Starry, Starry Night…
Autora: Karen Jobim
Classificação: NC17 – Romance
Histórias: Parte do projeto – Guilty Pleasures
Quando: S6 – antes de Veritas, no clima da lista de casamento
Disclaimer: Castle e Beckett não me pertencem...são da ABC yada yada yada...
conteúdo criado para diversão, todos os direitos da autora reservados!
Castle e Beckett estavam discutindo na noite anterior quem deveriam
chamar para o casamento. Na noite seguinte, quando Kate chega da delegacia e se
prepara para deitar, ela relembra um momento de dois anos atrás, isso a faz
querer realizar uma antiga fantasia. Porém, Castle não pareceu muito
convencido.
Nota da Autora: Sétima história do projeto – Guilty Pleasures. Essa
sugestão veio da Lee, achei interessante e além de quente, poderia ser bem
romântica. Desenvolvi e agora veremos se será aprovada por vocês. Essa é uma
mistura de lugares e fantasia...combinam com Castle e Beckett. Obrigada, Lee!
O próximo desafio só em junho! Já tenho uma ideia, veremos se surge
outra. Botem a cabeça para funcionar! Confesso que tenho duas ideias já, mas
estão difíceis de desenvolver. Preciso de tempo! Desejo ou fantasia de Castle e
Beckett, ok? Lugares... de preferências lugares públicos ou difíceis (não
impossíveis, por favor!), cenários, roleplay...
Lembrem–se é TOP15 a situação tem que ser boa! Deixem as ideias no post
oficial do projeto.
Starry, Starry Night
Depois de um longo dia de trabalho, Castle e
Beckett estavam finalmente no loft conversando sobre os potenciais convidados
para seu casamento. A lista dos dois tinha ficado enorme e claramente não
podiam convidar tanta gente assim. Então, Beckett propôs olhar para o evento
com um outro ponto de vista.
– Castle, por que afinal estamos fazendo isso,
para não insultar mais de cem pessoas ou estamos fazendo isso para nós?
– Para nós! – ele respondeu sem pestanejar.
– Então, por que não pegamos um minuto e
escrevemos os nomes de todas as pessoas que absolutamente e certamente tem que
estar lá? Não importa como para nos fazer feliz.
– Um minuto?
– Sim.
– Não é muito tempo. E se esquecermos alguém?
– Se esquecermos é porque não deveria estar lá
para começo de conversa.
– Vamos fazer isso – cada um pegou um bloco de
anotações e uma caneta qualquer – certo, um minuto e valendo – ambos começaram
a escrever parecendo que iriam estar bem ávidos na tarefa, porem ela notara que
ele simplesmente parara, a exemplo do que ela mesma fizera. Teve que
perguntar.
– Você parou de escrever.
– Você também – ambos viraram o bloco para
mostrar suas respostas. Havia uma única palavra escrita. A mesma nos dois
papeis. Você. Sorrindo, Castle inclinou–se para beija–la. Estavam certos, eles
eram as pessoas fundamentais naquele momento. Ao quebrar o beijo, ele falou – é
claro que terei que convidar minha mãe, Alexis.
– E meu pai e tia Teresa.
– Certo, Espo e Ryan que trará a Jenny...
– Lanie... – Kate lembrou e Castle escreveu – Maddie...
– Terei que convidar o grupo de pôquer... Gates
... – Castle acrescentou.
– E a família de Gates! – lembrou Kate. E
assim, eles continuaram até ficarem satisfeitos. Reduziram consideravelmente a
lista. Cansados, eles seguiram de maos dadas para o quarto.
No dia anterior, Beckett passou o tempo todo
cuidando da papelada do último caso em companhia de Gates, o que obviamente era
uma deixa para Castle não ficar perambulando no distrito. Tudo bem, ele
trouxera o café para a noiva como sempre fazia. Conversaram um pouco sobre o
caso e no minuto que Gates chamara Beckett para sua sala, Castle sabia que não
teria a chance de ficar zanzando ali no distrito. Despediu–se dela e falou que
ia aproveitar para comprar algumas coisas no mercado, talvez escrevesse um
pouco naquela tarde. O dia passou rápido e por volta de sete da noite, a
detetive se despediu de sua capitã e foi para casa.
Ao chegar no loft, sentiu o cheiro de queijo
derretido.
– O que você anda aprontando, Castle?
– Estou fazendo pizza. Você quer jantar agora?
– Não, vou tomar um banho e trocar de roupa.
– Espero você.
Ela seguiu para o quarto. De frente para o
espelho do banheiro, ela tirou sua blusa, desabotoou a calça e deixou–a no
cesto de roupa suja somente de lingerie, ela observava o reflexo do solitário
da mãe que trazia pendurado no pescoço. Tirou o colar. Todas as noites, ela
fazia esse mesmo ritual. Seja em seu apartamento, seja ali na sua nova casa. Ao
segurar o anel na palma da mão, Kate tornou a fitar o seu reflexo e se deparou
com a sua cicatriz. Ela fez uma pequena viagem no tempo ao entrar no chuveiro.
