segunda-feira, 9 de julho de 2018

[Castle Fic] A (Im)Perfect Love Story - Cap.41


Nota da Autora: Hey, estou de volta! Nesse capitulo... começam as criticas ao livro de Castle e porque não dizer que a temperatura vai subir, afinal é um Nikki Heat hahahaha ... e muita agitação pela frente, eventos, festas... desculpem se está muito feliz, mas o momnto é especial. Enfim, enjoy! 


Cap.41  

Durante o plantão, a cada chance que Johanna tinha voltava para o livro. Relia suas partes favoritas e colocava vários post-it com observações quando achava necessário. Mais tarde, Paul iniciou seu trabalho, porém apenas por volta das quatro da tarde foi que conseguiu uma folga para descansar no conforto. Não ficou surpreso ao encontrar a noiva deitada no sofá com o livro na cara. Reparou os vários post-its coloridos que ela adicionara. Paul sentiu-se no mínimo curioso. 
— Hey, Joh…
— Oi, Paul. Por onde você andava? - ela procurava manter a postura no hospital evitando chama-lo pelo apelido - não o vi o dia inteiro. 
— Eu cheguei e fui fazer a ronda com meus pacientes, um deles precisou voltar para a OR. Quando terminei a cirurgia, uma ambulância acabara de chegar com uma vitima de acidente de carro. 
— Acho que estava operando… não sabia. 
— Por que tantos post-its no livro de Castle? São todas as suas partes favoritas? 
— Algumas são. Outras são frases ou diálogos interessantes, cenas quentes, cenas médicas, comentários que tenho sobre o livro. Coisas de leitor. 
— Você não se cansa de reler isso? 
— Eu já ofereci a você. E a resposta é não. Quando a historia é boa, relemos várias vezes. 
— Sei… - o comunicador de Johanna vibrou. Precisavam dela. 
— Tenho que ir - fechou o livro e deixou-o sobre a mesa de centro - pode guardar na minha bolsa, Paul? É emergência. Te vejo em casa - ela saiu às pressas. Paul olhava para o livro sobre a mesa. Não conseguia explicar, mas havia uma certa curiosidade tomando conta dele. O que de tão interessante tem esses livros de Castle? Sexo? Tiros? Ele pegou o livro nas mãos e começou a folhear reparando que as partes marcadas por Johanna tinham cores diferentes. Amarelo, verde, rosa e laranja. Havia um padrão. Notou 3 stickers rosa, uns dez amarelos, quatro verdes e dois laranjas. Optou por espiar o rosa. Paul começou a ler exatamente na altura que estava o post-it. Parou logo na segunda linha, era uma cena de sexo. Não era uma boa ideia. Então voltou para o inicio do livro e leu a dedicatória. Não pode deixar de sorrir. A forma como Castle falava da esposa era muito bonita. Talvez fosse por isso que Kate não se importasse com as outras cenas intimas. No fundo, o médico estava intrigado. Quase se rendendo à leitura. Não ainda, pensou Paul colocando o livro na bolsa da noiva. 
Na segunda-feira, Johanna que tinha chegado em casa por volta das cinco da manhã, acordara bem disposta depois de uma sessão matinal bem aproveitada ao lado de seu noivo que fez questão de fazer amor com ela antes de ir para o seu plantão. Sabendo da programação da noiva para o dia, Paul não estava muito certo de que teria um jantar lhe esperando quando voltasse para casa o que não era um problema, afinal ele podia improvisar algo. Johanna merecia curtir seu dia de folga e ela estava louca para dividir sua experiência com Kate e Castle. 
Depois de tomar café, Johanna pegou o celular e ligou para a amiga. Beckett atendeu no terceiro toque. 
— Hey, Joh! Já estava ficando preocupada. Esperava sua ligação ontem. 
— Eu tive que trabalhar, esqueceu? Mas o livro foi comigo. 
— Espera, você ainda não tinha terminado ontem? 
— Claro que sim! Levei o livro comigo porque queria reler minhas partes favoritas e fazer observações. Estou mais do que pronta para conversar. 
— Comigo ou com Castle? 
— Com os dois obviamente, mas eu preferiria falar com você primeiro - ao ouvir a frase, Beckett se preocupou. 
— O que foi, Joh? Oh não… você não gostou do livro? 
— O que? Pirou? Eu amei! Apenas quero conversar com você antes. Castle vai gostar do que tenho a dizer. 
