segunda-feira, 20 de agosto de 2018

[Stanathan] Kiss and Don't Tell - Cap.134


Nota da Autora: Desculpe o atraso! E as aventuras da dinda continuam, temos que aproveitar as oportunidades com Gigi, além de momentos cutes com nosso casal SN. As mais curiosas, não fiquem achando que esqueci algo, tudo a seu tempo... enjoy! 



Cap.134 

Gigi tinha acabado de dar o jantar de Katherine e estava limpando sua boca quando o celular tocou. Como estava ocupada, foi Jeff que atendeu. 
— Olá, cunhada. Se divertindo muito? 
— Bastante. Só que a saudade de mãe bate. E vocês? Estão se mantendo muito ocupados ou Katherine está sendo boazinha com os tios? 
— Estamos bem. Sua filha é um amor. De verdade. Eu estou adorando e Gigi também. Acabou de dar o jantar de Kate e está lavando a boquinha que para variar é sempre uma bagunça na hora da refeição. Ela já deve estar voltando para sala. 
— Sério? Ela não ficou nervosa ou irritada com algumas coisas, Jeff? Fale a verdade, eu sei bem como minha irmã é. 
— Tivemos momentos de adaptação, mas no geral está tudo caminhando tranquilamente. Ah, ela chegou. Vou passar o telefone para ela. Gi, é a Stana. 
— Que foi? Quer saber se sua filha está inteira ou se eu já surtei? 
— Oi, Gigi. É bom falar com você também. Estou com saudades da minha pequena, por que é proibido? 
— Não, mas você está preocupada porque estou cuidando dela, não? Ah, sis, estamos bem. Não quero que estrague seu fim de semana com o Nathan porque não consegue desligar. Katherine está ótima, não é fofinha? Quer falar com a mamãe? - Gigi mudou a ligação para FaceTime - quem é essa, Katie? 
— Mama… kiss kiss - a menina se jogou beijando a tela do celular - mama… 
— Oi, meu amor. Mamãe está com saudades de você. Sua dinda está se divertindo? Tio Jeff também? 
— Eff toso! - e bateu palmas. Stana ria da novidade da menina. 
— Nate! Corre aqui, você precisa ouvir isso - ele aparece ao lado dela dando tchau para a menina - daddy chegou! Conta para o daddy do tio Jeff, bebê. 
— Dada… kiss, dada… - repetiu o gesto que fez com Stana. 
— Cadê o Jeff, Kate? 
— Eff toso… - disse apontando na direção do tio. 
— Como é? Gigi, o que você anda ensinando para a minha filha? Está proibida de falar indecências perto da minha filha. 
— E desde quando dizer gostoso é indecente? Eu não tenho culpa se sua filha é inteligente e aprende as coisas rápido. Eu não fiquei repetindo a palavra para que ela aprendesse feito uns e outros. 
— Ouch! Podia ter dormido sem essa, babe. Jeff disse que ela já comeu. Vai dormir agora? 
— Estamos pensando em sair para balada, tomar umas tequilas. É claro que estou me preparando para ela dormir, sis. Depois vou para festa - ao ver a irmã arregalar os olhos, Gigi gargalhou. Katherine acho que era engraçado e gargalhou com a tia - pegamos a mamãe, fofinha. Relaxe, sis. Ela está adorando o fim de semana com os tios, acho que nem vai querer voltar para casa. E vocês tratem de desligar esse telefone e fazer algo de util. Tomem um porre de tequila! Prometo que é excelente para certas coisinhas. 
— Você não presta, Gigi. 
— Siga meu conselho e irá me agradecer depois, Nathan. 
— Jeff, confio em você para manter a ordem por ai - disse Nathan - se deixar essa maluca vai dar bebida alcoólica para a criança - a reação de Gigi foi mostrar a lingua para o cunhado, gesto que Katherine achou muito interessante. Olhava fascinada para a tia. 
— Vai lamber sabão, Nathan. Apesar que acho um desperdício estando sozinho com a minha irmã numa casa de praia - Stana revirou os olhos. 
— Tudo bem, entendemos o recado. Juízo e nos vemos amanhã. Boa noite, meu amor. Tchau, Katie - os pais acenavam para a menina e jogavam beijos, ela fazia o mesmo. 
— E nada de juízo para vocês. Tchau! - Gigi desligou o celular na maior. Katherine a olhava de modo engraçado, com uma das mãozinhas, ela tocou o rosto da tia querendo mexer com a boca. Os dedinhos puxavam o lábio da tia. 
— Acho que ela quer ver você colocar a lingua para fora, amor. 
— Será? Ela gostou? - Gigi mordiscou os dedinhos da menina fazendo-a rir e mostrou a lingua. Katherine deu gritinhos de alegria e bateu palmas - acho que já sei o que vou fazer para me vingar do meu cunhado. Você não perde por esperar, Nathan! - Jeff apenas riu, eram eternas crianças esses dois. 