Cerca de dois anos atrás quando após o seu próprio atentado, Beckett se
refugiara na cabana do pai, no meio do nada.
A lembrança que aflorara em sua mente era de
uma noite em particular.
Ela já estava ali há provavelmente um mês,
durante aquele tempo, os flashes e os pesadelos a faziam reviver constantemente
os horrores daquela fatídica manhã. Porém, não eram apenas as lembranças ruins
que lhe viam a mente. Todos os dias, ela se recordara das palavras de Castle
antes de desmaiar naquela grama.
Ele a amava. “Fique comigo, Kate. Por favor, eu
te amo, Kate. ” Sim, ouvira cada suplica, cada palavra. A declaração causara
nela sentimentos controversos. Medo, alegria, alivio e dúvida. Castle a amava.
Como isso foi acontecer? Trabalhavam juntos há três anos, ele escrevia
histórias baseadas em nas experiências profissionais dela, era sua musa. Um
escritor poderia se apaixonar pela sua musa? Ao que tudo indicava, a resposta
era sim.
E quanto a ela? O que de fato sentia por ele?
Quem era Rick Castle para a musa?
Seu escritor favorito, seu parceiro, seu amigo.
A pessoa que entrou na sua vida e a virou de ponta cabeça. Estava apaixonada
por ele? Sim. Estava pronta para assumir seus sentimentos por Castle?
Não.
Acabara de passar por uma experiência de quase
morte. Vivia aterrorizada, perseguida por pesadelos constantes e seu algoz? Ele
continuava lá fora, esperando pela chance de encontrá-la outra vez e terminar o
serviço. Não poderia se iludir, não poderia pensar em se envolver. O seu
terapeuta lhe dissera que estava sofrendo de PTSD. Teria que se tratar e não
apenas com remédio, precisava de acompanhamento psicológico o qual ela
recusara. Dissera que ficaria bem e passaria na avaliação psicologia para
voltar a exercer suas funções na NYPD.
Estava sentada numa cadeira de balanço na
varanda da cabana. O céu estava particularmente estrelado aquela noite. A lua
era nova iluminando as folhagens das arvores. Um clima fresco e agradável. De
repente, os pensamentos de Kate voltaram-se para Castle. Seu rosto, seus olhos,
seu sorriso.
Seu beijo.
Não esquecera do único beijo trocado até hoje.
Intenso, cheio de desejo. Aqueles lábios a desafiaram após o primeiro contato
instigando-a a beija-lo novamente. Fora apenas aquele dia, mas fora o
suficiente para saber que Castle beijava muito bem. Quase se rendera a ele em
Los Angeles no quarto de hotel. Talvez por questão de segundos. E se eram as últimas
palavras na carta de Royce. E se ela estivesse com Castle agora, se começassem
um relacionamento?
Kate Beckett se pegou pensando em como seria a
sua primeira vez. Calma e romântica. Intensa e apaixonada ou todas as opções? E
se estivesse com Castle naquele minuto? Será que ele toparia fazer amor sob a
luz das estrelas?
Ela começou a divagar em sua imaginação. O
cenário no céu já estava pronto. As milhares de estrelas eram suficiente para
iluminar a noite. Para fazer amor, tudo que precisariam era de um belo cobertor
estirado sobre a grama. Podia imaginar Castle beijando-a suavemente com seus
lábios, tirando sua roupa, fazendo tudo bem devagar. Ela sentiria a força de
seus braços ao seu redor enquanto ele a puxava contra seu corpo, podia apostar
que ele era ótimo amante. Fechou os olhos e uma imagem dominou a sua mente, os
pensamentos intensos foram tanto que começara a sentir a reação no seu corpo,
afinal com um único beijo, ele já demonstrara que tinha pegada. A viagem lhe
deixou úmida rapidamente e Kate se condenou por ceder tão depressa a prazeres
carnais.
Não estava preparada para assumir nada com
Castle. Confusa e ameaçada, parecia mais um animal acuado que precisava se recuperar
e lutar por justiça. Porém, um dia, quem sabe, quando já estivesse junto com
Castle, ela gostaria de experimentar fazer amor sob as estrelas.
A chegada dele no quarto tirou Beckett de seus
pensamentos.
– Você estava demorando. Vim ver se está tudo
bem.
– Está. Demorei mais do que deveria no banho. Já
vou descer para jantarmos – ela foi até onde ele estava e lhe deu um selinho. E
mais outro, e outro. Sentiu as mãos dele em suas costas puxando-a para si.
Tomou-lhe os lábios aprofundando o beijo. A toalha que estava enrolada no corpo
dela veio ao chão revelando a silhueta bem-feita e ainda molhada. Castle
quebrou o beijo e começou a cheirar seu pescoço. Adorava o frescor da pele com
o aroma de cerejas logo após o banho. As mãos desciam para a cintura enquanto o
nariz e os lábios se entretinham em seu colo.
– Hum...isso é bom...
