Nota da Autora: Era pra ser presente de natal infelizmente algumas pessoas não entendem a importância da escrita na minha vida (ainda bem que vocês sim!). Pediram um capítulo com sacanagem. Mas eu simplesmente não escrevo só isso, gosto de sedução, sensualidade e claro cuteness. Sendo assim, enjoy!
Na boa? Com esse Nathan da minha fic eu casava mesmo! Hahahaha...
Atenção NC-17!!!
Cap.12
Duas semanas se passaram e eles
já filmavam o episódio treze. Faltavam
apenas três dias para a véspera do dia de ação de graças quando eles iam parar
e voltar apenas cinco dias depois. O clima no set já era de festa e Terri
avisou que teriam um pequeno happy hour no set na terça-feira quando parariam a
gravação.
Nathan e Stana já estavam
contando os dias cada um a sua maneira para não levantarem suspeitas. Quando
questionados, tinham uma resposta pronta. Nathan espalhava aos quatro ventos
que iria para o Hawaii a fim de relaxar e fugir do clima de inverno. Stana era
mais discreta e apenas quando a questionavam era que dizia estar de malas
prontas para o Canada. Não tinha coisa melhor que passar esse feriado com a
família porque já estava longe deles a vários meses. Assim iam passando
desapercebidos para a maioria dos colegas de trabalho.
Eles começaram a gravar o
episódio a apenas dois dias e Stana percebeu que Maya estava de volta o que não
a agradou muito. Esperava não presenciar nada comprometedor ou não sabia como
reagiria. Felizmente não tivera contato com ela ainda numa cena, torcia para
que ela aparecesse somente nas gravações depois do thanksgiving.
O tempo voou e hoje já era
terça estando todos em ritmo de festa. Na noite anterior, Stana arrumou tudo o
que iria precisar para a viagem e deixou a mala na sala do apartamento.
Conforme combinado com ele, iriam viajar em voos separados. Ela iria
encontra-lo em Vancouver e dali eles partiriam juntos rumo ao Hawaii.
Por volta das quatro, as gravações
terminaram e todos se reuniram no set do distrito que foi improvisado para
colocar mesas com comidas, bebidas e guloseimas. Ao todo tinham cerca de trinta
pessoas no set e todos se acomodaram no local esperando Terri discursar para
então começarem a comer. Assim que Marlowe se juntou a ela, Terri pediu a
atenção para dizer algumas palavras.
- Pedi para vocês fazerem essa
pequena pausa para termos um momento a fim de celebrar as nossas conquistas e
dar graças. 2013 foi um ano cheio de mudanças para nós. Sejam nos rumos da
nossa série com finalmente a junção de Castle e Beckett como um casal para
alegria dos fãs e shippers, certo Stana? – ela sorriu para Terri e levantou o
braço fazendo “yes” – também tivemos reaparições de personagens, a festa do nosso
centésimo epísódio. Estamos indo para o nosso quinto ano juntos e a família
Castle apenas cresce como a vinda de Dara e Chad para a escrita e produção e
especialmente em termos de popularidade. Houveram mudanças no lado pessoal para
algumas pessoas, algumas diferentes outras boas – ela olhou discretamente para
Nathan – no fim temos muito o que dar graças esse ano. Em nome de todos da
produção, eu gostaria de desejar a vocês um ótimo dia de ação de graças
aproveitem bem com seus amigos, sua família, amantes e namorados. Vejo vocês na
segunda! E vamos comer!
- Não espere – Marlowe falou
fazendo todos pararem de caminhar até a mesa – eu preciso falar. Muito obrigado
a todos! Só isso, Terri já disse tudo mesmo. Todos cairam na risada e começaram
a comilância. Nathan foi logo abrir a garrafa de champagne com segundas
intenções e serviu para Stana, Terri, Dara e ele mesmo para disfarçar. Em pouco
tempo, Stana já estava na segunda taça da bebida e sorrateiramente Nathan olhou
para ela sussurrando para maneirar.
Novamente surgiram as conversas
de como cada um iria aproveitar o Thanksgiving. Seamus disse que passaria com a
familia de Juliana que já se tornava uma tradição. Jon ia visitar uns amigos
com a noiva, pular de galho em galho. Os escritores iam celebrar juntos em uma
ceia com suas famílias e claro que a curiosidade era para saber onde os dois
misteriosos iam passar o feriado.
- E você Nathan? Grandes planos
para o feriado? – Dara perguntou.
- Nem tanto, decidi passar um
tempo descansando. Arranjei um pacote no Hawaii que acabou sendo uma boa
maneira de fugir do frio da estação. Ficar em contato com a natureza.