XXXXXXX

Stana deixou o celular sobre a cama e sentou-se no colo do marido acariciando seus cabelos. 
— Sente-se melhor depois de ver que Katherine está bem? Confesso que estou aliviado por Gigi estar calma e nossa filha sem um machucado. 
— Deixa de ser bobo, Nate. Eu tenho a impressão que Gigi está perdendo aquele medo todo de bebês. Isso é bom para Jeff. Aliás para os dois. 
— Tomara que tenha razão. Pronta para jantar? Tem duas garrafas de um vinho especial para você. Quero que aproveitemos uma ótima refeição. Vamos para a sala de jantar - de mãos dadas, eles deixaram o quarto. Encontraram a mesa posta para os dois e na sala de estar, a lareira estava acesa - que tal? Sugiro começarmos com os aperitivos. 
— Quem preparou tudo isso? Você planejou o jantar? 
— Claro que sim. Eu pedi ao Trucco que me emprestasse o cozinheiro dele. Indiquei o que queria no menu e assim que ele servir o jantar estará dispensado. 
— Ainda terei mais surpresas nesse fim de semana? Sabe, isso não é justo porque você vai me deixar mal acostumada e querendo mais só que vai passar as próximas semanas longe de mim - ela fazia biquinho, Nathan se aproximou dela beijou primeiramente o rosto e depois os lábios. 
— Não vamos pensar no que estar por vir. Concentre-se no momento presente, Staninha. Amanhã é outro dia - ele puxou a cadeira para ela sentar. Fez sinal para o pessoal na cozinha e tratou de sentar-se ao lado dela. As entradas vieram em menos de dois minutos juntamente com o vinho. Eles saborearam cada etapa do jantar enquanto conversavam não apenas sobre a comida, como também o lugar e algumas boas lembranças desses últimos anos desde o instante que essa casa de praia passou a desempenhar um papel importante na historia de ambos. Após o jantar, um belo tiramisu foi servido e tão logo seus pratos foram recolhidos, Nathan anunciou que tomariam um expresso acompanhado de conhaque à frente da lareira. 
Eles sentaram-se no sofá abraçados. A bandeja com café foi entregue na pequena mesa de centro acompanhada de duas taças de conhaque. Nathan despediu-se do rapaz dizendo que estavam dispensados. Assim que se viram sozinhos, ele entregou a xícara de café expresso para a esposa. Stana sorveu um pouco do liquido quente e forte, estava divino. Nathan tomava o seu café com calma. Deixou a xícara na mesa e aproximou-se mais dela para admira-la. Uma das mãos acariciava sua coxa. Quando finalmente terminou, ela sorriu e ele se encarregou de tirar o objeto de sua mão. Inclinando-se na direção dela, provou-lhe os lábios enquanto suas mãos exploravam o corpo da esposa. Adorou o fato dela ter usado um vestido o que facilitava suas caricias. Stana segurava o rosto dele com ambas as mãos aprofundando o beijo. A respiração começava a ficar pesada devido o contato que os dedos de Nathan faziam no interior de suas coxas e em seu centro. Ele podia sentir a umidade se formando na calcinha da mesma forma que sentia o aperto nas calças causado pelo seu membro. 
Stana desabotoou a camisa que ele usava jogando-a no sofá. Colocou-se de joelho no sofá erguendo uma perna para sentar-se apropriadamente no colo dele. As mãos deslizavam pelo peito dele, a boca e o nariz brincavam no pescoço e nos ombros. Nathan apertava os seios dela sobre o tecido do vestido. Ele ajeitou os cabelos dela e sorriu. 
— Não estamos indo rápido demais? 
— O que você quer dizer com isso? - perguntou Stana com a voz um pouco rouca. Ele a surpreendeu deitando-a no sofá, desabotoou as calças e ficou completamente nu na frente dela. Ergueu uma de suas pernas e não esperou qualquer ordem, apenas a penetrou. 
— Só queria o controle outra vez - ao ouvir o gemido da esposa seguido de uma risada. 
— Bobo! - mas essa definitivamente não era uma palavra para definir o marido que era muito esperto e sabia exatamente o que fazer para leva-la à loucura. Os movimentos se aceleravam,  as mãos e os lábios se encontravam e o inevitável aconteceu. O prazer os consumiu. Duas vezes. Sentados no chão da sala de frente para a lareira, cerca de duas horas depois, eles saboreavam o conhaque abraçados. Não tinham ideia de quando retornaram ao quarto. 
Na manhã seguinte, Stana se espreguiçou ainda sem coragem de levantar da cama. Ao procurar pelo corpo do marido, ela encontrou o vazio. Resmungando por não poder curtir um afago logo pela manhã, sentou-se na cama para ver se ele estava no quarto ou no banheiro. A resposta era negativa para as duas opções. Ela estava enrolada no lençol. Olhou em volta e não encontrou uma peça de roupa sua. Será que deixara o vestido na sala? Levantou-se da cama e viu uma camisa de Nathan. Foi ao banheiro lavar o rosto e tirar o gosto da noite de sua boca. Olhando-se no espelho, vestiu a camisa e abotoou-a. Suspirou. O ato a fez lembrar de algo anos atras. A cena da premiere da quinta temporada de Castle. Ajeitou os cabelos em um coque improvisado e seguiu em busca do marido. 
