sexta-feira, 21 de setembro de 2018

[Stanathan] Kiss and Don't Tell - Cap.136


Nota da Autora: E segue mais um capitulo da nossa fic. Primeiro, quero agradecer os comentarios, por nao me abandonarem e pela maneira como voces ainda curtem minhas loucuras. Por falar nessa palavra, esse capitulo é uma especie de teste para cardiaco hahahaha! Enfim, sei que algumas de vocés irão se perguntar sobre alguma coisa que foi mencionada... vou repetir, um pouco de paciência. Soon! Por ultimo, quero dizer que continuo me rebolando entre escrever, estudar, trabalhar... os capitulos podem demorar mais que antes, mas serão postados. Enjoy! 
PS.: Eu adorei escrever esse capitulo...  


Cap.136  

Na quarta-feira, Gigi cuidou de todos os detalhes para o dia seguinte ser exatamente o que ela imaginara. Reservara o quarto, conversara com o consigliere e pedira tudo o que precisava para a quinta. O segundo passo era passar em uma loja especifica antes de ir para casa para pegar algo que encomendara. 
No dia seguinte, ela trabalhou a manhã focada na conta de Sandra. Preferiu almoçar no escritório enquanto trabalhava no pedido do modulado de um dos quartos da sua cliente pedindo um delivery de sanduíche. Quando checou o relógio ao terminar o pedido percebeu que já passava das três. Ela precisava ir para casa. Salvou suas planilhas e plantas. Pegou a bolsa e avisou ao seu time de arquitetos que tinha uma reunião com fornecedores às quatro da tarde e que amanhã ela trabalharia de casa. Qualquer problema, eles podiam mandar um email. Gigi também se certificou que os sócios soubessem que ela estaria em home office na sexta caso precisassem dela através de um simples email. Sorrindo, ela deixou o escritório. 
Fico feliz por chegar em casa antes de Jeff. Ela foi direto para o quarto e começou a arrumar uma pequena valise para levar. Colocou o essencial de roupas já que previa não usar muitas. Um biquíni, uma lingerie para trocar no dia seguinte, uma pijama para Jeff, outra camisa e cuecas, uma necessaire com os produtos essenciais para a higiene de ambos e suas peças especiais ficaram em uma sacola separada que ela colocara em sua bolsa. Como já tinha escolhido seu vestido, ela foi tomar um banho. Acabara de sair do banheiro quando Jeff chegou. 
— Oi, amor. Espero não estar atrasado. Você está cheirosa… o que é essa valise sobre a cama? 
— Nada de mexer ai. Está dentro do tempo. Por que não vai tomar um banho, amor? Quero estar lá às seis horas. 
— Posso saber onde é lá? 
— Daqui a pouco. Vá para o banheiro - Jeff sorriu passando por ela e puxando a toalha de propósito antes de ouvir um grito e roubar um beijo - bobo! Anda logo, não vejo a hora de começar nossa comemoração. 
Meia hora depois, eles deixavam a casa vestidos de maneira elegante. Gigi trajava um vestido azul colado ao corpo com alças bem finas. Por esse motivo, não usava sutiã. Os cabelos estavam presos em um coque e a gota presente entre os seios. Jeff vestia uma calça social e uma blusa de manga comprida enrolada até os cotovelos em outro tom de azul. Gigi fez questão de ir em seu carro e dirigir. Jeff estava adorando o suspense. Em sua mente, ela estava fazendo todo aquele teatro somente para ter uma noite diferente com ele. O motivo era apenas celebrar o amor independente do lance do fim do projeto. 
Quando Gigi parou o carro na frente do hotel em Santa Monica, Jeff a olhou curioso. Bastou o sorriso da esposa para que ele entendesse. 
— Nós vamos comemorar aqui? 
— Achei que precisávamos de um lugar especial. Vamos, gostoso. O valete cuidará do carro. Não vejo a hora de começar a brincadeira - ela desceu do carro. Jeff fez o mesmo e a seguiu levando a valise consigo. Gigi foi até a recepção e perguntou pela reserva em seu nome. Cinco minutos depois, eles estavam no elevador rumo a mesma suite que eles ficaram antes. 
— Eu realmente não esperava por isso. Foi uma surpresa mesmo. 
— E está só começando… - Gigi pegou o telefone e discou para o consigliere - olá! É Gigi. Já estamos bem instalados. Pode subir o jantar em meia hora? Isso, as bebidas. Eu agradeço - ela colocou o fone no gancho - vamos curtir nossa noite. Primeiro uma boa bebida, depois um jantar especial e depois será hora de comemorar… - ela se aproximou dele acariciando o rosto do marido e beijou-lhe os lábios. A campainha tocou. Um rapaz com uma bandeja sorria na porta. Um balde com uma garrafa de vinho e duas taças sobre ela - obrigada, pode colocar sobre aquela mesinha. 
Depois que o rapaz saiu foi que Jeff notou a mesa do jantar extremamente bem arrumada. Copos, talheres, guardanapos. Tudo de muito bom gosto. 
— Você realmente caprichou, não? 
— Você ainda não viu nada, gostoso - ele a puxou pela cintura e a beijou apaixonadamente. As mãos dele deslizavam no corpo dela acariciando, instigando. Gigi sabia o que o toque de Jeff causava em seu corpo, porém não podia ceder. Não ainda. A noite mal começará - hum, Jeff… precisamos parar… ainda não - ela gemeu - ainda não. 
— Por que, Gi? Haja… - ele beijou o pescoço dela, apertou um dos seios - espontaneamente. 
— Por mais que… eu queira… - ela fez o super esforço para empurra-lo - prometo que vai valer a pena. Nossa! Que calor! Vou até a varanda. Pode me servir um pouco desse vinho? 
