás e ele se afastou dela. Tirou a camisa pólo que usava jogando-a no chão. Baixou as calças levando a cueca junto. Completamente nu, ele retirou a outra peça de roupa que Stana usava deixando-a somente de calcinha. As mãos acariciavam sua cintura guiando-a até o colchão. Ela não resistiu em toca-lo. Agarrou o membro já excitado. Sentiu-o pulsando em sua palma. Tudo para ela, por ela. O pensamento a fez arrepiar e sentiu a umidade aumentar em seu centro. 
Finalmente, ele a deitou na cama. Com os lábios e a lingua percorria todo o corpo dela. Cada pedacinho de pele sendo tocado, explorado, adorado. Afastou as pernas de Stana o que a fez gemer em antecipação. Contudo não era a hora, não ainda. Ele acariciava o interior de suas  coxas enquanto a boca sugava o seio, mordiscava o mamilo e fazia o corpo da esposa se contorcer e arquear. Deixando uma trilha de beijos, ele chegou ao centro. Usou os dentes  roçando em sua pele para atiçar o desejo dela ainda mais. Beijou-lhe o clitoris e sentiu o puxão que ela deu em seus cabelos, como se implorasse para toma-la. Sorrindo, ele a provou. 
Os movimentos dos lábios a deixavam zonza, o jeito que usava a lingua. Tudo era apaixonante demais, intenso demais. Luxuria e desejo expressos abertamente. Ela sentiu os dedos de Nathan a invadirem e sua boca roubar um beijo ríspido. A explosão estava prestes a acontecer. Então, ele a penetrou devagar. A cada estocada, ela se via fechando os olhos e experimentando a sensação de estar sendo invadida, sendo preenchida. Quando estava completamente dentro dela, a chamou. 
— Abra os olhos, amor - ela obedeceu. Estava à beira de um orgasmo. Loucamente à mercê de suas caricias. Ele continuava penetrando-a, indo e vindo numa dança sensual e prazerosa. A cada nova estocada, o ritmo aumentava. Ela o acompanhava. Vários beijos trocados, dedos entrelaçados e por fim, o inevitável aconteceu. O grito que se sucedeu ao tremor da antecipação do orgasmo ecoou pelo quarto. Ambos receberam o climax juntos. Um só corpo. As respirações misturadas aos gemidos até que ele pendesse seu corpo totalmente sobre o dela. 
Stana empurrou o marido para o lado. Não porque ele a estava sufocando e sim porque queria deitar-se sobre ele, sentir sua pele com os dedos, devolver as caricias de antes. Ela esfregou o nariz no peito dele inalando profundamente o cheiro da pele masculina. As unhas brincavam deixando marcas por onde passavam. Ergueu a cabeça e sorriu fitando-o. 
— Eu senti sua falta. Demais. De fazer amor com você, de deitar meu corpo sobre o seu. Meu conforto, meu travesseiro particular. Não acordar ao seu lado todos os dias é bem chato - ele riu puxando-a pelo pescoço e beijando seus lábios. 
— Quer dizer que você me ama mesmo com toda a minha teimosia? - ela riu. 
— Você não? 
— É uma das coisas que mais aprecio em você. Seu jeito amável e a teimosia. Que nada! Eu amo tudo em você, qualidades, defeitos, a sinceridade do seu olhar. Tudo, Stana. 
— Nate, eu quero te pedir uma coisa. 
— Qualquer coisa, Staninha. Depois da declaração de amor que você fez hoje, terei que trabalhar duro para compensar. 
— Você tem ideia do que foi me abrir e despejar tudo o que você significa para mim para a sua melhor amiga? Alguém que não me achava digna de você? Nate, foi uma das coisas mais difíceis que já fiz. É por isso que essa noite é tão importante para mim. Eu adoro o jeito que você faz amor comigo, delicado, carinhosamente. Eu me sinto adorada, muito amada. Meu coração hoje precisa de algo mais. Quero que você me leve de volta para onde tudo começou. Para o momento que percebi que lutar contra o que sentia por você era uma batalha perdida. O dia que a minha guarda veio abaixo - ela acariciou o rosto dele - faça amor comigo do modo que me beijou em Always. Traga o desejo louco da espera outra vez. 