— Ufa! Por um instante, você me assustou. Eu estou trabalhando, tenho uma reunião daqui a duas horas. Depois eu consigo escapar. Você vai ficar em casa? 
— Não. Vou sair. Preciso fazer compras. Abastecer a casa. Audrey chega daqui a cinco dias e com os plantões tenho que aproveitar todo o tempo livre para deixar tudo arrumado para ela. Vou estar com o celular, me ligue quando estiver livre. 
— Combinado. 
Beckett foi para a sua reunião na 1PP e por volta das quatro da tarde, ela entrou em seu carro e retornou a ligação para Johanna como havia prometido. 
— Hey, sou eu. Ainda na rua? 
— Acabei tudo que precisava fazer. Estava voltando para casa. Quer me encontrar em algum lugar? 
— Você não tem nada perecível no carro? 
— Não, eu já deixei as compras em casa. Estava cuidando de outras coisas. Não se preocupe. Mesmo lugar de sempre? 
— Tudo bem. Te vejo lá - Beckett dirigiu para casa. Decidiu deixar o carro na garagem e pegar o metro para a Union Square porque seria mais pratico do que procurar uma vaga de estacionamento e pagar por isso. Sequer deixou Castle saber que estava em casa. A viagem de metro foi rápida e assim que cruzou a rua em direção ao café, viu Johanna entrando no local - chegamos juntas - ela disse cumprimentando a amiga. Sentaram-se na mesa do canto após pedirem suas bebidas. Beckett também pediu um quiche porque tinha comido apenas uma maçã e um bagel no almoço. Johanna tirou o livro da bolsa. 
— Wow! Isso é um verdadeiro arco-íris. O que significa todos esses post-its? 
— Minhas cenas preferidas, diálogos, observações…
— Quanto tempo vamos ficar aqui nesse café? Não acredito que eles sirvam jantar - implicou Beckett. 
— Engraçadinha. Você receberá a versão resumida dos fatos. Kate, eu imagino que como fã de Castle e musa consegue experimentar algo diferente a cada livro. Sua forma de interpretar o que ele escreve deve ser bem diferente de leitores comuns. 
— Joh, você não é uma leitora comum.  
— Posso continuar? 
— Desculpa, continue. 
— Eu li todos os livros de Castle, meus preferidos são os da série Heat logicamente pela personagem feminina forte, mas esse ultimo? Ler essa historia foi muito além de uma experiência de leitora. Eu me via nas paginas, via vocês. Rook, Nikki, a interação deles me lembra demais você e Castle. Tudo isso me fez perceber o quanto foi maravilhoso tê-los na minha vida. As cenas de Nikki e Cinthia são fortes, interessantes. Eu realmente amei as palavras de Castle, a maneira como ele descreve certas situações. Esse livro foi uma experiência nova para mim e eu vivi cada segundo dela. Só tenho a agradecer aos dois por isso, porém mais a você. Por ser a amiga que eu nunca tive, por me deixar entrar na sua vida e por vezes me comparar a sua mãe por causa do meu nome e… por ter me dado uma chance. E sei que a historia de Nikki e Dr.Marshall somente foi para o papel porque você deu a permissão para Castle escrever. 
— Oh, Joh… não precisa chorar… - disse Beckett vendo a amiga limpar as lágrimas que rolavam pelo seu rosto - eu sabia que você amaria o livro, mas faze-la chorar? Achei que você ia ficar alegre, excitada! É um thriller não um drama. 
— Você entendeu! - ela abriu o livro em uma das paginas que marcara um diálogo e uma das cenas favoritas - vem dizer que essa cena da declaração do Rook não te emocionou? - Beckett sorriu. Era a sua cena favorita entre Rook e Nikki. 
— Tem razão, meu marido é muito bom com as palavras. É talvez minha cena preferida do livro, o que posso dizer? Ele tem uma ótima inspiração - Johanna gargalhou. 
— Você é muita convencida. Felizmente, eu tenho que concordar. As cenas de sexo? Wow! Quantas daquelas vocês praticaram antes dele escrever? 
— Joh!!! - Beckett ficara vermelha. 
— O que? Vai tentar me enganar dizendo que tudo não passa da imaginação do seu marido? Corta essa, Kate! Você é a primeira a incentivar esse tipo de provocação. Aliás, eu tenho uma dúvida: aquela cena entre Nikki e Rook quando ela tem o ataque de ciúmes, aquilo aconteceu de verdade? Você teve ciúmes de mim, Kate? Porque aquele momento me pareceu tão real… e eu odiaria pensar que mesmo por um segundo você cogitou minha pessoa como uma ameaça ao seu marido, ao seu casamento. 
