terça-feira, 7 de agosto de 2012

[Castle Fic] Starting Over - Cap.11


Nota da Autora: Esse capítulo tem de tudo um pouco... espero que gostem! 


NC-17 ....BE AWARE!




Cap.11



- Vocês vão ficar parados aí na porta? Entrem.

- Nick, essa é Kate. A pessoa de quem falei.

Kate estendeu a mão para cumprimenta-lo e Nick tomou-lhe a mão e levou aos lábios.

- Che bella ragazza, sono ammirato. Piacere signorine. Che vista magnífica!

- Grazie. E Kate riu. O que não ajudou em nada para Castle que já estava odiando o galanteio do rapaz. Alexis o levou para conhecer os demais deixando Castle ao lado de Kate.

- Que abusado! Como ele ousa cantar minha mulher na minha própria casa? Quem deu permissão para esse cara vir aqui? Você sabia disso?

Ao olhar para ela e ver o sorriso cúmplice, ele entendeu. Suspirou e revirou os olhos.

- Apunhalado dentro da minha própria casa! Porque Kate?

- Deixa de drama, Castle. Sua filha está aproveitando um pouco da vida. Relaxe. Ele foi um namorico de verão. Vamos curtir a noite ok?

- Kate, ele é italiano! Ou você não conhece a fama dos rapazes italianos?

- Ah conheço... sim, bem sei como são... – ela olhava safada para ele que abriu a boca e tentou achar qualquer palavra para argumentar sem sucesso que logo entortou a boca – E livre-se desse bico. É uma noite em família, nada de vexames. Quem sabe o que você pode ganhar ao se comportar... – e mordiscou o lóbulo da orelha dele.

- Golpe baixo, Kate Beckett, golpe muito baixo...

Ela gargalhou e foi dar atenção aos convidados. Castle tentava se distrair conversando com Esposito mas seu olhar de vez em quando buscava Alexis, parecia um cão de guarda. Percebeu também que a própria Kate estava conversando demais com o tal italiano o que de certa forma era bom porque assim deixava menos tempo para ele bolinar sua filha. O amigo percebendo a agonia dele riu e comentou.

- Você sabe que pode vigia-la o tempo que quiser dentro da sua casa mas lá fora, à noite, todos os gatos são pardos. Se eu fosse você deixava a coisa rolar. Relaxe, cara. Sua filha saberá o que fazer.

- É fácil para você falar, não tem nenhuma filha.

- Mas tive irmãs e primas que passaram por isso, quanto mais se proibir ou mostrar-se contrário a algum namorado, mais vontade de ficar com eles e fazer... você sabe o que, elas tem.

Nesse momento, Martha os convidou para sentarem-se a mesa. Castle ficou numa cabeceira com Kate ao seu lado e Martha com a outra. Alexis sentou-se ao lado do pai com Nick ao seu lado deixando Lanie e Esposito ao lado de Kate. A matriarca da família fez as honras da casa enquanto Castle servia a todos de vinho.

- Antes de comer, deveremos dar graças por tudo em nossa vida. Quem gostaria de começar? Richard?

- Eu começo!  - disse Alexis – Gostaria de agradecer pela minha família, minha entrada na universidade, pela Lanie que me ajudou a escolher minha carreira e pela Kate por fazer meu pai feliz e pelos conselhos que me deu.

Kate sorria para ela e as palavras da filha também enchiam de orgulho o coração de seu bobo pai. Espo, Lanie, Martha, todos seguiram falando e recebendo palmas e brindando. Chegara a vez de Kate mas antes de falar, ela jogou a chance a Nick.

- E você Nick? Sei que esse não é um costume italiano mas gostaria de falar?

- Sim, quero dizer que sono felice de estar qui com essa famiglia meravigliosa. Tutto bonna gente. E por Alexis, lei è piu grande e bella, sono innamorato. Sr. Castle sei que ela é seu tesouro e devia essere orgoglioso de lei. Sempre. Grazie por me receber.

A mistura do inglês e italiano na fala do rapaz não tirou seu brilho. Ele parecia bem mais encantador agora. Kate observou a cara de Castle quando o rapaz inclinou-se para beijar Alexis no rosto. As rugas na testa eram claras mas ela sentiu-se segura ao ver o longo suspiro que Castle deu por não ter presenciado um beijo ardente. Ela pegou sua taça de vinho e enfim começou a falar.

- Esse ano em particular, tenho muitas coisas que poderiam me fazer não agradecer. Foi um ano difícil. Porém, tiveram duas coisas que suplantaram todas as ruins. O fato de estar viva e você, Rick. Só tenho que agradecer a você.

Ela sorriu e inclinou-se para beijá-lo levemente nos lábios. A mão procurou a dele e apertou-a como já fizera em tantos outros momentos. Castle pegou sua própria taça e fez sua colocação.