- Natureza? Você não é dessas
coisas... o que está escondendo Mr. Fillion? Fala logo! – Dara insistiu.
- Tudo bem, você me pegou.
Culpado. Não é pela natureza, tem um campeonato de videogame na sexta até
domingo. Vocês sabem o quanto sou vidrado nesses campeonatos. É isso...
- Ah, só você mesmo viu? Pensei
que ia passar com a familia ou a namorada maravilhosa e misteriosa – provocou
Dara mais uma vez.
- Passarei o natal com a
família.
- E você Stana? – foi a vez de
Terri questionar – vai fazer o que?
- Vou pro Canada passar o
feriado com a família. Estou morrendo de saudades da comida da mamãe.
- Hum... vai apresentar o
namorado para a família não? Espertinha! – brincou Seamus.
- Sim, claro. A propósito, se
vir o tal namorado por aí me avise Seamus porque eu não o conheço – sacaneou
Stana fazendo todos rirem.
Comeram bastante e beberam.
Foram cerca de três horas muito agradáveis. Stana devorava os bolinhos de
chocolate com avelã acompanhada de champagne. Conversava com Luke tentando
fisgar algum detalhe sobre o suposto vestido de Beckett pois sabia que ele já
estava trabalhando no modelo. A curiosidade dela e a maneira que vivia a sua
personagem apenas fazia Luke gostar dessa mulher e se esmeirar para agradá-la.
A fama de comilona de Stana era de conhecimento de todos e desde que iniciaram
as guloseimas, ela não parara de beliscar as coisas. Aproximando-se da mesa,
viu um último pedaço de torta de abóbora. Nathan estava se preparando para
servir o pedaço em seu prato quando ela chegou ao seu lado e deu um tapinha
rápido na mão dele e roubou a torta para seu prato. A reação dela ao colocar o
primeiro pedaço da torta na boca foi tão natural que o fez rir. Percebendo o
que fizera com ele, ela tirou mais um pedaço e ofereceu para ele.
- Desculpe. Prove um pouco – e
ele aceitou deixando ela oferecer o garfo à boca em um gesto íntimo. Nem se
importaram se alguém vira afinal estava apenas dando um pouco de doce a ele
não?
As pessoas já dispersavam e
seguiam para casa. Terri e Andrew estavam em um canto conversando com David, o
diretor do último episódio. Nathan checou o relógio e decidiu ir para casa. Seu
vôo era por volta das dez da noite. Despediu-se de todos e para manter o
disfarce, foi até ela beijou-lhe o rosto e desejou um feliz ação de graças a
Stana.
Quinze minutos depois, Stana
considerou estar de bom tamanho para sair sem levantar suspeitas. Ela sairia em
um vôo às onze da noite. Despediu-se de Terri e Marlowe mas não escapou do
comentário.
- Não pense que nos convenceu
com aquela história de passar o feriado com a família. Você não engana ninguém.
Não sei o que vão fazer mas espero que se divirtam muito. Vocês tem muito a agradecer
esse ano não? – perguntou Terri.
- Claro que sim, afinal eu
tenho o melhor emprego do mundo não? E virou-se rumo a saída enquanto Marlowe
trocava olhares significativos com a esposa.
Aeroporto de Vancouver – 6
horas depois
Nathan esperava no portão do
seu próximo voo em um canto. Tinha um boné na cabeça e se escondia atrás de um
livro. Ela poderia chegar a qualquer hora. Para o trecho do Hawai ele comprara
tickets na primeira classe e como escolhera um voo saindo na madrugada esperava
não levantar suspeitas. Quinze minutos se passaram e um som de mensagem tocou.
Ao olhar para o celular já sabia que era dela.
“Estou aqui. Olha para sua
direita.”
Discretamente ele virou na
direção apontada por ela e a viu. Vestia calça jeans, botas, um casaco cinza, um
gorrinho cinza e azul para tentar disfarçar na multidão e uma pashmina também
azul ao redor do pescoço. Nem assim perdia um centímetro do brilho e da beleza
que possuía. Abriu um sorriso na direção dela e respondeu.
“Está linda. Queria ser essa
pashmina... só espero que tenha colocado o biquíni na mala.”
No ato, ela respondeu.
“Bobo. Roubei aquele dos
Hamptons da KBex.” - ao ler a mensagem
ele arregalou os olhos.