– Eu sei, mas pode ficar melhor... – ele beijou
o estomago dela, afastou-lhe as pernas. Tornou a fita-la – o jantar pode
esperar – dizendo isso, ele a carregou no colo até a cama. Após coloca-la
delicadamente sobre o colchão, tirou a camisa e a calça que usava ficando nu.
Debruçou-se no colchão e se deliciou por todo o corpo dela. Fizeram amor
vagarosamente até que ambos explodissem de prazer entre aquelas quatro paredes.
Mais tarde, eles desceram para jantar.
Finalmente conversaram sobre como tinha sido seu dia. O relatório com Gates,
ele escrevera um pouco, nada muito especial. Ao terminarem a refeição, ela
ajudou-o a lavar as louças em um clima doméstico e ao mesmo tempo de namoro.
Finalmente no quarto, eles deitaram-se cada um de seu lado preferido da cama. Porém,
Kate pegou o livro de cabeceira e permaneceu sentada. Castle virou-se de lado e
ficou observando-a. Logicamente, ela percebeu o que fazia com o canto do olho.
Sorriu e fechou o livro, talvez fosse uma boa hora para sugerir o que a
lembrança da cabana que tivera mais cedo a fez reviver.
– Sabe, eu estava pensando. Nós gostamos de nos
aventurar quando o assunto é fazer amor, nos divertimos bastante, mas acho que
nunca contei para você que fantasiei com um cenário quando estava na cabana do
meu pai há uns dois anos, quando ainda não namorávamos.
– Você sempre teve pensamentos impuros sobre a
minha pessoa, Kate. Desde que me conheceu. Apesar de todas as vezes negar quando
eu te questiono sobre isso.
– Nem é assim... – ele riu – também não estou
falando de ideias malucas. Estou falando de algo mais tranquilo, romântico.
– Romântico? Por acaso isso tem a ver com esse
livro que você está lendo? Deixa eu ver qual é – ele virou a capa do livro. Gone
Girl. Definitivamente não é romance.
– Castle, isso não tem nada a ver com o que
estou lendo. Você nunca pensou em fazer amor sob as estrelas, no meio do nada.
Somente eu e você, talvez uma fogueira... não seria interessante? Consigo até
ouvir Moonlight serenade... na voz do Blue Eyes... – Castle a olhava. Kate
tinha um olhar sonhador, uma carinha de boba perdida em pensamentos. Ele sorriu
enquanto ela virou seu rosto para fita–lo.
– Você fica linda com esse olhar bobo e apaixonado...
– trazendo a sua boca até os lábios dele, sorveu-a em um longo beijo fazendo os
pensamentos e a conversa se perderem durante a troca de caricias. Logo estavam
outra vez entre beijos e toques, rolando pela cama num frisson de corpos
aumentando a temperatura até o instante que seus corpos sucumbissem ao prazer.
Na manhã seguinte, Castle nada comentou sobre a
ideia dela. Beckett ficara um pouco frustrada. Ele parecia ter ignorado–a
completamente. Não era comum Castle fazer isso, especialmente quando se tratava
de sexo ou fazer amor. Apesar de implicar, ele era, na maioria das vezes, bem
mais romântico que ela. Talvez não conseguisse realizar essa sua pequena
fantasia romântica tão cedo. Se fosse esperta o bastante poderia sugerir um
lugar paradisíaco para a lua de mel deles, assim poderia contar com o clima e o
cenário propicio para realizar o seu pequeno momento.
Três semanas depois...
O mês de abril tomava conta de Nova York. Os
primeiros indícios da primavera começavam a aparecer. O sol se fazia presente,
o dia estava mais longo e a lua começava a fazer papel de coadjuvante
aparecendo somente após as oito da noite. A cidade ganhava outra vida. A
temperatura subia e com o calor mais algazarras, acidentes e homicídios
apareciam.
Beckett estava sentada em sua mesa recebendo
informações sobre um dos corpos de um dos casos que investigava. Tinha três
homicídios em aberto na sua mesa. Ela, Ryan e Esposito estavam muito ocupados.
Para piorar, ainda tinha os preparativos do casamento para cuidar. Claro que
Lanie e Martha estavam ajudando-a, porém havia coisas que somente se resolviam
com ela e Castle. Por falar nele, ainda não aparecera no distrito até agora.
Quase dez e meia. Justamente quando ela mais precisava de um cérebro extra e
outro par de mãos, ele escolhia desaparecer.
Acabara de fazer as últimas anotações recebidas
através de Perlmutter e virou–se para fitar o quadro de evidencias. Sentiu o
cheiro de café quente e fresco bem próximo. Ao virar o rosto, deu de cara com
Castle segurando dois copos de café sorrindo.
– Bom dia, Beckett.
– Bom dia. Você está atrasado hoje, não? –
disse ela pegando o café e sorvendo o primeiro gole.
– Da última vez que chequei não batia ponto –
ela entortou a boca – Você sentiu minha falta?