- É muito bom ver essa casa cheia, alegria, risos. Agradeço por isso, pela minha filha fantástica e minha mãe. Aos amigos aqui presentes mas sobretudo, nada disso seria completo se eu não estivesse feliz. Minha felicidade tem nome, minha musa Kate Beckett. Tudo bem que tive que esperar quatro anos até ela finalmente perceber que estava perdidamente apaixonada pelo escritor de best-seller bonitão, o importante é que ela percebeu – ele procurou o olhar dela, Kate sorria para ele com ar de apaixonada – ah, antes que eu me esqueça, agradeço pela tecnologia, pelo meu iphone e pelos casos de homicídio especialmente o de zumbis!

- Castle! Ela balançava a cabeça enquanto a mesa caía na gargalhada. Ele a beijou de surpresa o que a fez esquecer as doidices ditas por ele.

- Agora, vamos comer!

O jantar ocorreu sem maiores problemas, a conversa descontraída e as risadas ditavam o tom do clima que se formara no apartamento de Castle. Em seguida, comeram a sobremesa e tomaram café na sala de estar. Com tanta louça sendo suja, Kate estava feliz por Martha ter contratado uma diarista para cuidar da limpeza. Ela estava conversando com Lanie e Esposito quando percebeu que Castle ao seu lado não emitia uma opinião sobre nada, não falava. O motivo era simples, Kate constatou. Ele estava de olho em Alexis que se sentara no sofá mais reservado ao lado de Nick e conversavam baixinho. Ele esticava o pescoço de forma a não perder a visão dos dois. E viu quando o rapaz beijou carinhosamente a filha nos lábios. Ele ficou vermelho e não conseguiu ficar sentado quieto. Kate também viu o beijo e antes que ele decidisse ir até lá separar os dois, ela chamou a atenção dele.

- Castle, quer parar de espionar sua filha?

- Não posso. Aquele italiano está prestes a colocar as mãos dele nela! Olha ele está beijando a minha filha, olha!  isso é muito perigoso. Não posso...

- Castle deixe de ser infantil! Sua filha tem 18 anos. Ela sabe se virar. Não acredito que em vez de estar conversando conosco você está vigiando Alexis. Prefere isso a ficar comigo?

- Opa! O tempo vai fechar...

- Que tal a gente pegar umas bebidas, Lanie?

- Ótima ideia, eu que não quero estar perto quando Kate soltar os cachorros pra cima dele.

Mas é claro que ela não faria isso. Kate não gosta de escândalos e o acontecido também não era para tanto. Ela só precisava dar uma bronca de leve nele.

- Responde Castle.

- É claro que quero ficar com você meu amor mas estou preocupado porque Alexis não tem malícia e ...

- Castle, acredite em mim. Sua filha não é mais uma criança. Ela cresceu. Sabe tomar suas próprias decisões. Falo isso porque já estive ali no lugar dela com o meu pai fazendo o mesmo que você. Esquece isso, vem curtir a noite. Nick não é o primeiro namorado dela e nem será o ultimo e encare o fato de que sua filha fará sexo alguma vez na vida.

Com aquelas palavras de Kate, Castle arregalou os olhos.

- Sexo, ela está pensando em fazer sexo com... ah , não. Isso não pode... – porém, antes dele seguir em direção de Alexis, Kate segurou-lhe o braço com força a exemplo de como fazia com suspeitos e olhou bem séria para ele.

- Rick Castle se você sonhar em chegar perto de Alexis agora ou fazer qualquer besteira para me envergonhar e ganhar a raiva da sua filha eu saio por aquela porta agora e você vai ficar sem mim, sem diversão e sem sexo. Entendido?

Ele olhou para ela e soube que ela não estava brincando. Não, Kate Beckett não brincava com esse assunto. Ele suspirou. Tomou a mão dela na sua e olhou-a com carinho.

- Desculpe, você tem razão. Eu estou exagerando não?

- Está. Só não entendo porque preciso ameaçar você para que caia em si.

Ele levou a mão dela aos lábios. – Porque sou infantil? – e fez uma cara marota que arrancou um sorriso de Beckett e a aproximou dele para beija-lo envolvendo-o em seus braços. De repente, ela se perdeu nas caricias de Castle esquecendo onde estavam até ouvirem uma série de hrum, hrum. Ao quebrar o beijo meio sem fôlego, Kate viu Lanie e Espo cochichando um para o outro.

- Se vocês quiserem nós podemos ir embora.

- É não estou nem um pouco a fim de ver sexo explicito com Castle, bro!

Kate ficou vermelha e se distanciou um pouco de Castle que voltou a enlaça-la pela cintura.

- Você tem medo que a Lanie se apaixone por mim, Esposito?

- Você queria... nos seus sonhos.

Isso arrancou gargalhadas de todos. Eles sentaram-se novamente e a conversa fluiu. Duas horas depois, eles se despediam dos amigos. Alexis também se levantou e de mãos dadas com Nick se aproximou de Kate e Castle. O rapaz ao ver o olhar do pai da menina cochichou.

- Acho que su papá não gosta de mim...

- Não ligue... pai, nós já vamos. Temos uma festa na casa da Molly.