— Claro - ele segurava o riso ao ver a agonia da esposa. Serviu as bebidas e seguiu-a até a varanda. Ainda não anoitecera na California. O sol ia se por em cerca de vinte minutos. Ele entregou a taça para Gigi e a abraçou. Ela brindou com ele - a nós! - beberam e apreciaram a vista. Quando a lua se tornou a protagonista da noite a frente deles, ela o beijou mais uma vez e anunciou que estava na hora de jantar. Retornaram para o quarto e Gigi ligou mais uma vez para avisar que podia enviar o jantar. 
Novamente a campainha tocou. Dessa vez o rapaz trazia um carrinho com pratos cobertos. Gigi sentou-se e Jeff fez o mesmo. O rapaz serviu a ambos daquela que seria a entrada. Polvo na grelha acompanhado de uma salada de agrião e molho cítrico apimentado. Delicioso. Também foi servido um vinho branco para acompanhar. 
O prato principal era um risotti al frutti del mari. O cheiro estava divino e para acompanhar um vermelho pinot noir também de um vinhedo da California. 
— Gi, isso está maravilhoso. 
— Eu queria retribuir todas as vezes que você cozinhou para mim. Escolhi um cardápio todo italiano. O Chef desse hotel é muito bem conceituado. 
— Estou adorando! É uma noite muito especial, Gi. 
— Com tudo que merecemos, meu Jeff. 
— Caramba! Esse risoto está fantástico. Um dos melhores que já comi. E o vinho… você caprichou, Gi. 
— Fico feliz que esteja gostando. Ainda tem a sobremesa e não estou falando no sentido figurado - mais tarde ao finalizarem o prato principal, o garçon trouxe uma torta tiramisu para encerrar com chave de ouro a refeição. Jeff comeu que se lambuzou. Antes de ser dispensado, o rapaz serviu um expresso fresquinho acompanhado de uma taça de licor. Gigi agradeceu o serviço e deu uma boa gorjeta para o rapaz. Fechando a porta atrás de si, ela seguiu ao encontro do marido que estava no pequeno sofá do quarto bebendo o licor. Sentou-se ao lado dele e sorriu ao ver Jeff deixar a pequena taça sobre a mesa e puxa-la em sua direção sorvendo-lhe a boca. O beijo foi demorado, havia demonstração de carinho e desejo no gesto e aos poucos a intensidade foi dominando. Ele a colocou sentada em seu colo o que Gigi aceitou de bom grado e ainda fez melhor. Ela abriu as pernas e sentou-se de frente para o marido. O vestido subiu revelando boa parte das coxas. 
Usando as mãos, Jeff a tocava. Explorava sua pele exposta e seguia por todo o corpo enquanto seus lábios brincavam com o pescoço da esposa. Quando as mãos tocaram a nuca de Gigi, ele tornou a beija-la. Seu objetivo era distrai-la para que aos poucos fosse tirando sua roupa. Começou baixando uma das alças do vestido até que um dos seus seios ficasse à amostra. Podia sentir a adrenalina e o calor que emanava de seus corpos. O desejo corria em suas veias. Jeff afastou-se quebrando o beijo apenas para iniciar uma outra espécie de brincadeira. Com a ponta da lingua, ele instigava o seio exposto fazendo o mamilo se enrijecer e Gigi gemer. Apos circular todo o contorno com a lingua, ele finalmente abocanhou o seio com vontade. Ela soltou um grito de prazer. A cada toque dele, Gigi sentia a umidade crescendo no meio das pernas, além é claro de outra presença também crescendo. Conhecia muito bem o marido, quando as coisas saiam dos trilhos, era o momento da loucura e ela ainda tinha mais uma surpresa para ele. 
Segurando os cabelos do marido, ela tentava ganhar sua atenção puxando seu rosto para fita-la enquanto chamava por ele. 
— Jeff, por favor… pare um pouco. Olhe para mim, Jeff… - finalmente, ela conseguiu erguer seu rosto. Viu o desejo expresso no par de olhos azuis. Intenso. 
— O que foi, Gi? 
— Precisamos parar um pouquinho, e-eu tenho mais uma surpresa. 
— Surpresa? - ele já roçava os lábios nos ombros dela. 
— Hum hum… - ela o empurrou devagar - vamos para o quarto - com muito custo e em situação extremamente desconfortável devido ao desejo que os tomava, ela e Jeff conseguiram voltar à cama - eu não demoro - ela disse desaparecendo no banheiro. Cinco minutos depois, Gigi reaparece usando uma cinta liga vermelha e um sutiã que despertava ainda mais a excitação de Jeff. 
— Oh, meu Deus! 
— Gostou? Então, pode usar e abusar, gostoso - ela se aproximou dele já esperando a reação do marido. Jeff deslizou as mãos pelo corpo dela apreciando a mulher a sua frente. Devagar, ele foi desfazendo os colchetes do corpete para joga-lo no chão deixando livre a pele alva do abdomen da esposa. Também se livrou do sutiã jogando a peça única longe. Gigi tinha apenas a calcinha e as ligas agora. Ele beijou o meio dos seios dela e roçou os lábios em um deles. Gigi sentiu um arrepio por toda a espinha. Então, ele a deitou calmamente na cama. Tirou a camisa, a calça e a cueca que usava revelando a ereção pronta para ela. Deitou-se sobre o corpo da esposa e tornou a beija-la.     
Os lábios de Jeff seguiam pelo corpo da esposa acariciando a pelo alva, provando o gosto, instigando. Gigi sentia pequenos arrepios de prazer tomar conta de seu corpo. Jeff roçava os dentes na calcinha para então seguir até o meio das pernas dela e fazer uma trilha de beijos no interior de suas coxas. Ela gemia com as caricias. Jeff brincava de massagear seu centro sobre o tecido da calcinha o que claramente estava levando Gigi a loucura e deixando-a ansiosa. Novamente, ele se debruçou para lamber e sorver seus seios a ponto de faze-la erguer seu corpo da cama, as sensações tomando conta de seu corpo. Ele usou do artificio para livrar-se da calcinha e quando menos esperava, Gigi foi surpreendida com o marido a penetrando de uma vez preenchendo o vazio e fazendo-a gritar. 