— Joh, essa foi uma das minhas cenas preferidas. Os ciúmes, a discussão e a declaração de Rook. 
— Não esquece o que veio depois - Johanna riu - mas isso não responde minha pergunta. Essa cena foi inspirada em um momento da vida real, não? - Beckett suspirou. 
— Sim, mas o lance do ciúme não era de você. Era da situação em que me encontrava. Sem trabalho, focada na gravidez e em cuidar de Lily. De repente, eu me senti descartável. Minha opinião, meus conhecimentos não eram mais importantes. Ele tinha uma nova fonte e eu senti falta do meu parceiro, de discutir casos e possibilidades. Nós conversamos sobre isso e resolvemos a situação, preenchemos a lacuna. Eu ajudei Castle a escrever algumas partes do livro. Não foi nada com você, Castle apenas usou a dúvida para explorar melhor o que aconteceu. 
— Você sabia da declaração? 
— Não. Fui pega de surpresa tanto quanto você - ela sorria - depois de todos esses anos, ele ainda me tira o chão. 
— Imagino. Pelo menos você pode ter as palavras e a ação. Já o resto das leitoras… é claro que me excluo nisso. Tenho meu moreno e estou trabalhando para convence-lo a reproduzir algumas cenas. 
— Até agora não foi bem sucedida, certo? Ele ao menos leu o livro? Que pergunta a minha! Claro que não, você não conseguiu largar até agora. 
— Ele não leu. Disse que não é o estilo dele e quando falei das cenas de sexo acredito que o assustei. Ele disse que não queria imaginar muito menos ler sobre a intimidade de vocês. Claro que ele associa vocês a Nikki e Rook. É no mínimo estranho. 
— Nunca tinha parado para pensar nisso. Você também me vê em Nikki? 
— Com certeza, mas pode ficar sossegada que não sou paranóica como Paul. Rook não é Castle e Nikki não é você. São personagens inspiradas apenas. Para ser honesta, eu me via como Nikki e Paul, em Rook. A primeira coisa que pensei ao terminar de ler foi: preciso fazer isso com Paul! Acho que responde a sua pergunta. Tive que me controlar para não avançar nele. A temperatura esquentou! - Beckett gargalhou. 
— Aposto que se contar isso ao Paul ou incentiva-lo a ler vendo Nikki como você, ele encara o livro rapidinho. Acho que está na hora de fazer sua review para Castle. Que tal vir comigo para o loft? 
— Porque não? Seu marido deve estar morrendo para receber meus elogios e Paul sabia dos meus planos quando ele saiu de casa hoje para trabalhar. 
— Pobre Paul! Nem casou e já está em desvantagem - Johanna deu uma tapinha no ombro de Kate que continuou rindo. 
Ao chegarem no loft, as duas encontraram Castle deitado no chão com Lily pulando em sua barriga. Ele falava com a menina com voz macia. Rindo e se divertindo ao som das bobagens do pai. 
— Que cena fofa! - disse Johanna sorrindo vendo a afilhada toda risonha a ponto de ter a babinha escorrendo na queixo da menina. 
— Oi, meu amor… mamãe estava com saudades. Ainda bem que o daddy tem tempo para brincar com você - ela pegou a menina dos braços de Castle e encheu-a de beijos. Beckett adorava ouvir a risada gostosa da filha quando ela fazia isso. 
— Olá, Johanna! O que a traz aqui? Veio dizer o que achou do meu livro? Ou melhor, veio me dizer o quanto amou meu livro - ele enfatizou a palavra “amou” o que fez Kate e Johanna trocarem um olhar. 
— Onde ele aprendeu a ser tão convencido? 
— Ele não aprendeu. Veio com defeito da fábrica. 
— Hey! Eu estou bem aqui! - Beckett se aproximou e beijou o marido nos lábios. 
— Pare de querer arrumar uma briga, você quer ouvir o que a Joh tem para dizer sobre o seu livro? 
— Claro! - ele sentou-se em um dos bancos da cozinha americana pronto para ouvir - pode começar. 
— Ele realmente acredita que eu vou congratula-lo por tudo… devagar, escritor. Sim, a historia é intensa, um thriller que te faz virar a pagina uma após a outra talvez porque o tema soa tão familiar para mim. Então, tem o outro lado que não fala do crime, de descobrir um suspeito ou de uma sequencia louca de perseguição policial. Estou falando do elemento humano. Do relacionamento, das parcerias e do romance. Castle, eu não sei como você faz isso apenas prometa que não vai parar. Eu me vi em Cinthia Marshall da mesma maneira que vi Kate em Nikki e você em Rook. 