- Festa? A fisionomia de Castle muda novamente de preocupação. Kate aperta a mão dele e Castle não consegue disfarçar olhando para ela com cara de dor e deixando escapar um grito de dor – Ai!!! .

- Ah, que ótimo! Aproveitem para se divertir – disse Kate.

Kate beijou Alexis e estendeu a mão para Nick. O rapaz levou a mão de Kate aos lábios e beijou. Não satisfeito, ele aproximou-se dela e beijou-lhe o rosto. Kate sorriu e Castle trincou os dentes.

- Foi um prazer conhecer você Nick.

- Il piacere sei tutto mio per questa bellezza. Grazie.

Alexis deu um beijo no pai e Castle apertou a mão de Nick sob o olhar de supervisão de Kate. Para mostrar sua aceitação para com o rapaz e a situação e também não atiçar a raiva de Beckett, ele falou.

- Espero que goste dessa sua experiência nos Estados Unidos e divirtam-se na festa. Juízo, vocês dois.

- Não se preocupe, Sr. Castle. Vou cuidar bem de Alex. E abraçou a menina como um verdadeiro namorado.

Castle deu um sorriso sem graça e Kate estava se segurando para não rir. Assim que a porta se fechou, Kate começou a rir. Ele olhou para ela chateado e ainda teve que escutar o comentário da mãe.

- Eles formam um casalzinho tão lindo! E que rapaz bonito não Kate? Aposto que se não estivesse com Alexis ele bem que tentaria alguma coisa com você.

- É verdade, ele é muito bonito e galanteador.

- O que? Não acredito que estou ouvindo isso! Sem conseguir esconder sua chateação diante dos comentários.

- Mas eu prefiro homens mais velhos, maduros e – ela se aproximou dele e acariciou o peito dele fazendo uma cara de manhosa - com uma imaginação bem fértil, estilo escritor sabe?

Bastou isso para o sorriso voltar ao rosto dele e o peito inflar de orgulho.

- Acredito que a noite foi muito boa. Nada de situações desastradas, todos se divertiram. Fico feliz com essa agitação em família. Agora, se vocês me derem licença, está na hora da minha festinha. Vou pegar minha bolsa e já saio. Não me esperem, crianças.

- Vai sair, mãe?

- É claro! Ou você acha que apenas os jovens podem se dar ao luxo de se divertir?!

- Divirta-se Martha. E obrigada pela ajuda.

Quando a porta se fechou, Kate suspirou. Pegou seu copo de vinho e tornou a enche-lo. Fez o mesmo com o de Castle. A sala e a cozinha estavam impecáveis. Nem parecia que tinha ocorrido um jantar ali. Fez uma nota mental para agradecer e muito a Martha pela ideia de contratar alguém, além é claro de dar um jeito de deixa-los sozinhos essa noite. Ela percebeu que Castle estava sentado no sofá pensativo. Ela se sentou ao lado dele e tocou a perna de leve.

- Hey, em que planeta você está Rick Castle?

Ele virou-se para ela com um meio sorriso nos lábios.

- Estava pensando em como a vida muda em tão pouco tempo. Você saiu da minha vida, apenas para retornar a ela como minha companheira, Alexis na faculdade, nós de volta ao distrito. Me pergunto o que mais teremos pela frente. Será que as surpresas param por aqui?

- Eu não sei sinceramente, Castle. Esquece essa reflexão por um tempo.Tudo o que sei é que temos muito a celebrar. Viver o nosso momento, o presente – ela beijou o rosto dele e acariciava os cabelos rente a nuca – gostei de ver como se comportou. Merece mesmo uma recompensa.

- Hum, gosto de recompensa...

Ele inclinou-se para beijá-la mas Kate escapou dos lábios dele pondo-se de pé e andando pela casa. Ele foi atrás dela e tomou-a nos braços finalmente tascando um beijo intenso nela. Kate envolveu os braços nas costas dele e se rendeu ao beijo e aos carinhos dele. Castle a seduzia apenas com um simples toque na sua pele. Ele deslizou os dedos pelo colo dela exposto no vestido preto curto que ela usava. Ele moldava os seios dela com as mãos fazendo-a gemer baixinho. As mãos dele continuaram passeando pelo corpo dela até encontrar as coxas expostas. Kate já desabotoara parte da camisa dele e encontrara o botão da calça dele porém, Castle a impediu de fazer o que queria. Pegou a ponta do vestido dela e levantou expondo ainda mais as coxas e a calcinha. Kate mordeu o lóbulo da orelha dele e pediu sussurrando.

- No balcão...Castle...

Ele a ergueu e colocou-a sentada na superfície lisa do balcão da cozinha americana. Ela desfez o resto da camisa e com as duas pernas puxou-o pela cintura ao seu encontro mergulhando num beijo quente. Sentiu os dedos dele rapidamente tirarem sua lingerie e estremeceu já percebendo o quanto estava úmida por ele, para ele. Ela desviou a boca dos lábios e seguiu pelo pescoço e ombros beijando, mordiscando e saboreando o gosto do homem que tanto amava. Apertou o mamilo dele com os dentes e deixou sua marca sobre a pele do peito dele. Castle desfez as calças e expos o membro já ereto e pronto para um contato mais intimo. Ele a puxou ainda mais contra si e acariciou o centro dela sentindo a umidade que a tomava. Ela tocou-o e acariciou o membro dele apenas para arrancar gemidos de prazer. Ele não queria mais esperar, queria estar com ela.