– Estamos com três casos em aberto, uma
ajudinha extra seria bem-vinda.
– Desculpe, tinha algumas coisas a resolver na
editora, mas agora estou aqui. Ao seu dispor, detetive. Sou todo seu. Em que
você precisa da minha mente brilhante?
– Eu mereço... esquecendo o momento de ego
inflado, essas foram as informações que recebi da vítima. Foi estrangulada e
segundo o exame... – ela continuou atualizando–o sobre o caso e ambos
mergulharam na investigação. Os três homicídios levaram todo o resto da semana
para serem concluídos. Todos estava visivelmente esgotado já que o ultimo lhes
rendera uma perseguição pelas ruas do Queens sob o sol quente de meio-dia.
Beckett nem acreditava que era sexta–feira e
não havia surgido nenhum outro caso. Checou o relógio. Cinco e meia da tarde.
Se saísse agora, talvez escapasse de trabalhar no fim de semana. Pegou sua
bolsa, a jaqueta e fechou o computador. Ao vê-la se arrumando, Castle se
animou. Ela pretendia ir para casa mais cedo. Era perfeito para o convite que
ele queria fazer para os próximos dias.
– Já estamos de saída?
– Eu já. Se quiser fazer companhia aos rapazes,
fique à vontade – ela provocou.
– Deixe-me ver: você – ele simbolizava com a
mão direita – um projeto de irlandês e um latino – ele usava a mão esquerda
para eles deixando um enorme espaço de diferença em sua balança pessoal.
Beckett riu.
– Vamos, Castle.
Assim que entraram no carro dela, ele já
começou a dividir sua ideia.
– Sexta–feira, um fim de semana pela frente.
Estamos na primavera. O que me diz de darmos uma escapada até os Hamptons
amanhã cedo?
– A ideia é maravilhosa e depois dessa semana
estou mesmo precisando de uma pausa, porém temos compromissos esqueceu? Amanhã
é a prova do bolo e tenho que sair com Lanie para comprar meu sapato. O tempo
está voando ultimamente.
– E você está mais ansiosa que antes, não? Sei
que não vê a hora de estar casada comigo – ela abriu um sorriso – ah... é tão
bom quando você concorda comigo sem contestar. Que horas é a prova do bolo?
– As onze. Vou sair com Lanie as nove da manhã.
– Ah, tudo bem. Podemos ir depois da prova do
bolo, que tal? Você está merecendo descansar, Kate. Diga que sim, por favor...
– Tudo bem, vamos escapar da cidade. Eu
realmente espero que possamos nos divertir. Nada de investigar casos dessa vez,
entendido?
– Prometo – satisfeito com a ideia de passar
outro fim de semana isolado com sua noiva, Castle começou a planejar em sua
cabeça o que precisava levar. Eles passaram o resto da noite conversando
enquanto Kate cuidava de algumas coisas de decoração com Alexis. Martha tirara
a noite para alugar o filho sobre um texto que estava escrevendo. Tão logo se
livrou da mãe, ele aproveitou a distração de Kate para cuidar da lista. Somente
amanhã quando ela estivesse fora era que iria colocar as coisas no carro. Ela
teria uma surpresa.
No sábado, Kate saiu cedo deixando Castle ainda
dormindo. Ou foi isso que ela pensara. Assim que saiu pela porta, ele se
levantou e começou os preparativos. Acabou tomando mais tempo do que devia e
atrasou–se para a prova do bolo. De proposito, ele agiu como o indeciso além de
aproveitar para papear com Maddie. Com mais de uma hora de papo, Beckett já
começava a se irritar com a demora. Na verdade, ele queria atrasa-los para que
seu plano desse certo. No fundo, ele daria a Kate o direito de decidir.
– Castle, será que dá para escolher ao menos
três para nós podermos reduzir as nossas opções?
– Tudo bem, mas você tem que concordar que é
bem difícil – ele buscava seus escolhidos na mesa – esse, o de chocolate e
trufas e aquele ali. Nozes e preline. Quais os seus?
– Nozes e preline, red velvet e o clássico bolo
da noiva com baba de moça. Pelo menos concordamos em um. E agora, Castle? Como
iremos escolher?
– Você irá escolher, Kate. Você é a noite. Tem
esse direito.
– Não, Castle devíamos fazer isso juntos. É o
nosso casamento.
– Eu sei, mas você me conhece, gosto de
qualquer coisa doce. Prefiro que você escolha o que melhor te agradar.
– Querem minha opinião? – disse Maddie – faça o
que ele sugeriu, Kate. É o seu dia, o seu casamento. Deve ser como você quer.
Ele é um fofo por deixa-la escolher. Qual será?
– Eu vou no clássico com baba de moça porque
esse foi o bolo de casamento dos meus pais.
– Excelente escolha. Agora deixa eu mostrar o
que preparei para colocar sobre o bolo – Maddie se abaixa por trás do balcão e colocou
uma caixinha na frente deles – conheçam seu bonequinhos – ela abriu a caixa e
Kate soltou um “oh, meu Deus! ”. As miniaturas eram de Castle com o colete de
writer algemado por uma Kate vestida de noiva e com uma arma na mão. Era os
dois definitivamente.