Os movimentos eram precisos e rápidos. Na verdade, ele sabia que ela estava a ponto de ter um orgasmo porque ele mal havia se afundado dentro dela e o seu corpo já começava a tremer em antecipação ao momento de prazer que se aproximava. Sabendo disso, ele estocava mais rapidamente dentro dela. Gigi agarrava-se aos ombros do marido fincando suas unhas sem piedade. Ele se pos de joelho na cama erguendo parcialmente os quadris da esposa, o que criou uma nova onda de prazer devido a posição. Foi a gota d’agua em um oceano de prazer invadindo Gigi que gritou ao sentir a intensidade do orgasmo que a tomou. Jeff ainda estocava com rapidez e precisão, mas estava em seu limite. Percebeu que a esposa estava tendo um segundo orgasmo logo na sequencia e por esse motivo não conseguiu mais segurar. Esvaziou-se dentro dela e juntos seus corpos se entrelaçavam perdidos em gemidos e sensações de prazer que os unira em um só corpo. 
Jeff enterrou a cabeça sobre o peito de Gigi. Arfava por ar sentindo as batidas rápidas do coração da esposa em sua bochecha. Precisaram de alguns minutos para se recuperarem e quando isso aconteceu, Gigi buscou os lábios do marido para um beijo. Sorrindo, ela respirou fundo. 
— Que noite… - foi tudo que Jeff conseguiu dizer. 
— E quem disse que terminou? - ela olha safada para o marido - Eu estava pensando em um segundo round. 
— Quanto tempo eu tenho antes de isso acontecer? 
— Vai negar fogo, gostoso? - ele riu - prometo não abusar muito de você. Eu apenas estava pensando em dar alguma utilidade para aquela jacuzzi enorme que está nos esperando lá no banheiro e para falar a verdade, um banho relaxante antes de dormir é sempre uma boa pedida, não? 
— Exceto que por banho relaxante eu entendo uma super rodada de sexo. A quem eu quero enganar? Impossível dizer não - Jeff sorriu e beijou-a rapidamente. 
— Ótimo! Vem comigo - seguiram de mãos dadas até o banheiro. Como já estavam nus, Gigi ligou a torneira para encher a banheira. Jeff beijava seu pescoço enquanto a agarrava por trás. Entre caricias e risos, eles esperavam a banheira estar pronta para recomeçar a brincadeira. Gigi segurava o membro dele nas mãos atiçando e provocando o que surtiu efeito. Jeff estava começando a se excitar outra vez. Em seguida, ela apenas jogou um pouco dos sais de banho e do sabonete liquido na jacuzzi e fez sinal para o marido entrar na agua. Esperou que ele se acomodasse para então entrar. 
Uma vez na banheira, ela deixou o corpo relaxar com a refrescância da agua por alguns segundos até que sentia uma das mãos de Jeff tocando sua pernas a caminho de seu centro. 
— Pronto para reiniciar a brincadeira, gostoso? 
— Você me diga… - ele a puxou contra si e Gigi pode sentir a ereção firme contra suas costas, ela virou-se para beija-lo e simplesmente deu inicio a outro momento intenso que culminou em outro orgasmo e mais alguns amassos até que se dessem por satisfeitos e levassem o banho à sério. Eram quase três da manhã quando eles finalmente desabaram na cama para dormir. 
Acordaram no dia seguinte por volta das dez da manhã. Gigi levantou-se exclusivamente para usar o banheiro, porém ao voltar para cama e checar o celular percebeu que pela hora eles corriam o risco de ficar sem café da manhã. Com todo o cuidado para não acordar o marido que estava esparramado na cama, ela ligou para o serviço de quarto e ordenou um café completo para ser entregue no apartamento às onze da manhã. Retornou o telefone ao gancho e voltou sua atenção ao marido. Devagar, ela deitou na cama e deixou seu corpo deslizar para junto do dele. Ainda sonolenta, voltou a cochilar. 
A próxima vez em que abriu os olhos, sabia que estava próximo das onze. Por esse motivo, resolveu acordar o marido aos poucos. Começou beijando-lhe o peito, acariciando os braços para então buscar sua boca pedindo por um beijo. Assim que ele sentiu o peso do corpo de Gigi sobre o seu e os lábios roçando sua pele, sorriu ainda de olhos fechados. Deixou os lábios entreabrirem-se para recebe-la animadamente. Bastou o primeiro contato das línguas para que o beijo evoluísse de um simples toque para um gesto apaixonado. 
— Bom dia, amor. 
— Bom dia, Gi. 
— Está com fome? Eu já pedi o café para nós, deve estar chegando em poucos minutos. 
— Então ainda temos tempo… - ele sorriu e puxou-a novamente de contra seus lábios. Cinco minutos depois, a campainha toca anunciando a chegada da refeição e interrompendo a brincadeira. 
— Alguém precisa atender a porta…- disse Gigi - que tal ir você? - sorrindo Jeff se levantou da cama pegando o boxer que estava no chão, mas a esposa foi mais enfática - não precisa se vestir, gostoso. Use apenas o roupão e aproveite para pegar um para mim. Lembre-se que gosto de praticidade e temos negócios inacabados.
— Tudo bem - Jeff vestiu o roupão e jogou o outro na direção dela enquanto foi abrir a porta. O funcionário do hotel entrou com um carrinho trazendo uma bandeja enorme com comida. Ele orientou o rapaz para deixar na mesa de centro. Apos recolher o carrinho, Jeff assinou a comanda e entregou cinco dólares para ele. Fechou a porta - Gi, você não vem comer? Nossa! Tem muita coisa. Parece até um almoço. 