Nathan estava na cozinha preparando o café. O cheiro do liquido fresco adentrou as narinas de Stana lembrando-a do quanto estava com fome. Ele estava concentrado picando coentro, tomate e cebolinha para o omelete. Ao vê-la, sorriu. 
— Bom dia, amor. Você não devia ter levantado da cama. Pretendia levar seu café lá. 
— Senti sua falta. Posso tomar café aqui mesmo. Quer ajuda? - ela beijou o pescoço dele e Nathan virou-se para provar-lhe os lábios. 
— Já que está aqui, pode colocar os pães na torradeira. Vai querer frutas? Tem morangos e amoras. 
— Tem iogurte? 
— Cheque a geladeira - ela o fez e encontrou. Colocando um pouco em uma pequena tijela, cortou alguns morangos e jogou juntamente com as amoras no iogurte. Vendo que havia uma caixa de cereal sobre o balcão, ela adicionou uma colher do ingrediente a sua mistura - hum, sua gororoba natureba está pronta. Vou fazer a omelete e comemos em dois minutos. 
— O que terá nessa omelete? - ela perguntou abraçando-o por trás beijando suas costas. 
— Queijo, bacon, tomate, pimentões amarelos e temperos. 
— Sabe que estou com fome agora? - ele largou o que fazia e virou-se para fita-la. Acariciou o rosto da esposa.
— Andou roubando minha camisa outra vez, Staninha? Você realmente gosta de fazer isso desde a primeira vez que nossos personagens fictícios ficaram juntos não? 
— Eu me lembrei exatamente disso quando vesti, Nate - ela sentiu os lábios dele colidirem com os seus em um beijo apaixonado. Sentiu a mão de Stana apertando seu traseiro que ficava maravilhoso de se ver através da bermuda que usava. Ele quebrou o contato voltando sua atenção a frigideira e começando a omelete. A torradeira pulara fazendo com que ela esquecesse a brincadeira por um tempo. Enquanto arrumava os pães em um prato, ela perguntou - por acaso você viu meu vestido? 
— Deve estar em algum lugar perto da lareira. Não recolhemos nada ontem, estávamos muito ocupados. Lembre-me de fazer uma vista geral na casa antes de irmos hoje - Stana se sentou em um dos bancos de frente para o balcão para ver o marido trabalhar com a tigela de iogurte nas mãos. O cheiro era delicioso. Quando terminou, ele serviu-a colocando a obra de arte como ele mesmo denominara no prato a sua frente. Serviu-os de café e sentou-se ao lado dela para saborear a omelete. 
— Tem certeza que não quer um pouco do meu iogurte? Está gostoso. Eu sei que você está mais magro e que come frutas, mas podia comer mais - ela sorria. 
— Coma primeiro seus ovos. Isso frio é um desastre. 
Eles saborearam a omelete, o café forte e quente do jeito que gostavam e enquanto Nathan se distraia comendo o pão com geleia, ela pegou um morango e ofereceu a ele. 
— Coma, babe. 
— Você está achando que sou a Katherine? - mas ele abocanhou o morango mordendo com vontade. O suco da fruta escorreu pelo queixo fazendo Stana mordiscar os lábios e avançar para limpar o caminho deixado pelo tom vermelho no rosto dele o que lhe rendeu um novo beijo - ah, você tinha uma agenda com esse gesto não? Sua vez de comer o morango - ela mordeu a fruta e propositalmente deixou o suco escorrer pela pele, outro beijo aconteceu. 
— Parecemos dois adolescentes - ela disse rindo. 
— Não, somos duas pessoas apaixonadas que curtem momentos clichês juntos - enquanto terminavam a refeição, Nathan achou que era uma boa hora para trazer a tona um de seus assuntos não terminados, contudo Stana foi mais rápida comentando. 
— Nem acredito que daqui a três dias você estará viajando para Vancouver e não vou te ver por um mês. 
— Passa rápido, Staninha. Quando você menos esperar, eu estarei de volta para aquecer suas noites. 
— Nossa! Você me fez soar tão pervertida nesse comentário… 
— Hey, você sabe que não quis dizer isso. Vou sentir sua falta, amor. Da nossa pequena também. Será rápido. Falando em trabalho, eu estive pensando e acredito que vou aceitar a proposta de Alex para fazer o piloto da série, se estiver tudo bem para você. 
— Oh, Nate! Isso é ótimo. E por que não estaria? Eu disse para você que as ações de Alex são coisas do passado, pagina virada para mim. Eu apoio sua decisão. É a coisa certa a fazer - ele já estava de pé bem perto dela. As mãos repousavam sobre as coxas de Stana. 
— Você é incrível, sabia? - ele a beijou carinhosamente. Uma das mãos desfazia os botões da blusa que ela vestira apenas para constatar que ela não vestia nada mais por baixo. A boca explorava o pescoço dela agora. 