— Em outras palavras, ela amou. Foi o que eu disse, estava certo. 
— Cala a boca, Castle! Para de ser chato e escuta, acho que Johanna não terminou ainda. 
— Tem razão. Eu amei a cena de ciúmes que levou à declaração. Nem vou começar a falar das cenas de sexo porque…wow! Banho gelado não é suficiente. E aquele cliffhanger? Foi muita maldade. Resumindo: será mais um best-seller. Vai ser um pesadelo esperar pela continuação.
— Obrigado! - ele sorria e estufava o peito feito um pombo. Beckett não aguentou e encheu o marido de beijos. 
— Hey, hey! Eu estou bem aqui. Deixem essa demonstração de carinho explicito para depois. Caramba! Estou ansiosa para ver a crítica e a reação dos seus leitores. 
— Castle, dá uma olhada no estado do livro da Joh. Mostra para ele - Johanna tirou o livro de dentro da bolsa - quer saber o que são os post-its? Cenas e diálogos preferidos. Partes importantes segundo ela. 
— E Paul? Ele leu o que escrevi? 
— E ela por acaso largou o livro um segundo? Ela levou para o trabalho para reler! 
— Ele não leu, diz que não é sua praia. Acho que ficou intimidado porque eu disse que queria praticar as cenas de sexo com ele. 
— Coitado! O cara já é meio travado e você ainda ajuda, Johanna. 
— Hey! Ele não é travado. Só não é de falar abertamente sobre certos assuntos. A palavra certa é reservado, viu escritor? 
— Tudo bem. Acho que terei que convence-lo para ler por você, afinal é uma personagem importante da historia. 
— Boa sorte com isso - Johanna pegou a afilhada no colo e teve seu momento brincando com a menina enquanto Beckett preparava um pequeno lanche e Castle fazia o café. Após uma ótima tarde de conversa e risadas, Johanna se despediu falando que tinha muito o que fazer antes de Audrey chegar. 
Dias depois, as coisas continuavam agitadas para o escritor em sua nova empreitada. Hoje, Castle tinha uma entrevista com Ryan and Kelly. Era a primeira de várias e apesar de estar preparado havia sempre o frisson de falar ao vivo, o frio na barriga de ansiedade para que tudo desse certo. Beckett não podia acompanha-lo, mas prometera assistir do distrito. Ele estava a minutos de entrar em cena. O celular toca. Kate. 
— Hey, Cas… apenas liguei para te desejar boa sorte. 
— Hey, Kate. Vai ser ótimo. 
— Sei que vai, prometa que irá fazer justiça a Nikki. 
— Sempre faço. A Nikki e a minha musa. Assista e tire suas próprias conclusões. Eu preciso ir. Eu te amo. 
— Always. Arrase, babe. 
— Sr. Castle, dois minutos. 
— Obrigado - ele respirou fundo. Ajeitou mais uma vez os cabelos. Apertou o exemplar do livro que trazia em mãos. Não estava nervoso, era a ansiedade que o dominava. Aquele velho e familiar desejo de experimentar a nova jornada outra vez. No estúdio, Ryan começava a fazer a introdução. 
— Ele é conhecido como o mestre do macabro. Seus livros estão sempre circulando nas listas de best-sellers e há quem diga que ele se supera a cada nova história. De thriller em thriller. É com prazer que eu recebo para uma ótima conversa ninguém menos que Rick Castle! - a plateia vibrou aplaudindo e gritando enquanto o escritor entrava no estúdio e cumprimentava Ryan, Kelly e acenava para o público presente sentando-se no sofá de frente para os apresentadores - wow! Que recepção! Essa é a primeira vez que eu tenho a chance de entrevista-lo e deixe-me dizer que sou seu fã. 
— Obrigado, Ryan. E obrigado a essa plateia maravilhosa - novos gritos e aplausos. 
— Tenho que concordar com Ryan, seus livros ficam melhor a cada lançamento. Particularmente a série Heat. É o que podemos chamar de page turners. E se compararmos a popularidade de Storm e Heat, ela ganha disparado. Há uma razão para essa preferência? 