— Quer que eu repita o que fizemos naquele dia? 
— Não seria repetir, seria elevar o que nos fez entender que lutar era bobagem. Aquele desejo, a vontade ansiada durante anos. Eu preciso sentir aquele momento outra vez. Hoje de todas as noites é o momento de revivermos o nosso always. 
Ele a fez sentar na cama. Beijou-lhe os lábios com ternura. Levantou-se da cama puxando-a consigo. De frente para ele, Stana estava de costas para uma das paredes do quarto. Nathan a fitava, em seus olhos ela viu desejo. 
— Você quer paixão, sexo e amor em um único gesto. Ah, Stana… isso é muito fácil de acontecer. Basta eu olhar para você. A lembrança daquele dia me deu a chance de ser feliz - ele respirou fundo. Passou a mão vagarosamente pelos cabelos dela, o polegar roçou seu rosto e quando menos esperava, Stana foi surpreendida pela mesma pegada de anos atrás. Ele a puxou pela nuca e envolveu-a em um beijo avassalador então a empurrou contra a parede. Os lábios se provocavam, se exploravam. As mãos de Nathan desciam pelo pescoço dela tocando-lhe os seios enquanto a boca descia pelo colo, beijava o meio dos seios dela e voltava a fita-la. 
Outra vez, ele a pegou desprevenida. Com as mãos no bumbum dela, ele a ergueu do chão. Stana atracou as pernas na cintura dele com um grito. Nathan mordiscava seu pescoço de leve, beijava a pele vermelha e finalmente a penetrou. Stana agarrou-se nele sentindo os movimentos ritmados e rápido com que ele a tomava. Suas costas batendo contra a parede, os arrepios percorrendo seu corpo. Desejo, loucura, amor. Ela mordiscava o lóbulo da orelha dele, Nathan se aprofundava dentro dela. Mais e mais. Quando pressentiu que a explosão estava próxima de toma-los, ele a beijou de modo avassalador e se deixou esvaziar aos gritos de prazer dela. 
Imóveis, eles permaneceram de pé. Nathan continuava apoiando-a. Stana riu e encheu o pescoço dele de beijos. Ele a imobilizou outra vez contra a parede. Deixando suas pernas deslizarem e tocarem o chão, ele a fitou. Ergueu os dois braços dela segurando com apenas uma mão. Ela se deixava levar. Abaixou a cabeça e sugou vagarosamente um de seus seios, a lingua provocando o mamilo. Gemidos e seu nome era tudo o que ela conseguia dizer. 
— Nate… oh, sim… - a boca do marido seguiu subindo o pescoço até os lábios não para beija-los, para mordisca-los. De repente, ele a colocou de costas. Entrelaçou seus dedos aos dela enquanto um dos braços a envolvia pela cintura. Ele a penetrou de uma vez. Não esperou a reação dela, simplesmente a tomava, de novo e de novo. Stana virou o rosto para fita-lo, roubou-lhe um beijo. Um de seus braços desceu beliscando o bumbum dele desajeitadamente devido a posição. Ele riu e afundou-se ainda mais dentro dela. Agora ele segurava a sua cintura forçando-a contra si. Deus! Aquilo era bom demais. O corpo dela começou a enfraquecer, outro momento de prazer se aproximava e ela se deixou levar. 
Suados e ofegantes, eles se deixaram apoiar na parede. Nathan a abraçou ainda na mesma posição, por trás. Beijou-lhe o ombro e sussurrou no ouvido dela. 
— Always? 
— Muito além de always - sorveu os lábios dele vagarosamente e o puxou para a cama. Aconchegando-se nos braços um do outro, adormeceram. 