Com firmeza ele a puxou pela cintura e penetrou-a de uma vez fazendo Kate jogar a cabeça para trás e gemer. Ela se ajeitava no balcão de forma a ajuda-lo nos movimentos. Castle sustentava seu próprio corpo e o dela enquanto movia-se dentro dela. Ela rebolava para ele e agarrava-se em seus ombros e braços cravando suas unhas na pele dele. O corpo de Kate estava quase todo deitado no balcão e queria mais. O ritmo entre eles acelerava-se de forma exponencial e o desejo aflorava a pele de ambos aumentando o tesão. Ele percebeu que ela estava muito próxima do orgasmo e provocou-a tirando o membro apenas para ouvi-la reclamar e então penetra-la novamente. O corpo de Kate começara a tremer e ela deixou-se tomar pelo orgasmo. Castle a segurava com cuidado e permanecia bombando dentro dela. Mantinha os olhos fechados absorvendo todo o prazer do momento.

Quando o efeito mais forte passou, ela tornou a olhar para ele. Os olhos mostrando ainda sinais de desejo, o corpo vermelho e o coração acelerado. Beijou-o rapidamente nos lábios e o abraçou. Depositando vários beijinhos no ombro, no pescoço e no rosto dele, ela decretou.

- Sua vez...

Com destreza ela desceu do balcão e pegou uma venda preta. Sorrindo, amarrou nos olhos dele. Ela pediu para ele permanecer parado enquanto ela pegava algumas coisas. Kate foi a geladeira e tirou de lá uma garrafa de champagne e um pequeno vidro de outra coisa. Ajeitou o vestido e não se preocupou com a calcinha que ficara no chão da cozinha. De mãos dadas com ele, ela o guiou pelas escadas.

- O que você está aprontando, Kate?

- Você já vai saber, cuidado com os degraus.

Ela o levou ao quarto e antes de senta-lo na cama, despiu-o da única peça de roupa que ele ainda possuía. Tinha apenas a venda nos olhos. Ela tirou seu vestido e ficou totalmente nua. Deixou o champagne aberto e tomou um gole. Aproximou-se dele e beijou-o apaixonadamente. Castle pode sentir o gosto de champagne na boca assim que provou dos lábios dela. As mãos tateavam o corpo dela para tentar entender o que ela estava planejando percebendo que ela estava nua. Acariciou os seios e pode ouvir os gemidos dela entre seus lábios. Ela o empurrou na cama e ficou sobre ele, correu sua boca pelo peito dele sentindo seu gosto, seu cheiro. Pegou a taça da bebida e depois de tomar mais um pouco do liquido, ela derramou um pouco sobre o corpo dele e provou. Ouviu quando ele gemeu com o toque da língua dela sobre a pele dele. Voltou a beija-lo e sentiu as mãos fortes de Castle a puxando contra si. Percebeu a urgência dele e esfregou o corpo ao dele apenas para provoca-lo ainda mais.

- Não tão rápido, Castle...

Ela saiu de cima dele e aprontou a outra parte de seu plano. Com o recipiente em mãos, ela espirrou parte do creme na ponta dos dedos. Provou e aprovou. Repetiu o gesto agora para colocar o creme nos lábios dele e então beija-lo.

- Hum...

- Gostou, Castle? Ainda não acabou.

Deitada ao lado dele, ela passou o creme entre os seios e sobre eles. Com a mão, ela puxou-o e guiou-o para o seu corpo. Tateando, ele reconheceu o contorno do corpo dela e ao tocar-lhe os seios percebeu o que ela fizera. Sorriu. Inclinou-se para prova-la e entrar no clima que ela criava para ele. A ponta da língua dele lambeu o chantilly até encontrar o mamilo e o chupou. Assim que terminou o creme em um dos seios, ele se dirigiu para o meio deles. Kate podia sentir a ereção dele ainda mais dura contra sua coxa e a umidade em seu centro deia-la ainda mais excitada e próxima de outro orgasmo. Ele saboreava o outro seio e não pode deixar de comentar.

- Deliciosa, chantilly e minha musa... ah gorgeous só você.

E voltou a beija-la com paixão. Ela segurava o rosto dele com ambas as mãos intensificando o beijo e sentindo o peso do corpo dele sobre o seu. Nem parecia que ele estava vendado, sabia exatamente onde tocar e o que fazer para arrancar suspiros dela. Naquele momento, ela foi arrebatada por um sentimento tão puro e forte de amor que foi impossível controlar as lágrimas que invadiram seus olhos. Ela não chegou a chorar contudo seu corpo sentiu um misto de sensações tão plenas, tão arrebatadoras e Kate Beckett reconheceu que isso era sublime, era tudo que ela sempre quisera. Ela se entrega a ele sem reservas, sem medo. Era tão forte que ela chegava a imaginar-se dependente desse amor. Tudo isso deveria assusta-la, porém, apenas a fazia ama-lo ainda mais e quando sentiu Castle toma-la por completo, ela sussurrou.