— Sim, primeiro eu melhorei. Todo o escritor se aprimora ao longo dos anos ao contar uma historia. Contudo, na minha opinião, a razão está na personagem. Nikki Heat é uma pessoa comum com qualidades, defeitos e problemas. Acredito que os leitores se identificam com isso, ela é inspirada em uma pessoa de carne e osso, uma profissional que batalha todos os dias.  
— Além de ser um símbolo especialmente para os novaiorquinos. Inspirada na Capitã da NYPD Kate Beckett com quem você é casado. 
— Exatamente. 
— Mas eu tenho uma pergunta. Um thriller médico. Como isso se encaixa exatamente na dinâmica de Nikki e Rook? 
— A base é a mesma. Uma série de assassinatos misteriosos acontecendo em Nova York só que dessa vez em um dos hospitais renomados da cidade. Durante a investigação, Nikki irá precisar da ajuda de alguém com conhecimentos médicos que tenha acesso ao local. É aí que a Dr. Marshall entra. 
— Sim, sua nova personagem - disse Ryan - você fez uma descrição bastante detalhada da médica, seus atributos em diversas áreas. Não vou comentar detalhes porque não quero dar spoilers, mas é possível dizer que Rick Castle encontrou uma nova musa? - Castle riu, mas antes que pudesse responder, Kelly se antecipou. 
— Devo acrescentar que é intrigante. Esse é o seu primeiro livro que não tem a palavra Heat no titulo. É uma coincidência ou é por causa da médica? 
— Não. O  livro se chama “Before Dawn” por estar relacionado a historia em si. E você pode notar que existe um subtítulo “A Heat Series Novel”. O motivo porque não usa a palavra Heat no titulo é porque este é o primeiro de uma trilogia de livros especial baseada em crimes médicos onde a Dr.Marshall irá trabalhar com a Capitã e Rook para resolver crimes e pegar o assassino. Respondendo a outra pergunta, Ryan, será que você pode ler a dedicatória do livro para a plateia? - Ryan sorriu e abriu o livro na pagina indicada. Limpou a garganta e fez o que o escritor pedira.  
— True friendship is a gift, a treasure to be cherish and carefully treated, a flower to be cultivated and appreciated. It all began like this. Friends, partners. To Kate Beckett, my love, my muse, my best friend, my always. Thank you for everything and for giving me my Lily. RC.“ 
— Acho que fica bem claro, não? Kate Beckett é minha eterna musa e fã numero 1. Sem ela, nada disso seria possível. 
— Como toda boa e sonhada historia de amor - disse Kelly. 
— Nossa historia é imperfeitamente perfeita. É por isso que deu certo, porque é real. 
— Algo mais que você queira dizer aos seus leitores? - perguntou Ryan.
— Apenas que se divirtam. Irão encontrar todos os elementos de um clássico livro de Nikki Heat. Ah, e tenham paciência, essa trilogia será incrível. Grandes surpresas os esperam e spoiler alert! Tem um prequel no forno. 
— O livro é “Before Dawn”, o autor Rick Castle. Em pré-venda nas livrarias e sites do país. Garanta já o seu. Lançamento oficial dia 10. Obrigado por vir, Castle. Pode autografar minha cópia?
— Com prazer - enquanto no estúdio Castle assinava os livros e a emissora jogava o comercial, na delegacia vários detetives e oficiais estavam atentos a TV no salão assistindo a entrevista do marido da capitã. A própria Beckett olhava com uma cara sonhadora para a tela. Não conseguia parar de sorrir. Ela acabara de receber uma declaração em rede nacional. Ryan e Esposito cuidaram de mandar o pessoal se dispersar e voltar ao trabalho. A capitã voltou devagar para a sua sala. Estava flutuando, como se andasse nas nuvens. Trancou-se em sua sala e ligou para o celular dele.  
— Hey, Beckett. 
— Hey, babe. Você tinha que fazer algo grande em rede nacional para me deixar envergonhada… 
— Envergonhada ou orgulhosa? - ele riu - amor, eu apenas disse a verdade. 
— Eu sei. É a forma como você disse. Sempre especial. Quase me fez chorar e me deixou bem excitada para encontrar você hoje à noite. 
— Gostei muito dessa parte… que horas posso espera-la? 
— Vou tentar fugir às cinco lembre-se que ainda preciso cuidar de Lily, a menos que sua mãe esteja disponível para cuidar da neta. 
— Eu vou fazer com que isso aconteça. 