XXXXXX

No dia seguinte após o café, Nathan tratou de cuidar do que prometera a cunhada. Conversou com Ryan e se ofereceu para marcar uma visita com uma ótima decoradora. Tinha certeza que ela podia ajuda-lo na reforma da casa de Malibu. Certificando-se que Gigi estava disponível, marcou o encontro para a manhã seguinte em um café. De lá, Ryan a levaria até a propriedade e lhe contaria qual a sua ideia para reforma-la. O amigo concordou na hora. Sabia que poderia confiar nas indicações de Nathan. 
Feliz com o retorno, ele ligou para a cunhada informando o local do encontro. 
— Eu não estarei lá. É tudo por sua conta, Gigi. Surpreenda o cara e terá o projeto. 
— Ótimo! Não irei decepcionar. Cadê a sis? Preciso dar uma palavrinha com ela - Nathan passou o celular para Stana - hey, sis! Só queria confirmar, será que dá para almoçarmos depois de amanhã? É que eu já queria deixar o Markus avisado e eles viajam dia 30 para passar as férias com a mamãe. Prometemos a Anne. 
— Sim, prometemos. Mas acho que essa urgência toda não tem nada a ver com Anne. O que realmente está acontecendo, Gigi? 
— Uma coisa de cada vez. Primeiro, meu compromisso com Ryan. Depois, o nosso almoço. Pense assim, quanto mais cedo fizermos isso, mais tempo você terá para curtir seu maridinho. 
— Sei, sei… tudo bem, Gigi. Será como você quiser. Te vejo depois de amanhã - desligou o celular. 
— O que tem depois de amanhã? - perguntou Nathan. 
— Você e Jeff vão ficar de babás e se esbaldar no videogame na companhia de Anne. Eu e a sis temos um almoço muito importante. 
— A Gigi sempre roubando a cena. Esses dias deviam ser somente nossos. 
— Eu sei, babe. Até que estamos aproveitando muito bem, não acha? Especialmente ontem à noite - ela beijou-lhe os lábios - E não será nenhum sacrifício jogar videogame com a Anne e seu irmão. Não precisa disfarçar. Vou pegar a Kate e iremos para a piscina. Quer se juntar a nós? 

— Com prazer, Staninha.  


Continua... 

7 comentários:

Unknown disse...

O que posso dizer ,simplesmente maravilhoso você demorou com esse encontro mas quando o fez foi simplesmente magnífico os sentimentos foram verdadeiros fora lindos meu coração está tão feliz por Verê eles ser acertando💗💗💗💗💗💗💗💗💗.
Gigi já mostrando que é linda e louca foi imper divertido😄😄😄😄😄😄😄.
E o que fala da comemoração da Staninha e do Nate nossa foi quente, muito quente🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥uma queintura total #Alwyas simplesmente Always💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖
PS. Você consegue tirá nosso chão no bao sentido suas fins e simplesmente espetacular, você tem ideia que você pode ser uma escritora excepcional você e criatividade sem ser forçada, pois mesmo sendo ficção suas fins trás uma realidade exempla você e um exemplo de como ser faz uma história de amor sem ser melosa ou vulgar merece meu respeito e admiração👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏.
E só pra não pede o costume obrigada e obrigada e não demore muito a postar suas fins pois fico ansiosa cada vez que você postar uma e demora pra postar a continuação bjs e obrigada de novo 💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙

Unknown disse...

Só mas um cometário, você realmente conseguiu mostrar o que queria e isso de faz extraordinária💚💚💚💚💚💚💚💚💚
"Oh,take me back to the start"💟💟💟💟
"Oh,leve-me de volta ao começo"💟💟💟💟💟
Você não estava brincando quando falou isso faz todo o sentido agora 💙💙💙💙💙💙💙💙💙

cleotavares disse...