“Faz isso não, Staninha.... a
viagem para o Hawai é longa.” – ele a viu rir e baixar a cabeça, adorava
provoca-lo. ia mandar mais uma e continuar a brincadeira quando anunciaram o
embarque do voo. Ele esperou chamarem os passageiros com plano fidelidade e se
levantou fazendo sinal para ela que se aproximou dele mostrando o cartão de
embarque. Passaram tranquilamente pelo portão e entraram no avião. As poltronas
deles eram as últimas da primeira classe escolhidas por Nathan para chamarem o
mínimo de atenção. Ele realmente esperava que fosse um voo sossegado e pudesse
aproveita-lo sem serem questionados ou reconhecidos. Ele deixou Stana sentar na
janela e esperaram os primeiros mimos da primeira classe.
Logo a comissária apareceu
oferecendo champagne. Pelo menos não os reconheceu ou se o fez deixou que eles
aproveitassem o momento de paz. Ele ergueu a taça para ela e sorrindo brindou.
- A você!
- A nós! – ela respondeu.
Cruzaram as taças e beberam. Stana em seguida tirou o boné que ainda cobria-lhe
a cabeça, encostou a testa na dele e logo os lábios se encontraram. O beijo foi
simples e cheio de carinho. Apenas pelo fato de poder passar uns dias com ele
sem ninguém por perto era uma dádiva para ela que merecia ser aproveitada e
celebrada com alegria. Aconchegou-se no peito dele sentindo o braço a
envolvendo e fechou os olhos mas não sem antes dizer.
- Estou muito feliz de estar
aqui com você. É certamente algo para dar graças – ele acariciou os cabelos
dela agora sem a toca e também fechou os olhos.
O tempo de viagem até Honolulu
era de cinco horas e meia aproximadamente o qual ambos dormiram devido ao
cansaço da última semana de gravações. Uma das vantagens desse voo de madrugada
era poder descansar, a outra era chegar pela manhã no Hawai e já se deparar com
uma outra atmosfera. O sol mal tinha despontado no horizonte quando Stana e
Nathan desembarcaram em solo havaiano. Uma limusine esperava por eles, ela
descobriu quando pisou no saguão do aeroporto e viu um rapaz de terno segurando
uma plaquinha com os nomes “Mr. & Mrs. Rodgers”, um toque que a fez rir
ainda mais do momento surpresa.
Nathan se aproximou e eles
seguiram viagem de carro até o resort. No caminho, a paisagem tropical os
brindava com coqueiros, praias, o brilho do sol e claro, a beleza do mar azul e
suas ondas poderosas que teimavam em beijar a branca areia da praia. Ao
chegarem no hotel, foram recebidos como turistas de verdade. Duas moças
vestidas com roupas caracterizadas dos nativos do Hawai recepcionaram aos dois
entregando colares coloridos e colocando uma flor, o hibisco amarelo, típica do
local nos cabelos de Stana. Ele sugeriu que antes de subir fossem tomar café
antes de se aconchegarem no quarto. O banquete por assim dizer do café da manhã
era um sonho, frutas, sucos, todos os elementos bem americanos de café e tanta
variedade que Stana nem sabia o que comer. Isso tudo agraciado pelo clima
tropical e o colorido do local presente em todas as partes daquele lugar
mágico. Eles comeram aos comentários fascinados dela e ao som de risadas. Era
um tempo reservado para relaxar.
Ao conhecerem seus aposentos,
ela reparou que estavam na suite presidencial. Disso ela não podia reclamar
dele, seja por bom gosto ou até mesmo por um pouco de exibicionismo, Nathan
sempre procurava o melhor. Aprendera a apreciar isso nele. A cama, uma king
size devidamente arrumada com um edredom branco e vários travesseiros era um
convite para um corpo cansado de viagem. O banheiro era outro sonho, tinha uma
banheira enorme que poderia render a eles momentos bem prazerosos, pensamento
que fez Stana sorrir e olhar com desejo para o homem ao seu lado que não
percebera suas intenções naquele instante justamente por estar se
familiarizando com o quarto. Mas o melhor certamente ficara para o final. Após
a antesala de estar que servia também como apoio para refeições e momentos de
descontração, uma porta de vidro abria-se para a varanda. Um espaço tão
aconchegante que fez os olhos dela brilharem. Uma rede gigante e um sofá faziam
parte do ambiente onde nada era mais bonito que a vista que surgira na frente
deles.
A praia estava diante de seus
pés e o mar brindava-os com o seu cheiro caracteristico de maresia e sua
imensidão azul. O barulho das ondas quebrando à praia e o vento tornavam-se uma
música encantadora aos ouvidos dela. Stana respirou fundo e sentiu os braços do
amado a envolverem por trás, os lábios beijaram sua nuca e ela colocou suas
mãos sobre as dele.
- Isso é perfeito, Nate.