- I Love you... oh,Castleeee

E ele a possuiu e levou-a ao limite do êxtase por duas vezes. Ele deixou-se cair de costas na cama e tentava recuperar o fôlego. Kate inclinou-se ficando de lado observando o jeito dele. O peito subia e descia. Ela deslizou sua mão para o abdômen dele deixando os dedos deslizarem levemente sobre a pele. Beijou-lhe o ombro e retirou a venda dos olhos dele. Castle olhou para ela.

- Você ainda me surpreende, gorgeus.

- Quer um pouco mais de chantilly? Ela falou com uma cara sacana. Pegou o recipiente e espirrou um pouco mais de chantilly nas mãos. Provou com a língua o creme instigando ainda mais a vontade de Castle agarra-la. Colocou um pouco de creme nos dedos e ofereceu a ele que sorveu os dedos dela com gosto provocando arrepios na espinha de Kate. Ele sentou-se na cama e beijou-a com sofreguidão. Foi a vez dele espirrar o creme no pescoço dela e Kate jogou a cabeça para trás enquanto sentia os dentes e a língua dele devorando seu pescoço. Ao perceber que ele acabara, ela tornou a fitá-lo. Suspirou ao contemplar cada pedacinho do rosto dele e abriu aquele sorriso mágico que somente ela sabia exibir para ele.

- Linda...

- Que loucura é esse Castle? Eu sempre quero mais e mais com você.

- Impossível resistir a mim... ela sorriu sabendo que ele falava a verdade.

- Pensei em usar outro objeto mas sabia que ia ser um pouco demais. Talvez uma próxima vez...

- O que era?

- Algo a ver com tigre...

- Tigre?! Ah, você estava falando de algemas....ah faz isso não, Kate.

Ela riu. Colocando-se de joelhos na cama, ela pegou o champagne e bebeu mais um pouco. Ofereceu a taça a ele que sorveu o liquido lentamente. Ela se levantou da cama e espreguiçou-se. Rumava para o banheiro.

- Hey, onde você vai?

- Tomar um banho. Não posso dormir com o corpo melado de creme... vem também? Não me importo de ter alguém para esfregar minhas costas.

Ele nem pensou. Rapidamente se levantou da cama e seguiu agarrado a ela para o banheiro.


Três semanas depois...


Kate continuava a trazer bons resultados para a NYPD. Os casos eram resolvidos com qualidade  e rapidez. Os números do 12th distrito começavam a melhorar consideravelmente, o que apesar de deixar Gates um tanto aliviada, também nutria nela um sentimento de medo. Toda essa melhora era única e exclusivamente pela volta de Beckett? Seria ela a estrela maior desse distrito e sendo isso uma verdade, que Gates certamente acreditava, com sua saída, estaria o 12th sujeito a ver dias piores? Essa era a pergunta que não queria calar na mente de Gates. Mesmo não dizendo com todas as letras, a Capitã admirava a sua jovem detetive e sabia de seu potencial. Mantinha a postura de durona para instigar, provocar e tinha certeza que isso rendia bons resultados a sua equipe.

Beckett estava recebendo uma informação quente sobre o suspeito de um novo caso. Ryan encontrara o link entre o suspeito e a vitima além de provas que agradariam a promotoria.

- Excelente! Vocês estão prontos para fazer essa prisão?

- Agora!

Beckett recolhia o seu casaco quando Gates a questionou.

- Detetive Beckett, você está de saída?

- Temos uma prisão a efetuar Capitã. Mais um assassinato resolvido.

- Você esqueceu que hoje está auxiliando a promotoria no julgamento das 3 da tarde? O promotor acabou de ligar perguntando se você já estava a caminho. Os detetives Ryan e Esposito podem prender o suspeito, afinal sua prioridade são os casos de tribunal conforme você mesma requisitou na sua volta ao distrito não?

Aquilo fez Beckett congelar. Ela havia esquecido da tal audiência e pior não poderia demonstrar a Gates que estava totalmente frustrada por não poder efetuar o flagrante nesse caso de homicídio. Ela tinha razão, era parte do acordo e Beckett não daria a Capitã o gostinho de vê-la quebrando os acordos que firmara.

- Estou me dirigindo para lá nesse momento. Os rapazes cuidarão do caso.

- Ótimo! O promotor está ansioso pela sua ajuda.

Foi só Gates virar as costas que Castle olhou para Beckett. Podia ver a decepção nos olhos dela. Sua porção detetive estava cada vez mais evidente sobrepondo o desejo de seguir a carreira da mãe. No fundo, Castle torcia para que ela percebesse que não havia outra profissão para ela, ser detetive era sua verdadeira paixão.