— É um brunch, gostoso. Economizamos tempo e uma refeição para mais tarde - ela sentou-se ao seu lado roubando-lhe um beijo antes de pegar o talher e atacar um dos pratos. Jeff serviu café para ambos e iniciou uma conversa descontraída. Mal sabia que estava prestes a ser surpreendido com algo mais profundo. 
— Como foi sua noite? Descansou? E a pergunta principal: está satisfeita com a sua comemoração afinal? 
— Minha noite foi ótima. Dormi como um anjinho depois da nossa diversão, mas Jeff, não é minha comemoração. É nossa. Não se trata apenas da conclusão do projeto do Ryan, envolve seu apoio, as longas horas, as refeições tardias e nós. Celebramos nós dois. A relação e o companheirismo. Acho importante lembrar o quanto a confiança mutua, o cuidado. Isso faz com que eu me apaixone e encontre amor da minha vida, todos os dias na mesma pessoa. Cada vez mais. Eu me sinto afortunada. 
— Wow, Gi. Isso foi uma declaração de amor muito linda. 
— É a verdade. E talvez eu tenha mais algumas coisas a dizer. 
— Mesmo? Eu vou adorar ouvir. 
— Depois que terminarmos de comer e você cumprir suas obrigações. 
— Negócios inacabados. Entendi. Melhor não exagerarmos muito na comida então - eles acabaram a refeição e quase que imediatamente se perderam em um mar de caricias que culminou na dosagem de amor matinal que fora interrompida antes pela campainha. 
Deitados na cama, Gigi cheirava a pele do marido enquanto sua cabeça descansava no peito dele. Ela sabia que a hora de conversar sobre o outro motivo dessa comemoração estava próximo. Não havia porque adiar. Ela beijou o peito dele e se colocou sentada na cama. Jeff observava o jeito da esposa. 
— Acabei um projeto e em menos de duas semanas começo outro. E nem sei se comentei que potencialmente voltarei a trabalhar para a Blake? É, mas já avisei que terá que esperar eu acabar com Sandra. Planejamento é algo complicado. Antes de me tornar sócia eu não me preocupava muito com isso. Sabia a timeline da minha obra e pronto. Agora essa palavra me persegue, se não usa-la ou ao menos tentar controla-la as coisas desandam. 
— O seu lado administrativo está mesmo aflorando, não? 
— Parece que sim, mas sabe o que me deixa louca? A palavra planejamento significa organizar tarefas em uma determinada linha de tempo, porém pode se tornar tão imprevisível ou afetar o seu trabalho e sua vida. Eu me vi fazendo planejamento pessoal com a minha vida, a nossa vida. Acabei por descobrir que nem sempre as metas da vida pessoal saem tão fáceis ou tranquilas quanto as do profissional. Isso chegou a me incomodar um pouco, me irritei. Então percebi que não posso exigir que minha vida, sonhos e expectativas sejam colocadas numa planilha de excel e monitorada. Caso contrario, qual seria a alegria de viver? Criar momentos ou sentir emoções? E o tal do elemento surpresa onde fica? - Jeff se ergueu sentando-se ao lado dela. Tocou a coxa dela acariciando de leve. 
— Você pensou muito sobre esse assunto de planejamento. É uma reflexão e tanto. Vai me dizer porque isso a incomodou por tanto tempo e porque não dividiu o que sentia comigo? 
— Vou. A verdade é que não estava 100% pronta para conversar e revelar o que queria. Ainda não me considero 100% pronta, nem sei se estarei um dia. As vezes eu me pergunto se é real. Eu não consigo me ver longe de você, sempre volto para os seus braços, seu sorriso. Jeff, você é tão especial. A pessoa mais importante da minha vida. É parte de mim. Por isso, eu quis planejar, pensar, precisei de tempo para digerir. Eu prometi que contaria minha decisão logo que terminasse o projeto, mas veio a reforma de Sandra e meu planejamento foi para o espaço e e-eu não sabia como dizer, o que fazer porque não sabia sua reação, não queria frustra-lo e…. - Jeff colocou a mão no rosto dela. Percebeu que ela tinha lágrimas nos olhos.
— Gi, hey, o que foi? Você não pode imaginar uma reação minha se não me disser o que está acontecendo. O que você planejou e deu errado. Fale comigo, Gi. 
— Eu tinha planejado ter um bebê depois da reforma de Ryan, mas agora tem o projeto da Sandra e isso vai atrapalhar e adiar tudo e sei o quanto você quer isso, e-eu não quero decepciona-lo porque… - Jeff ria. 
— Um bebê? Você quer engravidar, Gi? Vamos ter nosso filho? 
— Hey! Eu não estou gravida! 
— Ah, Gi… como eu poderia ficar decepcionado? É incrível! - ele tascou um beijo nela, o sorriso de orelha a orelha. 
— Você não ouviu nada do que disse? Eu queria engravidar, mas teremos que adiar. Não posso tocar projetos gravida! 
— Claro que pode! Você é Gigi, pode fazer o que quiser. 
— Você realmente quer tentar? Quer um bebê? 
— Você já deveria saber a resposta para essa pergunta de cor, Gi - ela sorriu não conseguindo segurar a lágrima que escapou de seu rosto vendo a cara de felicidade do marido. 
— Eu sei, só estou confirmando se não mudou de ideia depois da experiência com Katherine. 
— Você já estava pensando ali? 
— Já, estava no fim da fase de irritação. A sis sugeriu que experimentasse, que ia ajudar na minha decisão. A primeira pessoa que soube foi sua mãe. Conversei com ela antes de ir. E ainda bem que não mudou de ideia porque eu estou sem tomar a pílula desde terça, o que significa que essas últimas loucuras podem ter criado nosso bebê - instintivamente, ela levou a mão ao ventre. Jeff cobriu-a com a sua, sorrindo. 
— Tomara que sim, mas se não tiver acontecido, vamos continuar tentando - ele a beijou, mas Gigi ainda não terminara de falar tudo o que queria. Ela agarrou a mão dele na sua. 