– Maddie! Isso está um arraso. Adorei.
– Você sempre fazendo papel de mandona. Qual é
a novidade? Mas gostei de ver que meu colete, que você tanto já debochou por eu
usar, ficou famoso. Acho que você acertou em cheio, Maddie.
– Sua participação aqui está encerrada. O resto
é por minha conta.
– Ótimo. O que vai fazer agora? Topa almoçar
conosco?
– Castle você acabou de provar uns dez bolos!
– Bolo não é comida. Nós iremos almoçar antes
de pegar a estrada, não abro mão disso.
– Mas são quase três da tarde, se ainda formos
almoçar chegaremos nos Hamptons a noite.
– Tudo bem, não estamos com pressa nem temos
compromisso. Então, aceita Maddie?
– Se vocês prometerem se comportar e não me
usar como vela, aceito.
– Tem minha palavra.
Os três foram para um ótimo restaurante em
Manhattan que estava aberto para o seu happy hour. Entre taças de vinhos,
petiscos e muita conversa, o almoço durou até as cinco e meia. Despediram-se de
Maddie e retornaram ao loft porque Kate não levara sua pequena mala. Colocaram
os pés na estrada pouco mais de seis horas, segundo o GPS, deveriam levar cerca
de duas horas e quinze minutos devido ao transito na estrada. Castle não
parecia preocupado.
– Iremos chegar na hora do jantar... – disse
Beckett.
– Já podemos parar direto em um restaurante. Comer
uns frutos do mar...
– Adoro aquela lagosta...– disse Beckett
sorrindo. Ela acariciava a perna dele – nossa! Está me dando um sono... acho
que vou dormir um pouco, babe.
– Tudo bem, vamos demorar a chegar. Feche os
olhos, Kate – ele sorriu ao vê-la obedece-lo na mesma hora, se dormisse
evitaria perguntas o que tornaria a vida de Castle bem mais fácil. Com quarenta
e cinco minutos de viagem, ele pegou uma outra estrada saindo da principal. A
noite começava a surgir, ainda estava claro, porém o sol desaparecia devagar no
horizonte. Meia hora depois, ele parou o carro. Kate ainda dormia.
Desceu e foi direto ao porta-malas. Tirou de lá
um cobertor enorme, colchões próprios para acampamento, uma mochila repleta de
utensílios necessários para um pequeno acampamento e duas bolsas térmicas, uma
com bebida, outra com alguns petiscos. Ele arrumou tudo com cuidado e zelo.
Depois se preocupou em juntar os galhos e pedaços de madeira para começar a
fogueira. Nesse instante, Kate acorda.
Ao olhar para a paisagem ao seu redor, percebe
de cara que não estava nos Hamptons. Mas, onde estavam? Ela aproximou–se de
onde Castle deixara a mochila. Viu todo o cenário arrumado como se fosse um
pequeno acampamento exceto pelo fato de não ter uma barraca em lugar nenhum.
Ele estava ajoelhado jogando alguns galhos para alimentar o fogo. Viu um saco
de salsinhas e marshmallows ao lado dele. O que ele estava aprontando?
– Castle? Onde estamos? E o que você está
fazendo nessa fogueira?
– Ah, você acordou. Hey, gorgeous... está com
fome? Vou colocar as salsichas para assar, temos pães e mostarda, ketchup,
pacotes de chips e marshmallows e chocolate para a sobremesa. Desculpe, sei que
você queria comer lagosta, porém é difícil prepara-las de improviso numa
fogueira. Prometo que amanhã te levo para almoçar. O que você achou?
– Eu ainda não entendi o que estamos fazendo
aqui. Deveríamos estar na sua casa, nos Hamptons.
– Olhe a sua volta, Kate. Tente adivinhar
porque estamos aqui.
Pela primeira vez, ela parou para observar o
local. Estavam em uma área natural, distante de tudo, da estrada, do movimento.
Havia arvores cheias, a grama verde e convidativa, flores, pedras. Ele
estendera alguns colchoes e um largo cobertor king size sobre eles. Há alguns
metros de onde estavam havia um lago. Nele, estava refletida a silhueta da lua
nova iluminado sozinha o lugar. Ao fitar o céu, ela teve que sorrir. Havia
estrelas para todos os lados. Brilhando juntas enfeitando a noite. Ela se
assustou ao sentir os braços dele enroscarem em sua cintura, porém logo se
recompôs, sorrindo e acariciando-os com suas próprias mãos.
– Que lugar é esse?
– Um pequeno paraíso usado para acampar.
– Então, você ouviu o que disse? Eu achei que
havia me ignorado – ela virou o rosto para encara-lo sorrindo.
– Kate, todos esses anos você já deveria saber
que não ignoro nada do que você fala.
– Mas não me obedece...