- Você vai acompanhar os rapazes? Tenho que ir ao tribunal.

- Não, vou para casa terminar mais um capítulo do livro.

- Ok, descemos juntos?

E ele assentiu com a cabeça andando lado a lado com ela até o elevador.

XXXXXXXXX

Um mês depois

Ela acabara de fazer amor com ele. Estavam em seu apartamento. Depois de um caso difícil onde Beckett teve que atirar no suspeito para poder prende-lo, ela pediu para passar em casa a fim de pegar uma muda de roupa. O cansaço foi tanto que ela não quis mais sair. Conhecendo bem a mulher por trás da detetive, Castle decidiu ficar com ela.

Kate adormecera quase imediatamente. Por volta de duas da manhã, ela acordou e aninhou-se no corpo de Castle buscando por carinho e após um orgasmo, ela estava sentada em sua sala. Os braços agarrados aos joelhos mantendo o corpo junto as pernas. O queixo apoiado no joelho e o semblante sereno. Os pensamentos divagavam.

Novamente ao fazer amor com ele, Kate experimentara a sensação de plenitude. Não conhecia nada assim antes dele. Era algo intenso e porque não dizer inexplicável? Ele a desafiava. Instigava. Quando estava com ele entre quatro paredes, parecia outra pessoa. Kate não se reconhecia, sua essência estava ali mas tudo era diferente, poderoso e excitante. Era como se estivesse enfeitiçada por ele, desnorteada no bom sentido. Ela lembrou-se então dos versos de uma antiga canção que costumava ouvir quando mais jovem por influência de seu pai. Era algo como isso...


You go to my head with a smile that makes my temperature rise
Like a summer with a thousand Julys
You intoxicate my soul with your eyes
Though I'm certain that this heart of mine
Hasn't a ghost of a chance in this crazy romance
You go to my head”



Esses versos certamente explicavam o que ela sentia ao pensar nele. Isso era na opinião de Kate Beckett, uma demonstração prática do amor que a inundava sempre que estava com ele. Um sorriso formou-se no rosto dela e encheu seu coração de saudades para estar envolta nos braços dele. Voltou ao quarto e sentou-se na cama primeiramente admirando-o dormir serenamente. Deitou-se ao lado dele e empurrou seu corpo contra o dele. Sem abrir os olhos, ele a puxou para perto num gesto de possessão. Satisfeita, ela sorriu e fechou os olhos ainda murmurando o ritmo da canção.


XXXXXXX


A semana estava agitada no 12th distrito. A equipe da Detetive Beckett estava com três casos abertos sendo investigados simultaneamente. Para complicar um pouco mais, era a reta final do curso na Universidade e Beckett não ia deixar de concluí-lo. Após dar as devidas instruções para todos, ela despediu-se e foi para a aula.

Já na sala de aula, a sua mente por mais que se esforçasse não conseguia desligar dos casos. Sua concentração era baixa e ela teve que fazer um esforço muito grande para escutar o que o professor dizia no palanque a sua frente. Antes tivesse permanecido em seus devaneios porque o que ouviu não somente a irritou como a fez perder a pose considerada pelos seus colegas de classe como centrada e calma. Ao microfone, o advogado ministrante começou a fazer chacotas sobre o trabalho da polícia. Foi o suficiente para ela comprar a briga.

- Nosso papel como advogados quando trabalhamos com a polícia especialmente do lado da promotoria é montar um caso decente porque se tem algo que esses policiais que se dizem detetives não sabem fazer é organizar as coisas, são relapsos, te entregam as provas pela metade... evidências, um verdadeiro balaio de gato! Se não somos nós com a nossa expertise e jogo de cintura não venceríamos nenhum caso.

Aquilo a fez ficar vermelha de raiva e como era de praxe quando se queria comentar algo, levantou a mão porém a irritação era tanta que ela se pos de pé.

- Não concordo com a sua colocação. Advogados e promotores dependem muito da polícia.

- É verdade, dependemos para as evidências só que várias vezes temos que fazer o trabalho dobrado por incompetências de detetives.

- Isso não é verdade! Me recuso a escutar isso.

- Kate, estamos apenas colocando alguns pontos, isso não é uma discussão apenas atestei um fato.

- Isso é uma mentira e não um fato! Não vou ficar ouvindo você chamar a mim e aos meus colegas de incompetentes.

- Mas não te chamei de incompetente, chamei os detetives e policiais.

- Exatamente! Eu sou detetive da NYPD a mais de dez anos na polícia e exijo respeito! Arriscamos nossas vidas todos os dias. Tenho orgulho do meu distrito e do meu distintivo se é pra ser insultada por um advogado que não sabe o que é caçar assassino e trazer justiça a famílias de vitimas de homicídio, eu prefiro continuar detetive e cair fora!

Ela pegou suas coisas e dirigiu-se a porta – Ah, e antes que eu me esqueça, espero nunca topar com você num tribunal, caso contrario, prepare-se porque não é nada fácil me enfrentar! - E saiu da sala de aula bufando de raiva e batendo a porta. Um silêncio sepulcral instalou-se na classe enquanto todos fitavam o dito professor esperando por qualquer reação que não houve.