— Mal posso esperar - ela desligou. Castle correu para deixar o estúdio o mais rápido possível. Tinha uma missão a cumprir e precisava comprar um jantar e champagne. 
No outro canto da cidade, Johanna olhava ansiosa para o relógio. O voo de Audrey estava atrasado uma hora. Paul estava ao seu lado tentando segurar o riso. 
— Amor, quer parar de checar o relógio? Audrey vai chegar a qualquer instante. 
— Estou com saudades, ansiosa, louca para abraça-la… 
— Eu sei. 
— O voo 9300 da Air France acaba de pousar no JFK. O desembarque será efetuado pelo portão B24. 
— Está vendo? Ela chegou - Paul beijou a testa da noiva. Eles se dirigiram para o desembarque. Quinze minutos depois, Audrey apareceu no portão acenando para a mãe, Charlie estava ao seu lado.  
— Mama! - Audrey se joga abraçando Johanna com força. A menina encheu a mãe de beijos. Charlie cumprimentava Paul primeiro novamente agradecendo pela sua ajuda quando Audrey estava no hospital. Por fim, mãe e filha conseguiram se separar. 
— Vem cá, Charlie! Quero um abraço - Johanna trocou algumas palavras com o rapaz e Audrey beijou Paul perguntando. 
— Como dona Johanna está se comportando às vésperas do casamento? 
— Sua mãe é tranquila. Foi a primeira a dizer que não queria festa. 
— Uma semana, mama! Temos que cuidar do seu vestido, do jantar. Tanta coisa para fazer em tão pouco tempo! 
— Calma, menina! Você acabou de chegar. Deve estar cansada e tem o fuso…
— Eu disse a mesma coisa, dona Johanna, mas quem disse que ela escuta? 
— Ah, Charlie… vá logo se acostumando. Não sei de onde elas tiram tanta energia, contudo eu concordo com sua mãe. Descanse um pouco. Vamos para casa. O carro está no estacionamento - disse Paul. Todos o seguiram. Durante o caminho para casa, Johanna falava empolgada do livro e da festa de lançamento. Mãe e filha tagarelaram todo o percurso. 
No apartamento, Johanna os acomodou em quartos separados enquanto Paul preparava um café da manhã reforçado com ovos, bacon e panquecas assim eles comeriam e poderiam descansar. Ao estarem saboreando a refeição, Audrey voltou a comentar. 
— Sério, mãe. Quando vamos comprar seu vestido? Amanhã, pode ser? 
— Entro no plantão hoje às nove e saio doze horas depois. Temos que combinar com Kate. Ela irá conosco. 
— Ela é a chefe. Tenho certeza que pode faltar trabalho. 
— Não é apenas isso. Castle está com Lily, mas tem obrigações para a festa de sábado. Vou ligar para ela. Sábado tenho certeza que ela estará ocupada. 
— Eu vou dormir um pouco - disse Charlie. 
— Faz muito bem. Audrey, você também vai. Sou sua mãe e estou mandando - a menina gargalhou. 
— Ah, eu senti falta desse jeito mandão. Pobre Paul, tenho pena de você. Oh, quase esqueci! Como anda o videogame? Dona Johanna não está lhe dando trabalho nisso, certo? Já aprendeu muitos truques? 
— Castle me ensinou um bocado. Tivemos alguns contratempos, mas já recuperei parte do jogo que perdi. 
— O que aconteceu? O console deu problema? 
— Pergunte a sua mãe. 
— Hey! Não jogue a culpa toda para mim. Eu nem sei mexer nesse negócio. Conte a historia direito, Paul. 
— Ok, resumidamente. Eu me empolguei um dia jogando com Castle e esqueci de fazer o jantar da sua mãe. Acabei me complicando tentando resolver, ela ficou com raiva e junto com Kate resolveram pregar uma peça em nós. Quer dizer, mais em Castle que ficou irritado. Eu só perdi parte do meu jogo que estava gravado porque Kate se livrou de várias armas e matou o avatar de Castle no processo. Confesso que foi engraçado. 
— Eu vou gostar de jogar um pouco com você - disse Charlie. 
— Podemos fazer isso amanhã depois que eu chegar do plantão às quatro da tarde. 
— Combinado. Vamos, Audrey. Sua mãe também precisa descansar porque vai trabalhar. 
— Vamos jantar juntos antes de eu sair, prometo - Charlie e Audrey foram para seus respectivos quartos - eu comi tanto agora que nem quero pensar em almoço. Que tal a gente ir deitar um pouquinho, moreno? 
— Acho a ideia ótima. Mais tarde eu faço o jantar. 
Eles seguiram para o quarto e antes de dormir aproveitaram para namorar um pouco. Deitado de lado com os braços envolvendo a noiva, Paul beijava seu pescoço e perguntou sussurrando em seu ouvido. 
— Está feliz, Joh? 
— Como não poderia? Minha filha está em casa, tenho uma festa VIP do meu escritor favorito onde sou uma das estrelas em dois dias e mais importante em uma semana eu estarei me casando com o amor da minha vida. É claro que estou feliz, moreno. Na verdade, estou nas nuvens! 
— Eu te amo, Joh. 
— Também te amo, moreno. Pour la vie. 
No final da tarde, Beckett deixou o distrito informando aos rapazes que não viria trabalhar na sexta porque precisaria ficar com Lily enquanto Castle resolvia algumas coisas do evento. Indicou a todos que Ryan estava no comando. Estava quase chegando no loft quando seu celular tocou. 
— Hey, Joh! Tudo bem? Audrey chegou? 
— Tudo ótimo. Eles chegaram bem e adivinha? Audrey não abre mão de ir à caça do vestido amanhã. Eu preciso que vá comigo, Kate. 
— Que horas? Amanhã eu não irei para a delegacia porque tenho que ficar com Lily. Castle está enrolado. 
— Eu imaginei. Saio do plantão depois das nove da manhã. 