– Eu disse que não ignoro o que fala, não quer
dizer que acato tudo – ele a beijou – então, detetive, para começar nossa noite
juntos sugiro que fique a vontade, tire os sapatos, calce aqueles chinelos e
venha se sentar ao meu lado na fogueira para uma refeição simples. Cachorro
quente e marshmallows.
– Estou começando a gostar desse lugar –
sorrindo ela se juntou a ele próximo a fogueira. Riram e comeram, o clima de
romance começava a se formar no ar. Castle tirou de uma das bolsas duas canecas
e uma garrafa de vinho. Serviu e brindou com ela – você trouxe vinho?
– E café também. Está em uma garrafa térmica.
Basta me avisar quando estiver com vontade.
– Você pensou em tudo.
– Não totalmente, essa é a parte que você me
conta o que imaginou fazer nesse cenário quando estava na cabana de seu pai. O
que você queria que Castle fizesse, Kate?
– É estranho falar disso agora. Quer dizer,
naquela época eu apenas tinha meus pensamentos, minha imaginação. Hoje eu sei o
que é fazer amor com você. Não é mais um mistério embora sempre estejamos
surpreendendo um ao outro exatamente como você fez agora.
– Entendo. Sendo assim, irei fazer a pergunta
de uma outra maneira. Como você quer que essa noite seja, Kate?
– Ela já está sendo especial. Apenas quero que
aconteça sem pressa, faça amor comigo lentamente.
– Assim será. Marshmallows? – ela sorriu
pegando um dos espetos da mão dele – nem me recordo a última vez que fiz isso,
nunca fui muito de acampar. Gostava de fazer fogueiras e contar histórias de
terror. Comer marshmallows, tomar cerveja e depois de assustar todo mundo
voltar para casa.
– Eu costumava me reunir para ouvir outras
pessoas recitarem poesias. Era divertido. Geralmente fazia isso no verão – ele
se aproximou mais dela, puxou–a ela cintura fazendo-a aninhar-se em seu ombro.
Beijou–lhe a testa.
– Sabe que dia é hoje, Kate? Falta exatamente
um mês para nos casarmos. Um mês para você se tornar a senhora Castle. Olha
onde chegamos. Parece que meu lado irritante e minha insistência finalmente
serviram para algo importante.
– Estou feliz que não tenha desistido de mim no
meio do caminho. Outros fizeram por muito menos. Você não, ficou, esperou,
quase morreu. Obrigada por acreditar em mim todos esses anos.
– Os outros não a amavam, Kate. Eu amo, por
isso fiquei. Essa é a diferença.
Ele afastou–se um pouco dela apenas para
conseguir espaço suficiente para, com a mão na nuca dela, beija-la com todo o
amor que sentia. De carinhoso, o beijo começara a evoluir para algo mais
caliente. Kate deixou suas mãos começarem a viagem pelas costas dele, pelo
peito. Os dedos procuravam a ponta da camisa que ele usava puxando-a sobre sua
cabeça. Castle fez o mesmo com a blusa que ela usava. Puxou-a mais próximo de
seu corpo. A pele fria de ambos encontrou o calor vindo da fogueira que acabou
por incentivar o próximo passo.
Castle se levantou do tronco onde estavam
sentados puxando-a pela mão. De pé, ele acariciava seus ombros deixando os
lábios explorarem o pescoço e o colo dela, ali expostos para seu deleite. As
mãos desceram para encontrar o cos da calça jeans, após desabotoa-la puxou a
peça para baixo. Kate o ajudou a tira-la completamente do caminho. A próxima
peça perdida foi o sutiã. Satisfeito por hora, ele mesmo despiu sua calça
ficando com de boxer. Tornou a beija-la. Kate se deixava levar pelos gestos
dele, pelo gosto e movimentos da língua explorando sua boca, fazendo-a sentir
coisinhas por todo o corpo. Era praticamente impossível não reagir aos toques
dele com gemidos e risinhos. Podia sentir a excitação se formando em seu centro
enquanto a ereção dele já se formava sob o tecido do boxer.
Porém, como Kate pedira, não havia pressa. Ele
a deitou cuidadosamente sobre o coberto estendido nos colchões. Da posição que
estava, ela podia admirar o céu estrelado. Ele se debruçou sobre o corpo dela
primeiramente somente a observando. Gravando aquela imagem em sua mente.
Sorriu. Inclinou-se beijando-lhe os lábios outra vez. Kate segurava em seus
bíceps acariciando-os enquanto correspondia ao beijo intenso dele. Devagar,
Castle recordou o pedido e desacelerou. Agora os lábios iniciavam outro tipo de
caricia, uma viagem pelo corpo de Beckett. Sem pressa, ele beijava cada
pedacinho de pele que encontrava. Beijou-lhe a cicatriz perto do coração, um
gesto que era extremamente importante para ele, sempre olhava para a sua amada
ao fazer isso. Era um símbolo de luta, de perseverança.
Continuou descendo explorando o estomago, o
umbigo. Ao roçar seus lábios no elástico da calcinha que usava, ele parou.