Ela ainda foi se dirigindo ao estacionamento com a passada rápida e tensa e os dentes trincados. Quando chegou ao carro foi que ela se deu um tempo para acalmar-se e respirar. Como aquele cara ousa falar mal da polícia! Fazer pouco de profissionais! Almofadinha abusado... ela falava e não se dava conta de quanto aquela afronta mexera com ela. Apenas enquanto dirigia de volta para casa foi que começou a clarear sua mente e analisar a situação.

E finalmente a realização a atingiu.

Quem ela queria enganar? Ela não era advogada, nunca seria. Ela é Kate Beckett, detetive de homicídios da NYPD! Ela respira homicídios e justiça, honra as vitimas e a família. Respeita e se orgulha do distintivo que carrega. E então ela se viu chorando e rindo dominada por aquilo que ela já sabia no fundo do seu coração mas que tentava negar para experimentar algo diferente.

Estacionou o carro e ficou sentada ainda pensando. Agora que ela aceitara a revelação e quem ela era por fim, como agir daqui pra frente, qual o próximo passo, o que ela deveria fazer? Sua volta ao distrito fora desenhada de outra forma. Queria reverter isso, como? Eram muitas perguntas que precisavam de respostas trabalhadas. Ela tinha que lidar com Castle, Gates e consigo mesma porque precisava estar bem psicologicamente.

Ela tomou o elevador e decidiu esquecer esses dilemas por algumas horas. Nem iria comentar com Castle. Hoje ela queria relaxar. Amanhã tinha um destino certo para então voltar a pensar sobre isso. Ao abrir a porta de casa, encontrou a sala vazia. Quando isso acontecia, ela ia direto para o escritório dele. Parada na porta, ela ficou observando o jeito dele no computador. A testa franzida e os olhos vidrados na tela enquanto os dedos voavam pelo teclado. O sorriso era inevitável. Ela não queria quebrar a concentração dele mas queria se fazer presente.

- Hey...

- Hey, gorgeous... tudo bem?

- Tudo ótimo – ela se aproximou dele e colocou os olhos na tela e a mão no pescoço dele acariciando – avançando mais na sua história?

- Sim, tenho mais três capítulos para você ler. Tá a fim de fazer isso agora?

- Você sabe que adoro ler e estou curiosa para ver o que você fez mas preciso de um banho e também comer alguma coisa. Que tal pedir uma comida chinesa pra gente e podemos tomar um vinho e depois eu posso ler...

- OK, vamos fazer isso. Tem certeza que não quer companhia no banho?

Ela riu.

- Não, dessa vez me viro sozinha – e beijou a bochecha dele.

Uma hora depois, eles estavam sentados no sofá terminando de jantar. Castle encheu novamente a taça vazia dela. Kate bebia e roubava comida do prato dele esporadicamente. Satisfeitos, eles brigaram pelos biscoitos da sorte mesmo tendo uma para cada. Ao ler sua sorte, Kate sorriu.

“Sua visão se tornará clara apenas quando você puder olhar dentro de seu coração.”

Aquilo traduzia exatamente o que ela vivenciara naquela tarde. Curiosa, puxou o papel de Castle da mão dele e leu.

- O Grande homem é aquele que não perdeu a candura de sua infância... isso é tão você.

- Sabedoria chinesa nunca falha, Kate.

Ela recolheu os pratos e as embalagens para a cozinha quando voltou encontrou Castle vendo TV. Os copos de vinho cheios novamente. Ela pegou os capítulos que ele havia imprimido e colocado sobre a mesa, tomou um gole do vinho e deitou-se com a cabeça no colo dele e passou a ler. Automaticamente, ela sentiu a mão dele acariciando seus cabelos, ela adorava ficar assim com ele.

Kate leu todos os capítulos e fez suas anotações. Terminando, ela se levantou do sofá e estendeu a mão para ele.

- Você não vem para a cama?

- Já subo. Vou terminar de ver esse documentário e levar suas anotações para o escritório. Você não é fácil! Me deu mais trabalho...

- Você pediu minha opinião, só quero que a história de Nikki Heat seja perfeita – ela beijou os lábios dele vagarosamente – não demore, quero minha costela.

Ele sorriu do jeito dela falar. Quando chegou ao quarto, ela já estava deitada com o ipad na mão checando seu email para saber o desenvolvimento dos casos. Ao vê-lo sair do banheiro já de pijama para vir deitar a seu lado, Kate lembrou-se da promessa que fizera a ele quando decidiram ficar juntos – sem mentiras. Por isso, ela decidiu pedir algo a ele.

Aconchegou-se nos braços dele e sem fita-lo falou.

- Amanhã vou bem cedo para o distrito. Tenho muito trabalho a fazer e preciso agilizar as coisas.

- Por mim tudo bem.

- Castle, eu quero ir cedo porque preciso fazer algo sozinha antes. Não posso falar ainda para você, apenas peço que confie em mim. Pode fazer isso?