— O que está fazendo, Nate? - perguntou sentindo a mão acariciando o seio exposto. 
— Me preparando para a minha dose matinal de você - ele entrelaçou a mão na dela e a puxou de volta para o quarto. 
Uma hora depois, ela se levantava da cama para tomar um banho. Nathan deixou o quarto para arrumar a cozinha e checar a casa. Logo deixariam a propriedade, mas ainda tinham tempo para mais um passeio naquele lugar tão especial antes de pegar a estrada. Ele já planejara o almoço e Stana sequer fazia ideia de como seria. 
Em outro canto de Los Angeles, as coisas caminhavam igualmente bem. Gigi tinha feito Katherine dormir na noite anterior e a menina chorou apenas uma vez durante a noite fazendo o casal se levantar e rapidamente a colocar para dormir novamente. 
Pela manhã, foi Jeff quem primeiro acordou para checar a menina que acordada conversava sozinha no berço portátil que trouxeram da casa dos irmãos. Ele sabia que tinha que preparar a mamadeira para a criança assim como o café da manhã porque conhecia sua esposa muito bem. Não iria para a cozinha preparar nada além do café que a cafeteira se encarregava e os pães que a torradeira fazia sozinha. Com Gigi a coisa funcionava a base de pressionar botões. Com a menina no colo, eles desceu as escadas para a cozinha. Conversava e ria com a menina nos braços enquanto colocava a cafeteira para funcionar e tirava alguns ingredientes da geladeira. 
— Quer ir para o chão, não? Mas não posso deixa-la andando sozinha pela casa. Se ao menos sua tia acordasse… 
— Eff…milk… mama… milk! 
— Está com fome claro! Vou fazer um leitinho para você, tudo bem? Vamos ver, cadê a bolsa das mamadeiras? Ah, no balcão. Sabe o que é isso, Kate? - ele perguntou para a sobrinha mostrando a lata com o leite em pó - vou fazer seu leite, mas vai ter que me prometer que se comportará e comerá umas frutinhas depois. 
— Nana? Que nana, Eff… 
— Tudo bem, temos um trato. Fique sentadinha aqui no balcão para eu preparar a mamadeira. 
Ele não sabia, porém Gigi os observava a um tempinho. Suspirando de orgulho pelo jeito com que o marido cuidava da sobrinha, seu coração batia mais forte ao ver como Jeff era maravilhoso com crianças. 
— Que tal eu dar uma mãozinha e fazer esse leite? 
— Olha quem chegou, Katie. 
— Dindi! Kiss, kiss - ela abraçou a menina e beijou rapidamente o marido. 
— Vai me deixar fazer o leite? Ou melhor, vai me ensinar? Nunca preparei uma mamadeira - ele entregou o objeto nas mãos dela e ensinou passo a passo o que ela deveria fazer. Até que não era tão difícil, pensou. Assim que terminou de balançar a mamadeira para misturar o leite, ela olhou para a menina que esperava ansiosa pelo alimento - aqui minha fofinha, pode tomar o seu leitinho - a menina agarrou a mamadeira levando-a rapidamente à boca. Jeff já cuidava do café da manhã. Cortava a banana para Katherine enquanto o cheiro de café fresco tomava conta da cozinha. 
— Quer ovos, Gi? Ou prefere panquecas? 
— Que tal waffles? Podemos dar um pouco com mel para Katherine também. 
— Claro! 
— E você vai me dizer onde aprendeu a fazer mamadeira para bebê? 
— Com sua irmã. Eu a vi preparar algumas vezes e perguntei qual era o processo. Ela me ensinou. Achou que eu tinha visto um video no YouTube? Nem tudo se pode aprender naqueles videos, alimentação de bebês varia. Cada caso é um caso. 
— Por acaso você está tirando sarro de mim porque estava assistindo videos ontem? 
— Nada disso, amor. Só estou comentando - a menina terminara o leite e entregou a mamadeira para a tia virando-se para Jeff. 
— Eff, nana! 
— Caramba! Ela é bem filha do mano mesmo. Estou fazendo sua banana, Katherine - Gigi passava cream cheese em um croissant observando o marido terminar a banana com mel e geleia. Ela serviu uma caneca de café para ele e deu um pedaço do seu croissant na boca de Jeff enquanto ele começava a fazer os waffles. Encarregou-se de dar a banana para a sobrinha. Com Katherine devidamente alimentada, eles sentaram finalmente para curtir sua refeição juntos. A menina continuava na cadeirinha e de vez em quando, Gigi oferecia um pedacinho do waffle para ela que comia numa boa. Ao terminarem, Jeff arrumou rapidamente a cozinha e Gigi pegou a sobrinha para leva-la para a sala a fim de dar um espaço maior para a criança brincar e andar. 
— O que pensa em fazer hoje, Gi? Quer ficar em casa ou sair? 