— Jeff, e-eu preciso que entenda. Eu não estou totalmente pronta, tenho medo de nunca estar, não sou a Stana. Se acontecer, essa experiência vai ser nova, difícil e emocional. O que quero dizer é que vou precisar muito de você para me manter sã, me ajudar e perdoar meus deslizes e desastres. 
— Gi, ninguém está 100% preparado para ser pai ou mãe. É um aprendizado diário e contínuo e eu estarei ao seu lado. Viveremos a experiência juntos. Pais de primeira viagem. Ah, minha Gi, como eu te amo. Adoro ver sua determinação e sua fragilidade aflorarem. Esse misto de qualidades a tornam essa mulher incrível. Eu não podia ter escolhido ninguém melhor para ser a mãe dos meus filhos. 
— Filhos? Nem comece a falar em mais de um. Por favor, não quer que eu desista antes de começar. 
— Você não vai desistir. Conheço você. Quando coloca algo na cabeça vai até o fim. 
— Vamos mesmo fazer isso? - ela o fitou sorrindo. Os olhos azuis brilhavam. 
— Vamos. Está na hora de aumentar nossa familia - Gigi beijou os lábios do marido com carinho. Ela o abraçou sentindo o calor do seu corpo. Jeff a deitou no colchão outra vez. Começou a explorar a pele, os contornos, os seios. Em pouco tempo, eles se perdiam um no outro. 
Mais tarde ao chegarem em casa quase na hora do jantar depois de uma longa caminhada na praia, ela precisava de um banho e de uma refeição quente. Jeff se ofereceu para preparar uma sopa. Claro que as coisas com Jeff nunca se resumiam a um prato só. Ao chegar na cozinha depois de tomar um banho, viu a panela de sopa no fogo, bruschettas no forno e o cheiro de café fresco no ar. Ele avisou que tinham quinze minutos e por isso subiria para tomar uma ducha. Quando voltou, tirou as coisas do forno e sentou-se à mesa com a esposa. Enquanto comiam, Gigi comentou. 
— Vou precisar dar a noticia para a sogrinha. Ela merece saber que estamos tentando. 
— Podemos ligar depois do jantar, a menos que você queira fazer isso outro dia.
— Não, eu já adiei muito isso. Só quero evitar de falar isso para a mamãe porque ela não tem limite e não quero alguém me azucrinando se o resultado der negativo algumas vezes e ficar me dizendo o que fazer - Jeff riu - o que? Você não conhece dona Rada, ela vai aparecer com ideias malucas, dietas, coisas dos antepassados dela. Eu não preciso de stress. 
— Tudo bem, será do seu jeito - terminaram de comer, Jeff ajeitou parcialmente a cozinha e pegaram o celular para falar com os sogros. Quem atendeu foi Bob. 
— Sogrinho! Que saudades!  
— Ah, minha nora maravilhosa. Também estou com saudades de você, querida. Oi, filho. 
— OI, pai. Cadê a mãe? Queremos falar com os dois. 
— Está arrumando a cozinha. Ela deixou para fazer isso depois que terminasse de assistir um daqueles programas de culinária na tv. Vou levar o celular para a cozinha. Está tudo bem com vocês? 
— Tudo ótimo. 
— Cookie, olha quem está ligando - assim que o rosto da sogra apareceu na tela, Gigi gritou. 
— Sogrinha! 
— Ah, minha filha! Que surpresa boa. Jeff! Como vocês estão? Eu morro de saudades de sua risada, das nossas conversas. 
— Sabe que pode voltar quando quiser, mãe. Estamos muito bem e temos novidades. 
— O que a designer das estrelas andou aprontando? - perguntou Bob. 
— A designer vai muito bem, terminou a reforma de Ryan e logo começa a de Sandra, além de ter outro projeto já encaminhado para depois. Porém não é profissionalmente que estamos falando. Eu e Jeff conversamos… - ela olhou para o marido e depois para a sogra - muito mesmo e tomamos uma decisão - Cookie sorria apenas de ver o olhar de Gigi, sabia onde essa conversa iria terminar - nós vamos tentar aumentar a familia. Queremos ficar grávidos, quer dizer eu… quem dera que ele pudesse fazer isso, seria bem mais pratico. 
— Ah, meus amores! Isso é maravilhoso. Estou tão feliz por vocês. Gigi, você será uma mãe incrível. 
— Menos, dona Cookie. Mãe incrível é a Stana, eu estou mais na classificação de mãe estabanada - Jeff riu e tascou um beijo na bochecha da esposa. Bob remendou. 
— Acho que você quis dizer mãe doidinha. 
— Por ai, sogrinho. 
— Mal posso esperar pela noticia oficial da gravidez - completou Bob - olha para o Jeff, Cookie. Acho que ele está mais bobo que o bolha. Nunca pensei que isso seria possível e ainda nem aconteceu. 
— Estou muito feliz, pai. 
— Ele sempre quis ser pai de verdade. Não pai do Nate, meu velho. Ah, filho essa foi a melhor noticia desde o nascimento de Katherine. 
— Acho que a senhora terá motivo para nos visitar muito em breve - disse Gigi - aliás tem mais uma coisinha. Vocês estão sabendo em primeira mão. Depois será a sis, mas quero pedir que não comentem com ninguém. Não preciso de pressão da mamãe antes mesmo de ficar gravida. 
— Pode ficar tranquila, não é como se falássemos com Rada.  
— É Nathan que me preocupa, ele e aquela boca. 
— Deixa Gi, a Stana saberá lidar com ele - disse Jeff. Eles ainda conversaram por mais vinte minutos antes de desligarem. Gigi e Jeff finalmente seguiram para o quarto. 
No dia seguinte, Gigi arrumou um tempo para ligar para a irmã contando a novidade. Não poupou um detalhe sequer especialmente a reação de Jeff o que não foi nada diferente do que Stana imaginara. Claro que Gigi fez milhares de recomendações com relação a dona Rada e quanto era importante manter isso em segredo para a mãe, a preocupação era Nathan. Stana entendera completamente o ponto de vista da irmã e a acalmara. 