Ainda não era a hora. Tornou a subir sentindo o doce aroma de cerejas e vanilla
que estava presente na pele macia e clara. Encontrou os seios. Tomou um deles
em seus lábios enquanto brincava com o outro mamilo entre seu polegar e o
indicador, instigando. Sentiu Kate arquear o corpo em resposta. Sabia que ela
estava excitada. Continuou sugando, largou o outro mamilo para sorve-lo em seus
lábios, usou os dentes para excita-la ainda mais. Retornou para o colo enquanto
as mãos apertavam ambos os seios.
Kate tinha as pernas espaçadas exatamente para
que ele estivesse entre elas. Castle tornou a beijar-lhe o pescoço. As mãos
encontraram as dela entrelaçando os dedos para finalmente os olhos azuis a
fitarem. Podia ver o desejo estampado no olhar de Kate, pupilas dilatadas,
estavam amendoados deixando um fino círculo verde ao redor da íris. Novamente a
beijou apaixonadamente. Ao quebrar o beijo, ela sorriu.
– Eu te amo, Castle...
– Eu também te amo, minha musa...
– Faça amor comigo, agora... por favor...
– Acho que está faltando algo muito importante
para concluirmos o que você está me pedindo...
– O que? – a voz saiu como um suspiro porque
ele já retornava com outro beijo roubando–lhe o ar por uns segundos. Percebeu
que ele largara uma das mãos e no segundo seguinte, ela ouviu acordes de uma
canção. Moonlight Serenade. Ele quebrou o beijo e ficou olhando para a sua
futura esposa, o amor da sua vida.
– Acredito que agora não falta mais nada. As
estrelas, a canção e você. Só falta você, Rick.
Ele tornou a beija-la. Os corpos uniram-se ao
som da bela música. O vento sacodia as arvores e sob o céu estrelado como
testemunha, eles se entregavam. Castle tornou a viajar pelo corpo dela.
Calmamente tirou a calcinha deslizando-a pelas longas pernas. Assim que
percebeu ter perdido a última peça, ela afastou as pernas para que ele tivesse
acesso ao que buscava. Castle beijava as longas pernas, as coxas para finalmente
introduzir os dedos no centro úmido e ela gemeu arqueando o corpo em resposta.
Queria vê-la sucumbir ao prazer. Já podia ver as reações em seu rosto, seu
corpo. Inclinando-se sobre ela, Castle a provou fazendo-a gemer mais alto,
chamando por ele, querendo mais.
Ele se deixou perde–se provando–a. levou uma
das mãos até os seios apertando-o. Kate reagia ficando cada vez mais excitada e
próxima ao primeiro orgasmo. Ele não parou de prova-la, de excita-la e não
podia deixar de admirar a bela mulher desabrochando bem a sua frente, sem
reservas entregando-se com o corpo tremulo ao prazer que crescia dentro de si.
Ela gemeu sentindo a chegada do orgasmo. Castle a observava de joelhos. Amava
todas as nuances e os pequenos movimentos que via em sua face.
Linda. Sexy. E sua. Completamente sua.
Castle ergueu-se livrando-se da última peça que
já o incomodava. Kate chamava por ele.
– Castle...por favor...
Ele sorriu. A urgência começava a dominar seu
corpo, a calmaria parecia ter sido esquecida. Não por ele. Tornou a se debruçar
sobre ela, sorveu seus lábios mais uma vez e por fim preencheu-a. O grito em
resposta o fez sorrir. Permaneceria agindo como antes. Devagar. Estando
totalmente dentro dela, Castle parou para admirar seu rosto. Acariciava os
cabelos, roçava seu nariz ao dela.
– Abra os olhos, amor... – ela obedeceu –
pronta para fazer amor, bem devagar, sem pressa...gostoso...
– Cala a boca e me beija, Castle.... – ele riu.
– Ah, Kate... não precisa querer mandar. Esse é
o seu desejo, aprecie.
Com essas últimas palavras, ele começou a se
movimentar lentamente dentro dela. Mesmo assim, era preciso, mordiscou seus
lábios, colocou seu peso sobre o corpo dela e aumentou os movimentos. Kate o
abraçava imprimindo mais movimento do seu lado, as vezes beijava-lhe o pescoço.
Os corpos experimentavam a transformação do desejo em prazer e amor, juntos
sentiam o calor domina-los, inspira-los mesmo com a brisa leve e fria que
corria ao redor deles. Kate tornou a sentir seu corpo tremer, seria outra vez
presenteada com ondas de prazer. Ele também estava em seu limite. Os olhares
encontraram-se e em meio a sorrisos, eles se entregaram.