— Hum, não sei. Preciso responder agora? Porque eu estou mesmo com vontade de ganhar uns beijinhos… - ela se aproximou do marido roçando a boca pelo pescoço, subindo pela barba até encontrar os lábios dele sorvendo-os em um beijo sedutor enquanto as mãos deslizavam pelo peito dele, acariciando a pele sobre a camiseta que ele usava. Jeff quebrou o beijo suspirando - esse beijo foi muito bom, acho que sair de casa é uma boa opção, não concorda Kate? - ao se virar para ver a menina, reparou que Katherine caminhava serelepe pela sala carregando o moose que o pai trouxera do Canada com ela. O movimento que fazia acabou por fazer o bichinho de pelúcia bater na mesa e derrubar alguns itens. Ela se desequilibrou e acabou caindo de cara no chão, não sem antes bater a testa na quina da mesa de centro. Pronto! O choro começou. Gigi correu para socorrer a sobrinha. O choro continuava. Ela a carregou no colo massageando a testa da menina. Percebeu que havia um pequeno corte do lado esquerdo onde a ponta da mesa tocara. 
Com todo zelo, Gigi levou a sobrinha para o banheiro. Colocou-a sentada na pia e foi conversando com a criança por um bom tempo enquanto lavava seu rosto e beijava-lhe a cabecinha. Jeff a observava encantado com o jeito da esposa. Se alguém lhe dissesse que Gigi iria reagir tão bem a uma situação critica como essa, talvez ele duvidasse afinal sabe do medo dela de cuidar de criança e da responsabilidade que assumiu com a irmã por Katherine. Ele percebeu que a sobrinha não chorava, apenas gemia de tempos em tempos. 
— Vamos, lavar a cabecinha porque vai ficar um galinho nessa testa. Depois, a dinda vai colocar um band-aid na testa e… 
— Dindi, esse… - ela mostrava o dedinho. Havia um pequeno corte ali também. 
— Ah, outro dodói. Será que quebrou algo? Jeff! - ela gritou. A menina fez o mesmo. 
— Eff! Eff! 
— Hey! Eu estou aqui, não precisa gritar. O que foi, Gi? 
— Tinha algum objeto de vidro na mesa? Katherine cortou o dedo também. 
— Pode ser que alguns dos bibelôs que a mamãe colocou para enfeitar tenha ido ao chão. Vou checar. 
— Isso, se tiver vidro limpe tudo ao redor. Não quero nenhum risco dela se cortar ou se machucar outra vez. Espera, antes de você ir. Tem band-aid? Aqueles enfeitados nada dos comuns chatos, certo Kate? 
— Segunda gaveta, canto esquerdo. Acho que tem uns do Mickey ou toy story - ela seguiu a instrução do marido. 
— Olha, fofinha! Band-aid do Woody, Buzz e dos Et’s precisamos escolher dois. Depois, vamos botar uma roupa bonita e sair para passear. Qual você quer, meu amor? Vou colocar no seu dodói. Que tal o do Buzz para a testa? Estou vendo que você gosta dos etzinhos. Vamos por esse no dedinho - Gigi tirou a proteção do band-aid e pressionou ao redor do dedo de Katherine. A menina parecia fascinada. Fez o mesmo com o machucado da testa - pronto! Agora vamos colocar uma roupa bem legal e rua! - Katherine bateu palmas enquanto a tia ria e a colocou no colo. No quarto, ela vestiu uma calça jeans e uma blusa roxa. Calçou o tênis da menina e penteou o cabelo fazendo duas chuquinhas. 
— Você está tão linda! 
— Está mesmo. Gostei do cabelo - disse Jeff entrando no quarto e pegando a bolsa da menina - pode ir se arrumar, Gi. Eu fico com ela. 
— Eff, ó! - disse Katherine mostrando o dedo com o band-aid. 
— Eu adorei esse band-aid. Et’s! - ele fez uma voz engraçada - ET! ET! ET! - ela começou a rir. Jeff conversava e brincava com a sobrinha enquanto arrumava a bolsa dela. Gigi apareceu usando um vestido verde e azul, os cabelos soltos. 
— Voltei. É a vez do tio Jeff se arrumar. Não demore muito.
— Você já pensou onde vamos? 
— Que tal o observatório? Tem muita área verde, a vista é ótima. Sei que ela vai gostar. Depois almoçamos. 
— Tudo bem, mas então temos que dar algo para Katherine. Ela deve estar com fome - quinze minutos depois, eles saiam de casa.
Assim que chegaram no observatório, Gigi tratou de colocar Katherine no chão para aproveitar o local, contudo Jeff percebeu que a menina não estava muito interessada no lugar , olhava com uma certa vontade para uma moça que tomava um sorvete. Sendo prevenido, ele sabia que ela estava com fome. Pegou uma mamadeira na bolsa e foi em direção à menina. 
— Você quer um suco de morango, Katie? - entregou a mamadeira para a menina que segurou com vontade e virou o liquido na boca - eu disse que ela ia ficar com fome. 
— Onde você arranjou esse suco? 
— Eu fiz. Ela realmente precisa de algo para comer, Gi. Tem um potinho de frutas na bolsa. 
— Se ela comer agora não irá almoçar. É melhor que ela coma algo substancial. Carne ou frango e sei lá, verduras, batatas - Jeff percebeu que a esposa estava um pouco nervosa - eu preciso alimenta-la corretamente, não quero decepcionar minha irmã e… - Jeff colocou o indicador nos lábios dela para que parasse de falar. 