Duas semanas depois - Inicio de junho

Nathan chegara em casa por volta das seis da manhã. Embora tivesse avisado a esposa que voltaria a Los Angeles na segunda à noite, ele não aguentara mais ficar longe das duas então quando o diretor o comunicou que finalizaram todas as cenas na sexta-feira por volta das oito da noite, ele não pensou duas vezes. Correu para o hotel, tomou um banho, pegou a mala e fez o check out indo direto para o aeroporto. No caminho ligou para Neil e agradeceu por tudo. Também comprou um bilhete online para o próximo voo para LA que saia quase às duas da manhã. 
Ao chegar no aeroporto, passava das onze da noite. Não se incomodou. Tomou um café e esperou pacientemente pelo seu voo. Agora, sorria subindo as escadas rumo ao seu quarto. Sim, estava cansado do longo dia de trabalho e toda as horas sem dormir até o momento, mas não o suficiente para apenas se jogar na cama. Ele queria muito beijar, abraçar e matar as saudades da esposa. Cuidadosamente, ele deixou a mala no canto do quarto e caminhou até a cama. Parou a fim de observar a esposa dormindo. Como sentira falta dela essas semanas. Tirou a camisa, a calça e sentou-se na cama ao seu lado. Devagar, ele se inclinou inalando o cheiro da pele dela esfregando seu nariz de leve nos braços de Stana. Uma das mãos deslizava carinhosamente pelos ombros dela afastando os cabelos para que pudesse tocar seu rosto. Ela se mexeu na cama ficando de barriga para cima. Os dedos de Nathan deslizavam pelo rosto até criar coragem para inclinar-se e beija-la. 
A primeira reação de Stana foi de susto, porém ao abrir os olhos e se deparar com o marido ao seu lado, o coração se acalmou. 
— Nate? O que faz aqui? E-eu… me assustei. 
— Estou em casa - ele sorriu. 
— Você voltou para casa. Eu pensei que era segunda… 
— Era, mas quando encerramos as gravações na sexta e o diretor me disse que não precisaríamos voltar na segunda eu não pensei duas vezes. Peguei minhas coisas e corri para o aeroporto. Estou morrendo de saudades, amor. 
— Eu também, babe - ela sorveu os lábios dele com paixão. Os carinhos se intensificaram e caminharam para o que ambos ansiavam por mais de vinte dias, fazer amor. A sensação era como se ele nunca estivesse ficado longe, ao mesmo tempo era como redescobrir o caminho de casa. Satisfazendo a pessoa amada, dando e recebendo. Tornar-se simplesmente um só. 
Stana deitara-se no peito dele. Precisava demais do calor do corpo do marido. Sentir seu cheiro. Sorria feito boba. 
— Você deve estar com fome. Quando foi a última vez que comeu? 
— É verdade. Minha refeição foi um sanduíche de atum por volta das cinco da tarde e um café que tomei no aeroporto. 
— Que tal eu preparar um café para você? Aposto que está cansado também. Vai tomar banho e fique deitado. Quando tudo estiver pronto venho chama-lo. Vamos aproveitar enquanto Katherine ainda dorme. 
— Tudo bem - ela beijou-o mais uma vez e seguiu para o banheiro, dez minutos depois ela descia as escadas com a babá eletrônica nas mãos enquanto era a vez de Nathan tomar uma ducha. Ela adiantou tudo que podia. Separou os ovos e o bacon, preparou os pães para torrar, colocou o café para processar e pegou o suco de laranja. Não precisou chama-lo porque Nathan veio ao seu encontro logo após terminar o banho. Ao vê-lo, ela tratou de fazer os ovos. O cheiro de café encheu a cozinha. Stana serviu os ovos para o marido que já enchia duas canecas com café. Sentados um ao lado do outro, eles saborearam a refeição trocando caricias de vez em quando. Nathan foi o primeiro que se manifestou. 
— Tenho novidades. Ah! Antes que me esqueça - ele pegou uma sacola que deixara próximo ao sofá - trouxe isso para você. Tem cookies de maple, taffys, garrafas de maple syrup e só não trouxe um café do Tim Hortons porque ficaria horrível, mas comprei umas cápsulas para você matar as saudades. 
— Ah… você não existe - ela beijou-o novamente. Nathan continuou com sua novidade. 
— Lembra quando Michelle negociou a troca da minha volta a Vancouver para o inicio de julho devido a sua viagem? Não precisarei voltar. Conseguimos fazer todo o trabalho e após a edição caso eles precisem que eu trabalhe o áudio em alguma cena farei nos estúdios aqui em Los Angeles. 
— Ah, babe… isso é ótimo! Detesto ficar longe de você muito tempo. 
— Você será a próxima a viajar. Também não gosto, mas precisamos fazer isso pela nossa carreira. 