E então ela virou-se para encara-lo. A sinceridade nos olhos dela era genuína. Ela precisava da concordância dele. Castle tocou o rosto dela afagando-o na bochecha.

- Kate, é claro que confio em você. Sei que quando você estiver pronta para me contar o que está te incomodando você vai fazê-lo. Quero apenas saber se foi algo que eu tenha feito.

- Não Castle, é algo meu, pessoal mas afetará a nós dois. Tenho certeza.

- Tudo bem, Kate...

Ela inclinou-se para beija-lo nos lábios fazendo questão de demonstrar a ele que tudo ficaria bem. 


Continua........

4 comentários:

val disse...

estava ansiosa por esse cap.
vambora.....
Castle com ciumes da filha é fogo! sem contar que já se achava o proprio dono da Kate...minha mulher...isso é fofo!
adorei como vc conduziu a historia perfeito, todo esse clima de familia, amigos é muito bom.
e a Kate tá mais sapeca do que nunca, deixando aquela deixa sobre homens italianos...ela que matar o Castle.
No balcão...Castle...
Karen sua tarada , depois a tarada sou eu né...tu descreve muito bem essas cenas num sei não, tu tá muito criativa, fez oficina?,kkkkk brincadeirinha querida.
não vou mentir adoro essas cenas hot...é bom demais, sem contar que tu me dar um monte de ideias,kkkkk pena que meu balcão é muito alto já tentei é desconfortavél, acho que o do Castle é mais baixo.
voltando para cena.
foi impécavél como sempre, como acabei de mensionar acho que vc anda fazendo laboratório pra escrever essa cenas tão bem.
I Love you... oh,Castleeee, eu sonho com esse dia eu espero que nos primeiros epi da 5ª t ela se declare pra ele, pq ele já se declarou duas vezes pra ela.
que biscoito sábio esses chineses,kkkk, espero que ela escute seu coração e tome a desição certa pq pra mim Kate é a Detetive Kate Beckett.

bjus até o proximo.

Sra. Gonzaga disse...

Karen sempre extraindo o que há de melhor (e pior e mais engraçado e mais dramático e mais cute) na relação. Cada vez que acabo um capitulo é uma ansiedade sem fim esperando o próximo.
E as cenas NC17? OMG, perfeitas!
Viciei nas fics tanto quanto em Castle!
Parabens mais uma vez por ser a responsável pela minha falta de fôlego!

Eliane Lucélia disse...

HII, vamos lá, gostei bastante desse cap, Castle como imaginei pirando por causa da Alexis, é sempre muito engraçado ver isso, mas bem que ele podia ter aprontado só um pouquinho, tadinho ficou se segurando, isso não faz bem para o coração aflito de pai, na verdae queia ver o circo pegar fogo só um bucadim kkkk. Agora a cena do balcão, só tenho uma coisa a dizer, vc quer realmente me matar, ficar orfã de gêmea, só pode ser isso, pqp, fui ler esse cap logo hoje que ta um calor dos infernos, uns 50ºc aqui, imagina eu lendo aquilo, deve ter chegado ao 100ºc, pelo amor de Deus, (só acho que terei que comprar um balcão pra mim, só acho :D.
Estou adorando o rumo que o futuro da Kate está tomando, ela detetive, para sempre detetive, enfim, muito bom o cap. Até o próximo, bjosss

larynhapaulista disse...

Nem sei por onde começar, tantas coias aconteceram nesse capítulo.

O 'Dia de Ação de Graças' da família Castle foi ótimo. Lanie e Esposito aceitando passar o jantar com eles, além do mais como um casal foi demais. O namorado Italiano da Alexis 'cantando' Beckett e deixando Castle com ciúmes e depois Beckett falando se ele prefere ficar vigiando a filha em vez de ficar com ela e se ele desse vexame ele iria ficar sem ela, sem diversão e sem sexo. Adoro essas ameaças de Kate, ele sempre acha que ela está falando série e ele morre de medo dela (que poder hein?). kkkkkkk
Os agradecimentos de Kate e de Rick antes do jantar não poderiam ter ficado melhores.
Kate e Rick ficando sozinho depois de um jantar não tinha como terminar diferente, mas achei que seria no sofá ou no escritório do Castle, mas você me surpreendeu quando comecei a ler e vi que seria no Balcão. E lógico que depois Kate tinha algo mais em mente, afinal ela é Kate Beckett.
Gates não alivia mesmo para Beckett, hein?
E no final Kate na aula tomando as dores do policiais da NYPD e percebendo naquele momento que ser policial é a vida dela e não sabe ser outra coisa, foi outra coisa que me surpreendeu nesse capítulo, até pensei que você fizesse ela ter esses pensamentos nos próximos capítulos mas não nesse, achei que você ia explorar mais dela sendo 'contratada'.

Ficarei aguardando ansiosa o próximo capítulo para ver o que Beckett irá fazer realmente.

Desculpe-me se tiver erro de ortografia ou de concordância no comentário não tive tempo para revisar o que escrevi.