— Eu entendi, amor. Nós vamos almoçar adequadamente. Tudo bem? Ela vai tomar apenas o suco. 
— Certo, ótimo. Vamos passear um pouco, ok? 
— Ok - ele entrelaçou os dedos nos dela e observaram a pequena finalizar o suco e devolver a mamadeira para o tio, em seguida, ela começou a explorar o local. Meia hora depois, eles entraram no carro e seguiram para o restaurante. 
Após sentarem à mesa, Gigi avaliava o cardápio para identificar o que seria ideal para Katherine. O menu de crianças tinha apenas mac and cheese, nuggets com arroz, hambúrguer com batata frita e spaghetti a bolonhesa. 
— Eu não sei o que ela vai comer, esse menu de criança é inútil. Não tem nada saudável. 
— Não precisamos ordenar do menu infantil. Podemos pedir nossa comida e dar um pouco para ela. Posso pedir um filé com legumes e pedimos uma porção de purê de batatas porque sabemos que ela ama, o que você está com vontade de comer? 
— Eu realmente queria um risoto de frutos do mar. 
— Então peça, ela pode comer um pedaço do meu filé. Acho que é uma excelente pedida - o garçom trouxe um prato com azeitonas, manteiga, pickles e um patê acompanhados de varias fatias de pão. Ele perguntou se estavam prontos para pedir. Gigi disse que sim, mas assim que abriu a boca para falar, Katherine gritava pedindo pão. 
— Dei, dei, pan! Que pan, dindi! 
— Shhh, tudo bem. Eu vou lhe dar um pedaço de pão - disse Jeff cortando algo bem pequeno com um pouquinho de manteiga. Gigi pode finalmente fazer o pedido para os dois acompanhado de uma jarra de sangria. 
— Não se preocupe, amor. Sei que você está dirigindo, mas uns copos não vai fazer mal. É só não contarmos para Stana - ela piscou para o marido e Jeff riu - ela me mata se souber que estávamos dirigindo após beber por ai com a filha dela. 
— Eff? Que tata… 
— Já pedimos sua comida, Katherine. Coma mais um pedacinho de pão. 
O almoço chegou e Jeff calmamente cortou um pedaço de filé para a sobrinha, colocou as verduras principalmente as batatas e um pouco de pure. Gigi já saboreava seu risoto e o marido se dedicava a dar a comida da pequena ao mesmo tempo que comia. Katherine comeu tudo com vontade. Na hora da sobremesa, Gigi lembrou do potinho de frutas. Abriu e começou a dar as colheradas para a sobrinha. Jeff saboreava um bolo de chocolate que chamou a atenção da menina. Tentando disfarçar, o tio cortou um pedacinho de morango e deu para a sobrinha, mas Katherine não era boba. Ela estava interessada no chocolate. Ele deu de ombros e tirou um pouquinho da ganache com a ponta da colher e ofereceu à menina que devorou rapidamente. 
— Eff… mais… 
— Ah, será que devemos? E se ela passar mal? 
— A sis dá doces moderadamente para ela. Uma outra colher não vai fazer mal, porém você precisa terminar essa sobremesa rapidamente ou ela vai querer mais e mais enquanto esse prato estiver ai. 
— Tem razão. Aqui, você a distrai enquanto devoro o resto - terminado o almoço, Jeff pediu a conta e em seguida deixaram o restaurante de volta para casa porque os irmãos deveriam aparecer em aproximadamente duas horas. 
Katherine estava sonolenta quando entraram na sala de casa, porém Jeff sentiu um cheiro estranho. 
— Gigi, acho que ela fez o numero dois - ele se aproximou e checou a fralda dela - sim, definitivamente. 
— Pode cuidar disso para mim? Eu não consigo, não quero passar mal. Por favor, se fosse o numero 1 eu fazia, de verdade. Esse eu não posso. 
— Tudo bem, Gi. Dessa vez eu faço - Jeff trocou a fralda. Como Katherine estava sonolenta, ele aproveitou e sentou com ela na area externa de casa. Dez minutos depois, ela dormia. Ele subiu as escadas e a colocou no berço portátil. Quando Gigi subiu as escadas, se deparou com a sobrinha dormindo. 
— Que maravilha… isso nos dá um tempinho para namorar - ela beijou o pescoço dele, roçando os dentes na barba de Jeff - por mais que eu goste dessa barba, acho que teremos que nos livrar dela em pouco tempo. 
— Por que? Pensei que você gostasse… 
— Eu gosto, mas descobri que algumas vezes a barba irrita minha pele - ela sorveu os lábios dele vagarosamente. Sentiu as mãos de Jeff em sua cintura se encaminhando para os seios dela que gemeu em antecipação - você acha que podemos usar nossa cama? 
— Se você prometer não gritar, o que é difícil, talvez possa dar certo. Não queremos acordar Katherine. 
— Hey! Você gosta quando grito! E a culpa é sua. Se vira para evitar que eu grite, gostoso - e tornou a beija-lo. Jeff a deitou na cama e começou a trabalhar na sua mágica. Ele deu um jeito de calar Gigi, seja com um beijo ou usando a mão para tapar a boca da esposa. 