— Eu sei. 
— Cadê a Katherine? Por que demora tanto para acordar? Estou louco para enche-la de beijos, aperta-la… ela está cada dia mais linda! 
— E mais danada. Tive que baixar o berço novamente porque sua filha estava escalando as laterais para fugir. Um perigo! Quando usamos o berço portátil temos que ficar de olho porque ela tenta escapar e morro de medo dela cair de cabeça no chão. Não sei a quem essa menina puxou… - ela olhava para o marido. 
— Que sapeca! Parece até filha da Gigi. 
— O que? Vai dizer que você nunca aprontou? Ela puxou ao pai. Eu nunca fui danada. 
— Você não vai me enganar, Staninha. E eu era comportado. Já falei que era tímido e usava o humor como mecanismo de defesa. 
— Sabe, mesmo que me diga isso, eu tenho dificuldade em imaginar a cena. Você é tão comunicativo, extrovertido. Se dá com todo mundo. 
— Não acredita? Pergunte ao Jeff, ele vai confirmar. 
— Falando em Jeff, tenho uma ótima novidade para você. Ele e Gigi decidiram tentar engravidar. Não é maravilhoso? Eu ainda não tive a oportunidade de falar com os dois pessoalmente, mas pelo que minha irmã contou, ele ficou nas nuvens! 
— Grande noticia mesmo! Já imaginou? Gigi quer ser mãe. O mano merece, mas vai ter que ser muito paciente. 
— O que você quer dizer com isso, Nate? 
— É de Gigi que estamos falando. Ela já é maluquinha e super emotiva, imagina com a briga de hormônios na gravidez. Vai ser engraçado implicar com ela. 
— Nem começa, Nate. Que mania essa de vocês. 
— O que, Staninha? Nós gostamos disso, é nosso jeito. Nada é por mal. 
— Veja lá o que vai aprontar. 
— Por que? Você acha que ela vai me bater? - ele riu, mas no instante seguinte ficou sério. O semblante preocupado - ela não faria isso, certo? - Stana viu o medo nos olhos do marido e gargalhou. 
— Deixa de ser bobo, babe. Sua cara é de alguém apavorado. Gigi vai adorar saber que tem medo dela. 
— Você não faria isso, por favor, Staninha - ainda rindo, ela o abraçou. 
— Não vou dizer nada, além do mais, tem algo muito importante nessa historia. Gigi já contou a novidade para dona Cookie e Bob, porém não disse nada à mamãe e nem pretendemos dizer. Ela me fez jurar que você não daria com a lingua nos dentes. É um momento novo para ela, um terreno que Gigi ainda tem medo de pisar, portanto a última coisa que ela precisa é de alguém cobrando-a, fazendo pressão. Consegue entender isso, Nate? 
— Claro que sim. Não se preocupe. Dona Rada não saberá de nada por mim. Temos que pensar nos dois. Essa mudança de Gigi tem alguma relação com o fato dela ter cuidado de Katherine? 
— Sim e não. Ela já estava pensando na ideia, apenas não se sentia preparada para expor os pensamentos para o Jeff. Não se sentia confiante, então eu sugeri o fim de semana com Katherine. Na verdade, Michelle foi quem me deu a ideia ao comentar que ambos estavam prontos e somente precisavam de um empurrãozinho. Ela estava certa. 
Nesse instante, a babá eletrônica anuncia um chorinho seguido de uma conversa quase ininteligível embora super interessante para os pais. 
— Katherine acordou. 

— Pode deixar que faço questão de ir cuidar dela - Stana sorriu ao ver a velocidade com que o marido subia as escadas. Sem pensar duas vezes, pegou uma das capsulas e se dirigiu a outra cafeteira para preparar mais uma caneca de café para si. Sabia que o marido ficaria entretido com a filha por um tempo. Enquanto esperava a bebida, ela preparava a mamadeira e a refeição matinal de Katherine. Stana não se importava nem um pouco em deixar a pequena com ele. Sua mente estava focada em algo mais importante, o que pretendia fazer à noite com seu marido. 

Continua...

5 comentários:

rita disse...

Adorei o capítulo!
Gigi empolgada com o trabalho que está dando super certo e agora a notícia que quer ter um bebê.
Sei que teremos capítulos super interessantes, que na certa iremos rir muito dela com o Nathan e vice versa.
E quando dona Rada souber vai ser um Deus nos acuda. kkkkk
Será que a Stana vai pensar em ter mais um quando ver a irmã grávida?? Vou parar porque já estou me metendo demais.
Espero que tenhamos um tempo com nosso casal número um antes que a Stana volte a viajar para gravar.
Amo os momentos íntimos deles!!
Os da Gigi e o Jeff também!
Gosto muito dessa sua fic Karen, fico contando os dias para que você poste revelando as novidades dessa sua mente admirável.
Abraços da amiga.

Unknown disse...