Castle roubou-lhe mais um beijo antes de deixar
a cabeça pender sobre o colo de Kate. Ainda sob o efeito do orgasmo, ele a
puxou para si virando de lado deixando-a por cima. Nenhum dos dois queria parar
o que faziam, os corpos continuavam movimentando-se, querendo mais. Ela
espalmou as mãos no peito dele inclinando-se para beija-lo com paixão. Agora,
ela ditava os movimentos. Frenética, rápida. Beliscava a pele dele, arranhava-o
com as unhas. O reflexo da lua e da luz das estrelas em seus cabelos tornavam a
imagem ainda mais bela. Não demorou muito para que fossem tomados por outra
explosão de luxuria e desejo.
Kate se deixou escorregar em meio aos seus
braços. Os corações batendo apressados. Ela virou-se para fitar o céu. Castle
entrelaçou os dedos nos dela.
– Noite estrelada... você e a lua – havia uma lágrima
perdida deslizando pelo canto dos olhos esverdeados enquanto ela sorria.
– Uma serenata perfeita ao luar, Kate.
– Eu não posso esperar para viver todos os dias
ao seu lado como sua esposa, Castle. Outra vez você me rouba o chão, tira meu
folego. O que eu fiz para merecer você?
– Você é você, Kate, a pessoa que me fez
despertar para a vida quando eu estava perdido – eles trocaram um novo beijo.
Castle senta-se sobre o cobertor – vem comigo... – ele a puxa pelas mãos
ajudando-a a se levantar. Caminha em direção ao lago. Ao sentir a temperatura
da agua percebe que está morna. Entrou devagar trazendo-a consigo.
– Não deveríamos dormir um pouco?
– Nah... são quatro da manhã, Kate. Logo o sol
estará aparecendo. Vamos curtir o resto do luar aqui e depois ver o sol nascer abraçados
sob a agua. Está com frio?
– Não... mas não recusarei seu abraço – ela se
deixou envolver pelo fortes braços de Castle colocando suas mãos em seu
pescoço. Beijou-o outra vez. Ficaram longos minutos curtindo um ao outro.
Perdiam a noção do tempo quando estavam juntos. Kate deslizou as mãos pelas
costas dele a procura do bumbum. Apertou-o sorrindo. Então, foi tomada pelo
súbito desejo de tê-lo mais uma vez dentro de si. Atracando as pernas na
cintura dele, ela se movimentou para conseguir a posição perfeita.
– Hum... estou pensando o mesmo que você?
– Ver estrelas? – ela gargalhou jogando a
cabeça para trás, o movimento perfeito para que ele a mordesse bem ali,
instigando outra vez o desejo de se amarem. Repetiram a dose agora dentro do
lago. Kate se aconchegou no peito de Castle após o ato. Suspirava feliz.
Há cerca de dois anos quando estava naquela
cabana, ela sonhara, porém sempre se policiava quanto aos pensamentos porque
não acreditava que um dia realmente aconteceria. E agora, ali estava ela. No
meio do nada, sob os últimos raios do luar e os primeiros movimentos do sol.
Recuperada de seu trauma, feliz, prestes a casar com o amor de sua vida.
Castle pegou uma de suas mãos percebendo a pele
completamente enrugada pelo tempo que estavam na agua, beijou–lhe as juntas dos
dedos.
– Acho que já estamos tempo demais dentro
d´agua... pareço uma velhinha – ela riu.
– Uma linda velhinha, Kate. Não me importo
porque vou envelhecer ao seu lado e para mim você será sempre bela, sempre a
minha inspiração.
– Sua musa...
– Minha eterna musa.
Ela se encostou no peito dele e juntos
apreciaram o nascer do sol. Vinte minutos depois, saíram da agua. Secaram-se e
vestiram roupas limpas. Kate o ajudou a colocar tudo de volta no carro. Estavam
prontos para seguir viagem.
– Acho que essa é uma boa hora para um café.
– Pensei que não ia pedir – ele pegou as
canecas, abriu a garrafa térmica que deixara propositalmente perto da fogueira
que ardera a noite toda e serviu–a do liquido quente. Ergueu a caneca – bom
dia, Kate – ela encostou sua caneca na dele.
– Bom dia, Blue Eyes... – terminaram de beber o
café, entraram no carro e seguiram viagem para a casa nos Hamptons. Ambos com
um sorriso iluminado no rosto e um brilho diferente no olhar.
THE END
6 comentários:
Awn que lindo amei Ka ❤️😢😭
QUE COISA MAIS LINDA MEU CHESSUS! 😍😍😍
Muito, muito lindo! Qual mulher não gostaria de ter um homem como Castle que está sempre ligado no que ela fala e muitas vezes imagina coisas que as deixam perplexas, disposto a fazer loucuras para realizar seus desejos. Parabéns!! Beijos.
♫ Fazer amor, fazer amor
No paraíso
Fazer a luz com teu sorriso é natural
Correr atrás do teu amor
Tão sem juízo ♫ ♪
Tão lindo, tão zen, tao amorico. Amei.
Lindo, romântico, fofo!!!
Sorte da Kate ter esse homem MARAVILHOSO ao seu lado!
Quem não gostaria de ter?
Estou lendo agora ,duas semanas após o término da série.Nunca chorei lendo uma fic;estou desaguando agora!!!
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