Que festança boa. Família reunida, "crianças" brincando, a Annie voltou ao normal, graças a Deus, não quero nossa pequena achando que não é amada. Muito legal a conversa da Michelle e Stana, era tudo que eu esperava, muita sinceridade e compreensão (posso pedir mais cenas com a Michelle? Gosto dela) E esse replay de "always" uau! abana! kkkkkkk Cenas lindas de amor do nosso casal que você escreve muito bem.

Unknown disse...

OMG cara😍😲😍😲
Vc escreve as melhores histórias que eu já li. O Cap de hj foi perfeito eu nao quero que acabe nunca,mas quero que as pessoas saibam deles kkkkk Você sempre supera minhas expectativas,parabéns👏👏😊
Obg pelas histórias,ajudou com a depressão 💜💞

rita disse...

Como escrever um comentário para uma fic que dispensa comentários. Lindo o amor imenso que sentem um pelo outro. Gostara de ter visto isso na série, porque mesmo sendo ficção tenho certeza que qualquer mulher ou homem gostariam de um sentimento tão vivo em suas vidas. Não tive essa felicidade!! Mas voltando a fic está sendo maravilhosa, emocionante, linda, muito amada. PARABÉNS!! Abraços.

Gessica Nascimento disse...

Uau...
Eita, que capítulo emocionante 😙😙
Perfeito em todos os sentidos, família, amigos e principalmente quente, muito quente...
Uau!!!!
Parabéns, novamente Karen ❤❤❤❤

Vanessa disse...

Eu entendi o recado das notas iniciais e as duas partes favoritas. E acho que alguem entendeu pq era especial, e tb pq vc guardou para esse momento. Always.
E temos mais natal... Da vontade de estar na sala com eles, sério. É bom demais. Eu adoraria estar nesse universo. Ouvir as gargalhadas da Stana. Ver as provocações de Nate e Gigi, as fofuras de Kate, ouvir as historias de Bob, conversar com dona Cookie.
Ver as pérolas da Anne e ver Jeff ficando vermelho com as coisas que a esposa fala. Natal perfeito.
Staninha nervosa com o lance de Michelle e Gigi dando maior força.
Eu gostei dela ter ido conversar com os sogros. Gigi indo acabar com a diversão das crianças.
Fiquei fascinada com ele brincando com Kate. Staninha ta se saindo uma ótima mãe. Ate que enfim Michelle chegou, pensei que só no outro capitulo hahaha
Confesso que fiquei meio tensa no inicio. Com as duas em silencio esperando o passo da outra. Como se estudando o inimigo antes de atacar.
As coisas começaram meio estranhas,mas no fim deu tudo certo. Adorei Nate deixando Stana conduzir e ficando ali apenas para apoiar.
Amei a postura da Stana, sendo direta e sincera e declarando seu amor por Nate, por todos os poros. Mais que palavras, foi palpável.
Me roubou o chão, imagina do Nate. E olha que a leitora so é SN aqui. Vc sabe bem hahaha
A franqueza da Michelle tb foi ótima. Depois disso realmente não tinha como Michelle ter qualquer barreira.
Staninha mereceu aquele beijo. hahaha
"O traseiro herdou do pai" hahahaha Fazendo a gente rir depois de tanta emoção.
Claro que Gigi tinha que chegar chegando (como se diz aqui) hahaha
Eu achei um pouco desnecessário ela constranger Michelle assim, mas Gigi né hahaha Tinha que mostrar quem manda hahaha
Foi fofinho a despedida de Michelle. Gostei.
"Te levar para o quarto e fazer amor até perder os sentidos". Muito convidativo haha
As coisas pegaram fogo hein. Eu amei esse contraste entre fazer amor e o "algo mais".
Na primeira fase, digamos assim, eu amo os detalhes e seu empenho em descrever essa dança de amor. Mas os carinhos pós clímax, me deixam extremamente boba.
Segunda fase, não basta relembrar, tem que reviver Always. Golpe baixíssimo hahaha
Meu DEus foi incrível. Hoje era necessário reviver o "Always deles". Eu diria que Staninha tem razão, foi muito além de Always.