Excepcional simplesmente excepcional, Gigi não brincou quando preparou essa comemoração, ela foi impecável em tudo e Jeff não ficou atrás amei este momento deles e a revelação da Gigi tornou tudo mais mágico,❤️❤️❤️❤️🤩❤️❤️🤩.
E essa surpresa do Nate para a Staninha foi incrível, incrível também e a relação de ambos tanto Nate e Jeff e Stana e Gigi, como.
A relação de Nate e Gigi e Stana e Jeff tem muito carinho e cumplicidade entre eles.
PS.parabens você sempre arrasando

cleotavares disse...

Muito feliz pela Gigi. Gente! coitado do Jeff, vai se virar nos trinta quando ela engravidar.
Quem sabe com essa comemoração toda, Jeff já não tenha plantado a sementinha.
Ah gente! Coitada de D. Rada. Conta pra ela Gigi.
Que surpresa boa, hein, Staninha? Hummm! "Sua mente estava focada em algo mais importante" Já posso imaginar do que se trata. kkkkkk

Gessica Nascimento disse...

Que bom ver que a Gigi resolveu aumentar a família!!!
Concordo com o Natham... essa gravidez vai ser um espetáculo!! Imagina só, Gigi grávida!! loucura, loucura, loucura!!!!
Muito bom!

Vanessa disse...

Demorei, mas apareci... Sobre as notas... Seja com a historia ou com o tempo entre as postagem, sempre vale a pena esperar. Utilizo o mesmo critério de BB, pois sei que a paisagem super compensa.
Vamos para a história que tô louca para ver o que minha bichinha vai aprontar.
Gosto muito de ver Gigi trabalhando, porem to super curiosa com a surpresinha dela.
Ela preparou até a valise, wow! Fofinho ver Jeff curioso.
Minha bichinha levou a serio o lance da surpresa, não deixou nem ele dirigir. E ele adorando o suspense.
Adorei a ideia do Hotel, ótimas lembranças e certamente eles criarão novas...
Ela caprichou mesmo! To rindo de Jeff provocando ela, super forte minha bichinha em resistir hahaha
Ja mencionei que uma das coisas que mais gosto nas suas fics são as preliminares de uma noite especial, que começa com carinhos, jantar maravilhoso ( com detalhes do cardápio) e claro, a sobremesa que veremos em breve.
Um detalhe bem importante é que ela caprichou no cardápio do jantar para retribuir todas as vezes que ele cozinhou para ela. Eu achei bonitinho, embora ele ame os momentos raros em que ela cozinha para ele.
O que dizer da temperatura subindo no sofá? Maravilhoso e só estamos começando. Mais surpresas?
Oh, my God! Isso é tão poético! A sintonia do momento, dos corpos, das almas, do amor... (ok, acho que não to bem. haha)
Acho que estou na mesma vibe da autora "Foi a gota d’agua em um oceano de prazer". Sim, poético! I told you!
Wow, bem intenso! Qualquer dia ela mata meu bichinho hahahaha
Quem recusaria uma Jacuzzi? haha
Manhã com beijinhos, um aquecimento e "negócios inacabados" antes do café da manhã. Eu adoro a praticidade da Gigi. hahaha
E que declaração de amor mais linda em meio ao café da manhã. Minha bichinha cresceu tanto, me mata de orgulho, chega a me emocionar.
Negócios inacabados concluídos com sucesso.
Eu adoro esse cena dela deitada no peito dele distribuindo beijinhos.
Momento da conversa.
Uma das coisas que sempre amei em Gigi é maneira honesta em que ela trata as coisas. A franqueza dela é tocante.
Mesmo quando racionaliza demais, e ela falando sobre os projetos pessoais e sobre não ser possivel planejar como na vida profissional.
Jeff conhece ela tanto que ja percebeu que ela estava escondendo as reflexões dele.
Mais um show de emoção, essa mulher me mata.
Eu sabia que ele ia amar, a felicidade dele (deles), tão maravilhoso. Ela deixando a emoção tomar conta ao ver a felicidade do marido, é a coisa mais linda desse mundo.
Eu não saberei lidar com Gigi gravida e nem com o mini Jeff bundudo hahahaha
Jeff ja tira toda a pressão, tipo se não acontecer nesse final de semana, continuaremos tentando.
Minha bichinha 100% franca, ja disse que não se sente totalmente pronta e que vai precisar dele. É claro que ele estará com ela em todos os momentos.
Como eu amo esse homem!
Não fale plural, senão ela desiste hahaha
Acho justo a sogrinha saber da novidade e a sis tb. A mãe não precisa pq não vai ajudar em nada nesse momento hahaha
Claro que os sogrinhos amaram a ideia. Ja to vendo dona Cookie cuidando da minha bichinha e do mini Jeff bundudo, dando dicas, auxiliando.
Mãe doidinha, gostei haha
Sabe que a emoção foi tanta, que ate esqueci de SN. Que Nathan estava viajando hahaha
Muito fofinho ele olhando ela dormir, e maneira carinhosa que ele acorda ela. Depois da dose de amor, vem Staninha cuidando de seu Nate. Tem que se alimentar mesmo.
Adoro eles conversando sobre tudo, projetos profissionais, familia.
Gigi hormonal vai ser hilario e explosivo. Meu Jeff vai sofrer e se beneficiar tb.
Acho que Gigi é bem capaz de bater em Nate sim, hahaha
Ótimo ele ter medo. To louca pra ver os tios babões hahaha
A princesinha acordou e paizão foi cuidar da pequena.
Enquanto Nate brinca com a filha, Staninha faz um café e pensa na noite com o marido. Prevejo o uso de um certo presente. hahaha