XXXXXX

Nathan dirigia pela estrada que estava relativamente vazia. Avistando o local que queria, ele estacionou o carro no acostamento. 
— O que você está fazendo, Nate? 
— Está na hora do nosso almoço. Vem, Staninha - ele pegou algo no banco de trás e apontou para onde deveriam ir. Sentados numa pedra de frente para o oceano, Nathan abriu uma sacola de papel. Tirou dois tupperwares e uma bandeja de frios. Dentro das vasilhas havia sashimi de atum e uma salada de alcachofra, pasta e muito tempero. A ultima coisa que tirou da sacola foi uma garrafa de espumante - eu sei que é simples, mas a vista pode dar um pouco mais de crédito para a ocasião não? Ainda tem a sobremesa, acho que ainda está boa - ele tirou uma embalagem com um grande pedaço de torta de chocolate. 
— É perfeito… - ela beijou os lábios dele sorrindo.  
Uma hora depois, a campainha tocou. Gigi levantou-se da cama ainda preguiçosa após a sessão deliciosa de sexo. Foi direto para o banheiro. Jeff nem discutiu, sabia que ela ia levar o tempo que precisasse. Era sempre assim. Vestiu o short outra vez, a camisa e desceu as escadas. 
— Oi, mano, Stana. Como foi o fim de semana? Espero que tenham aproveitado. Entrem, por favor. 
— Foi ótimo, Jeff. Valeu a pena tirar um tempo para nós dois. Não vou mentir, estou morrendo de saudades da minha filha. Cadê ela? E Gigi? 
— Gigi está tomando banho e Katherine está dormindo. Nós saímos para passear e ela se esbaldou. Voltou cansada, se bem que fazem pelo menos duas horas que ela está dormindo então deve acordar logo. Querem um café? Ou uma bebida? Eu estou precisando de um café fresco. 
— Eu aceito. Quer ajuda? - perguntou Stana. 
— Fique tranquila. Aliás, você pode parar de rodeios, minha cunhada. Pergunte logo o que quer saber. 
— Acho que o mano percebeu. Você não sabe disfarçar, amor - disse Nathan deixando Stana vermelha - conte de uma vez, Jeff. 
— Sua irmã teve um final de semana bem interessante. Houve aprendizado, risadas, muito carinho e quer saber, Stana? Ela se faz de durona, diz que não está pronta, porém cuidou muito bem de Katherine. Teve seus momentos de mãezona mesmo. Eu poderia lhe dar detalhes, mas prefiro que ela mesma conte. Sei que vai querer conversar com você sozinha. 
— Isso é verdade, mas o que você me disse já me deixou satisfeita. Não houve pânico ou desastre, certo? 
— Não, tudo pode ser controlado numa boa. 
— Como assim controlado? Aconteceu algo sério? Katherine está bem? Ela não ficou doente e… - Nathan apertou a mão da esposa para tentar acalma-la. 
— Kate está ótima. Pode relaxar, cunhada - Stana suspirou literalmente. Jeff serviu o café para os dois quando Gigi surgiu descendo os degraus da escada com Katherine no colo. 
— Olha quem chegou, Katherine! 
— Mama! - Gigi colocou a sobrinha no chão que foi quase correndo na direção da mãe - mama!  - Stana pegou a filha nos braços e encheu-a de beijos. 
— Meu amor! Mamãe estava morrendo de saudades! - assim que terminou de beija-la, Katherine mostrou o dedinho com o band-aid com orgulho para a mãe. Claro que Stana já tinha percebido o outro curativo na testa. 
— O que aconteceu, bebê? Por que os curativos? 
— Alguém não consegue ficar quieta. Faz parte de toda a experiência de explorar uma nova área, não fofinha? - Stana olhava apreensiva para a irmã que revirou os olhos - por favor, Stana. Não é nada de mais, coisa de criança. Um galinho e um pequeno corte. Cria anticorpos, sis. Nós nos divertimos muito no fim de semana, não Katie? 
— Amor, não é nada mesmo. Katherine ainda vai ter muitos desses ao longo da infância, principalmente se puxar para mim. Falando nisso, não quer falar com o daddy? - a menina se jogou para o colo do pai já pedindo “kiss, kiss dada”. 
— Ah, Nate! Você não sabe de nada. Stana não era fácil. Ela brincava e brigava de igual para igual com Dusan e Markus. 
— É mesmo? Você não me contou essa parte da sua vida, Staninha. 
— Não era tanto assim, Gigi me faz parecer um verdadeiro moleque. 
— E você era! Com direito a subir em árvores e tudo! Ela sempre foi natureba. Falava em ir para o mato, era a primeira a concordar. 
— Quer café, Gi? 
— Quero, amor. 
— Vocês estão muito cansados? Querem ficar para jantar? Posso fazer algo rápido e gostoso. 
— Não queremos dar trabalho, Jeff. Vocês já fizeram muito por nós.   
— Trabalho nenhum. Eu nem cozinhei hoje. Faço umas pizzas bem gostosas e temos vinho.      
— Eff toso! Eff toso!  
— Alguém andou conversando muito com Gigi - Stana comentou rindo da filha - tudo bem, Jeff. Aceitamos sua oferta. 
— Não estou gostando disso, ela devia dizer que eu sou gostoso. 
— Eca! Não! Você é o pai dela, Nathan - retrucou Gigi fazendo careta - deixa de ser ciumento. E o que a fofinha vai comer? Pizza não é para ela. 
— Temos beterraba, cenoura e batatas. Acho que tenho um pouco de carne moída na geladeira. Faço rapidinho o jantar dela. 
— De jeito nenhum, Jeff, eu posso fazer a janta de Katherine. É só me dar um espaço na cozinha. Cuide do nosso jantar - disse Stana. 
— Se você insiste, sabe onde estão as panelas? - ele perguntou já vendo a cunhada se dirigir ao armário correto - é claro que sabe. Você conhece a cozinha. 
— Hey! O que você quis dizer com isso, gostoso? Foi uma indireta para mim? 
— Eff toso! 
— Foi uma direta mesmo, Gigi. 
— Ah, cala a boca, Nathan. 
— Claro que eu não ia passar o fim de semana sem ouvir Gigi me mandar ficar calado. Vou sentir falta disso em Vancouver - todos riram. 
— Se quiser ligo para você toda semana só para lembra-lo. 
— Obrigado, mas eu passo. 
— Quanto tempo você vai ficar por lá, mano? 
— Três semanas. Volto em junho para LA. Ai, mais uma semana em julho. Esse é o plano. Então será a vez da Stana trabalhar e promover Absentia na Europa. Acho que já posso contrata-los como babysitters se eu precisar. 
— Avisando com antecedência, será um prazer ficar com Katherine. Não, Gi? 
— É, podemos ter mais fins de semanas assim - Stana e Jeff trocaram um olhar e um pequeno sorriso. Isso definitivamente era um bom sinal. Uma hora depois, todos sentavam-se à mesa para saborear as pizzas e o vinho. Katherine comia satisfeita sua carninha com purê de batatas e os outros legumes. Stana também fizera um suco de laranja fraquinho para complementar o jantar da menina. Eles ainda conversaram por mais uma hora depois da refeição quando finalmente Nathan e Stana decidiram ir embora. Gigi recolheu todas as coisas de Katherine e Jeff entregou o berço portátil ao irmão, mas Nathan devolveu. 
— Não, mano. Melhor deixar esse berço com vocês. Aposto que vão usa-lo mais cedo do que imagina. Prevejo muitas visitas de Katherine para a dinda a partir de agora. 
— Hey! Não vai se acostumando que não sou sua escrava, viu Nathan? - todos riram. 
Ao se despedir da menina, Gigi encheu-a de beijos fazendo-a gargalhar e chamar pela “dindi”. Stana beijou a irmã e agradeceu pela ajuda. 
— Foi divertido. Depois eu ligo para conversarmos, tudo bem? - o olhar significativo de Gigi fez Stana sorrir. 
— Ótimo. 
— Boa viagem, Nathan. E vê se vai visitar a sogrinha. Eu iria se tivesse tão perto. 
— Pode deixar, Gigi. Vou visita-la e enche-la de beijos por você. 