— Se for à tarde, logo depois do almoço eu consigo ir. Duvido que Castle fique mais de três horas na companhia de Gina. Uma da tarde está bom? Vocês passam para me pegar? 
— Está ótimo. Vou convencer a apressadinha. Está mais ansiosa que eu! Imagina quando for o dela. 
— Você não está nem um pouquinho? 
— Ansiosa? Não. Vou apenas confirmar o que vínhamos fazendo há meses. Estou transbordando de felicidade, isso não posso negar. 
— É uma sensação incrível, não? 
— È sim… maravilhosa. Te vejo amanhã. Beijo para a minha Lily. 
— Um beijo para Audrey.  
Assim que entrou no loft, encontrou Martha tirando Lily da cadeirinha. 
— Olá, Katherine. Ela acabou de comer. Vou limpa-la e colocar para dormir. Ordens do seu marido - Beckett riu. 
— Seu filho não tem jeito. Leva tudo ao pé da letra. Posso dar um cheiro antes? - a pequena já se jogava para os braços da mãe - olá, meu bebê. Sentiu saudades da mamãe, Lily? - ela encheu a menina de beijos ouvindo a gargalhada gostosa como resposta. Nesse instante, Castle aparece na sala. 
— Sabia que estava em casa. Essa alegria toda não seria pela minha mãe. 
— Engraçadinho. Você não sabe de nada, Richard. 
— Vá com a vovó, meu amor. Ela vai contar historia e cantar para você. Afinal ninguém canta como Martha Rodgers - Beckett entregou a filha piscando para a sogra. Martha saiu cantarolando e dançando com a neta no colo. Lily parecia apreciar a brincadeira. Beckett aproximou-se do marido abraçando-o pela cintura. 
— Hey, ruggedly handsome… eu adorei sua entrevista especialmente a parte que falou de mim. Eu imaginava que esse assunto da médica ia surgir - ela beijou-lhe os lábios vagarosamente - como está seu dia amanhã? 
— Não me diga que não pode ficar com Lily! 
— Eu tirei o dia de folga. Ryan está no comando. Só queria saber porque Joh me ligou. Ela e Audrey vão atrás do vestido amanhã à tarde. Acha que consegue voltar antes da uma da tarde? 
— Hum, vai me fazer acordar cedo? 
— Vamos, Cas. Sei que não quer passar o dia todo com Gina. Prometo tratamento especial pela manhã. 
— Só pela manhã? Achei que seria parabenizar seu marido pela entrevista de hoje. Comprei até uma garrafa de champagne. 
— Claro que sim. Temos jantar também?
— Sim. Vou fazer uns camarões salteados com molho thai. Rápido e saboroso. Está adiantado. Quinze minutos. 
— Ótimo. É o tempo do banho. Volto já.  
Conforme prometera, quando Beckett voltou à sala o jantar estava pronto. Castle acabara de colocar o prato fundo sobre a mesa. Sorrindo, ela recebeu a taça com champagne, brindaram e Beckett pode saborear a bebida deliciosa. Sentaram-se à mesa lado a lado. Castle fez questão de servir a esposa. Durante o jantar, ele comentava sobre a recepção na emissora, os momentos de fã de Ryan e Kelly e os vários elogios que recebeu dos apresentadores. Também mandaram extender os mesmos a ela, afinal Nikki era seu alter ego. Terminado o jantar, nenhum dos dois queria perder muito tempo. Seguiram para o quarto. 
Kate começou uma espécie de teatro com o marido. Ele estava proximo a cama enquanto ela rondava o espaço entre eles como se o examinasse. Estava concentrada em sua analise. 
— Posso saber o que você está tramando nessa sua cabecinha? Já está me observando a uns dez minutos. 
— Nem tanto. Estou pensando como devo começar essa comemoração - se aproximou dele, os dedos brincavam com o elástico da calça de moletom que ele usava - tem que ser algo a altura do ato do escritor. 
— Quer sugestões ou já decidiu? 
— Oh, eu sei bem o que quero. Meu objetivo e meu interesse tem lugar certo. Está bem mais embaixo…. e eu preciso ir ao seu encontro. Fique parado, Castle - ela sorveu os lábios dele para distrai-lo enquanto os dedos ágeis seguravam o elástico da calça e deslizavam a peça até os pés dele. Kate notara que ele estava com o membro semi ereto. Sorriu - aproveite o momento, babe - ela se deixou deslizar acariciando as pernas dele até ficar de joelhos no chão de frente para o membro dele. A ideia era prova-lo e leva-lo à loucura. Sim, ela ia cair de boca. Primeiramente, usou as mãos para acariciar o membro e excita-lo um pouco mais, também apertou e bolinou as bolas de Castle arrancando gemidos do marido. Então, ela usou os lábios para prova-lo uma vez, a lingua percorria toda a extensão do membro. Não tinha pressa, a brincadeira era vagarosa e extremamente poderosa. Podia sentir as mãos e os dedos de Castle em seus cabelos incentivando-a a continuar no instante em que ela o colocou na boca. O ato durou longos minutos até que Beckett o deixasse no limite. Levantou-se do chão e o fitou. Castle tinha a pele vermelha, o rosto estampado de prazer e os olhos azuis revelavam o nível de desejo que sentia. Beckett o beijou com vontade derrubando-o na cama e segundos depois deixou que ele a tomasse com rapidez e loucura. O êxtase veio como um relâmpago em uma tempestade. Mas não pararam por ali, entre toques, caricias e demonstrações de desejo, eles se exploravam, se marcavam usando dentes e unhas. A segunda rodada foi ainda mais agressiva e louca que a primeira fazendo Kate gritar de prazer. Ao final da pequena maratona, ele a aconchegou em seus braços beijando-a carinhosamente. Adormeceram em seguida. 