— Isso mesmo. Vou cobrar - Katherine já estava sonolenta no colo da mãe, Stana olhou para o marido e finalmente deixaram o local rumo a sua própria casa.   


Continua...

5 comentários:

cleotavares disse...

E não é que os titios se saíram muito bem. E a nossa Kate, está cada dia mais fofa. Será que a Gigi agora decide seguir com os planos de aumentar a família Fillion/Katic?
E nossa casalzinho, aproveitaram bastante. Só faltou o uso do presente, kkk Tá, tá, estou curiosa, aguardo o desfecho.

rita disse...

Gostei muito do capítulo! Quem diria Gigi se saindo tão bem cuidando da kate, só na hora de trocar a fralda com o número dois foi que ela passou para o Jeff. Ainda não está preparada para essa troca!!
Até que achei que ela ficou bem calma com a peraltice da sobrinha e soube acalmá-la logo.
E o que dizer do Jeff, ele é realmente GOSTOSO! Que amor e paciência com a sobrinha e principalmente com a esposa.
Nosso casal aproveitando a folga, enfim, esperando a próxima postagem ansiosa.

PS: Você deve pensar, acabei de postar um e elas já querem o próximo.
Mais o que fazer se a fic é linda, envolvente, emoções a flor da pele e cheia de amor dos dois casais. PACIÊNCIA!!
Abraços da amiga.

Unknown disse...

Capítulo mas que perfeito,foi incrível mentem perfeito, sensacional na verdade, Gigi e Jeff simplesmente maravilhosos com a Kate,essa por sua vez cada dia mais linda e esperta ❤️❤️❤️❤️❤️
E o que falar do nosso casal lindo,a palavra que os definir e amor, simplesmente amor amei cada momento deles mas espero que antes da viagem Staninha aproveitar para usar e abusar do presente.Nate irá pirar ♥️♥️♥️♥️♥️

Vanessa disse...

Não estava entendendo o que você esqueceria. Só pensei que você nunca esquece nada. E depois de ler, imagino que deva ter uma ocasião bem especial para usar o presente.
Stana parece bem preocupada com Gigi, claro que não é só Katie, ela sabe que há muito mais nisso e tem medo que a irmã surte com essa experiência. O interrogatório com Jeff foi ótimo. A reação de Nathan ao "Eff toso" me fez rir e claro que Gigi tinha que provoca-lo. 😂😂😂
Kate gostou de ver a tia mostrar a língua, acho que o papai vai ter surpresas futuramente.😂😂
Vamos para o aproveitamento SN.
Jantar maravilhoso, gosto dessa sua preocupação com detalhes. Tipo o cardápio, a sobremesa e o café (que não pode faltar). Você cria todo um clima e é maravilhoso . É como degustar cada momento com muito amor e carinho. E a sobremesa como sempre incrível. 😏
Amei a referência ao episódio de Castle, a gente ja tava imaginando mesmo sem vc fazer os dois lembrarem, mas foi um otimo momento.
Café da manhã excelente e o exercício matinal que não pode faltar.
Do outro lado meu Giff se saindo super bem com Kate.
Jeff todo paizão com Kate, é uma cena linda mesmo. Gigi tem toda razão de suspirar. Ela querendo aprender a fazer a mamadeira, até eu estou surpresa de Jeff ter aprendido com Stana.
Kate é tão fofinha sabe chamar a atenção. Eu achei que Gigi fosse surtar com o pequeno incidente. Mas minha bichinha abraçou o lado materno e foi cuidar da pequena com todo amor do mundo. Eu fiquei boba igual Jeff❤
Ela foi incrível, me encheu de orgulho. E eles ainda foram passear. Ela toda preocupada em dar algo saudável pra afilhada. Eu to vomitando arco-íris com eles!😍😍😍❤❤❤❤
Detalhe que Kate é um legítima katic/Fillion não passa vontade não. 😂😂😂

E o meu Giff até arrumou um jeitinho para namorar mesmo com a pequena.😏
To rindo de Stana fazendo rodeios com Jeff e ele já sendo direto. Adoro a relação desse dois, eles se entendem com um olhar. Stana surtando querendo saber o que houve😂😂😂😂 Nate dando aquele aperto, tipo "se controla amor".
Adorei a forma que Gigi explicou os curativos, toda desencanada. Até Nathan estava tranquilo e o melhor é que ele aprovou os dois para cuidar da filha. Deixou até o berço❤
Adoro esse momentos em família. Risadas provocações, conversar sobre projetos. Sempre um apoiando o outro.
Fim de semana foi um sucesso! Amei!

Eu tô mais ansiosa para o almoço das irmãs do que pelo uso do presente. Mas não se engane que eu tb quero ver o presente. Imagino que deve ser na volta do Nate? Maybe.😈
Sdd dona Cookie!😍❤


Gessica Nascimento disse...

Adorei ver a performance da Gigi como MAMÃE... e o que dizer do Jeff? Sem palavras!!! É gostoso mesmo!!!
Essa peque Katie esta fofa d++++++++ Adoroooooooo!!!