XXXXXX

No apartamento de Paul, todos se reuniram à mesa para saborear uma macarronada. O clima descontraído quase fez Johanna odiar ter que ir para o hospital. Claro que não podia faltar o plantão afinal já tinha organizado seu horário todo para essas duas próximas semanas com os eventos e o casamento. Não podia falhar. Despediu-se da filha, de Charlie e beijou o noivo longamente dizendo que o veria pela manhã e o esperaria para tomar café. 
Assim que ela saiu, Paul limpou a cozinha com a ajuda de Audrey e sugeriu uma partida de videogame antes de se recolher para dormir. Teria que acordar às cinco da manhã pois seu plantão começava às seis. Ele e Charlie conversavam e trocavam dicas sobre o jogo enquanto Audrey observava os dois jogando sentada no sofá. Por volta das onze da noite, eles pararam. Paul se despediu dos dois e informou onde encontrariam as coisas para o café da manhã, nem ele nem Johanna estariam em casa quando eles acordassem. 
Após um banho, Paul deitou-se na cama ajeitando os travesseiros. Ele pretendia assistir um pouco de televisão antes de dormir, porém ao ver o livro de Johanna sobre a cabeceira, uma certa curiosidade o consumiu. Ele pegou o exemplar de “Before Dawn” e abriu na pagina da dedicatória. Teve que sorrir ao ler as palavras de Castle. Então virou a pagina e iniciou uma viagem ao mundo de Nikki Heat. 

Paul foi consumido pela historia. Ao final do quinto capitulo se viu obrigado a parar ou não iria aguentar seu plantão. Ao deixar o livro de lado, ele riu. Queria imaginar a carinha de Johanna se o visse lendo e sendo contaminado pela historia de Castle. Virou-se para o lado e adormeceu. 


Continua....

4 comentários:

Unknown disse...

Capítulo perfeito, amei tudo.
Gostei muito da conversa da Joh com a Kate e também como ela demonstrou ter gostado do livro do Castle,louça para ver Paul ser redendo ao livro do Castle.
Ansiosa para vê elas no momento de escolher o vestido de noiva.
PS.achei lindo a declaração de amor do Castle na entrevista,foi lindo e emocionante de ser vê ❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️

cleotavares disse...

Amei. Essa Joh é uma figura mesmo. Quantos post-its, kkk E tudo separado por cor.
Sobre as cenas de Nikki e Rook "imaginação do seu marido" ah tá!
Tem como não amar esse escritor? Claro que não, não é gente? Cada flash é uma declaração.
D. Martha como sempre, dando aquele apoio, para as horas "necessárias" e nosso casal aproveitando.
Agora a agitada Audrey chegou para botar essa festa pra andar. "Simbora" escolher esse vestido.
Amei o novo membro no clube. Prevejo que o Paul vai virá mais um fã.

Gessica Nascimento disse...

Lindo... Perfeita essa amizade que a Kate e a Joh constroem a cada dia, adoro!!
É sempre muito lindo ver o amor que o Castle sente pelo Kate, lindo d+ esse amor.
Ps: Gostaria de ver mais eles se chamando pelo nome, acho que fica bem mais íntimo, eles não estão no distrito, estão em sua casa, lar, na intimidade... eu acho tão bonito quando fala "Kate" isso, "Kate" aquilo. Desculpa, minha opinião!!
Que bom que o Paul começou a ler o livro do Castle! Mais um fã, com certeza!!

Vanessa disse...

Como se desculpar por ter um capitulo muito feliz? Não precisa disso.
Vamos mergulhar na leitura.
Joh explicando a Paul o ritual de leitor. hahaha
Não acredito que até Paul está quase se rendendo a leitura. Segura Castle, se isso acontecer. Ego dele não vai caber em NY haha
Curiosissima para essa conversa com Joh. Será que agora vai rolar algo do capitulo 7? hahaha
OMG! Joh me fazendo chorar, que declaração mais sincera e linda. E da para entender, porque antes ela lia as historias, mas não os conhecia, agora ela faz parte da vida deles.
Isso leva a leitura e compreensão dos fatos a outro nivel.
Adoro essas duas! hahaha
Joh querendo saber se ela ficou com ciumes mesmo. Amo a transparencia e facilidade que as coisas fluem entre elas.
Castle sendo Castle haha Por fim ate Beckett desiste e enche seu escritor de beijos, porque ela tb está orgulhosa.
Fofo ela ligando pra ele para desejar boa sorte na entrevista.
Castle arrasou na entrevista e claro que não deixou duvidas de quem é sua musa. Declaração de amor em rede nacional sim senhor. ahahha
A capitã ja preparando para agradecer apropriadamente seu escritor.
A filha de Joh está empolgada. haha
Dezembro melhor mês pra Joh.
Martha ja está de babá, Castle leva ao pé da letra mesmo, ainda mais quando envolve gratificações haha
Jantar maravilhoso, amo eles conversando e então partimos para a sobremesa com Kate caindo literamente de boca.hahahah
Maratona de êxtase e aconchegar agarradinhos para dormir. (onde clica para ter isso na vida nesse ano? haha)
Paul começou a ler... OMG! So que diferente de outros leitores ele consegue ser racional e parar pensando no outro dia. hahaha