- Sim, um pequeno pedaço de
paraíso somente para nós.Temos tudo o que precisamos além de uma praia
particular ao nosso dispor. Já podemos começar a festejar e darmos graça não?
- Sim, muitas graças... – ela
virou-se para ele e colocou os braços ao redor do pescoço dele beijou-lhe os
lábios deslizando primeiramente a lingua sobre a boca e introduzindo-a em busca
da dele. Sensualmente, ela perdeu-se bebendo cada pedaço daquele pequeno oasis
enquanto suas mãos passavam a deslizar pelas costas dele puxando de leve a
camisa polo de dentro das calças, o gosto dos lábios dele eram uma mistura de
morangos e café. Ela distanciou-se apenas para puxar a camisa sobre a cabeça dele
revelando o peitoral. Voltou a concentrar-se na boca e sentiu as mãos dele
apertando seu bumbum. Estava tão absorta que nem percebeu quando ele tirou sua
calça.
Aproveitou para tirar a sua
blusa e Nathan livrou-se das calças, estavam agora ambos de lingerie e boxer.
Stana empurrou-o na cama, sorrateiramente apoiou seus joelhos no colchão e
deslizou pelo corpo dele usando os lábios, a lingua e algumas vezes os dentes.
Ela gostava de mordiscar a pele dele especialmente próximo das costelas pois
sabia que ele tinha cócegas. Propositalmente, ela se colocou sentada sobre a
cueca boxer que ele usava espalmando o torax com as mãos até deitar-se
totalmente sobre o corpo dele colando os lábios nos dele para um beijo, dessa
vez, cheio de desejo. Ela remexia-se sobre ele provocando e pode sentir o
membro já excitado querendo avançar para a próxima fase.
Nathan a pegou de surpresa
quando segurando-a pela cintura ergueu todo o seu corpo do colchão forçando-a a
se posicionar de joelhos sobre o colchão. Ele livrou-se do soutian e sorveu um
dos seios dela com os lábios. Ela gemeu e fechou os olhos. Sentiu os lábios
vagarem pelo seu colo e pescoço. Ele jogou a cabeça dela para trás e roçou os
dentes na garganta dela. Era provocação mútua, um jogo de prazer que eles tanto
apreciavam. Ela cortou o contato levantando-se da cama e sem tirar os olhos
dele, desfez-se da calcinha a última peça de roupa que vestia. Com dedos ágeis,
ela puxou o boxer pelo elástico para vê-lo nu a sua frente. O membro ereto
chamava por ela. Voltando a mesma posição que estava anteriormente com os
joelhos no colchão, ela sentou-se sobre ele. Em segundos sentiu-se plena e começou
a se movimentar apoiando-se no pescoço dele por um tempo. Nathan a segurava
pela cintura e movia-se com ela imprimindo um ritmo compassado que aos poucos
se tornava acelerado.
Stana o empurrou gentilmente
sobre o colchão e deslizou suas mãos pelo peito dele até achar um ponto de
apoio onde pudesse aproveitar o máximo do prazer. Ele a observava ceder ao
prazer aos poucos, viu seu colo tornar-se vermelho e puxou-a para colar o corpo
dela ao seu em busca de um beijo ardente. O contato com a pele quente e suada
dele a fez estremecer e os primeiros sinais do orgasmo a tomaram numa viagem
longa e sem volta. A explosão se fez dentro dela e os gemidos escaparam misturados
ao nome dele. O momento de êxtase foi sustentado por ele que não deixara de dar
ritmo ao ato e quando ela cravou as unhas na pele dele, foi o momento que
Nathan deixou-se tomar pelo prazer que o dominava.
Ele a abraçou sustentando a
proximidade dos corpos unidos sentindo o coração descompassado dela sobre seu
peito e a respiração ofegante na sua orelha que fora presenteada com toques de
lingua e dentes roçando-lhe a mandibula. Mais calma, ela tornou a procurar os
lábios e o beijou para por fim cair na cama ao lado dele.
- Uma bela maneira de começar a
manhã não acha, Nate?
- Definitivamente – ela tornou
a beijar o ombro dele e logo se levantou da cama – onde você vai?
- Me vestir. Vamos aproveitar a
praia e o dia lindo lá fora.
- Staninha mas nem dormimos
direito – ela se aproximou dele e puxou-o pelo braço – não....
- Nada disso, levanta. Deixa a
preguiça de lado. Quero tomar um banho delicioso nesse mar e surfar.
- Surfar? Desde quando você
surfa?
- Ah Nate.... você não sabe
nada... vamos logo!
Vinte minutos depois ela já
caminhava de mãos dadas com ele na praia, chutando as pequenas ondas que vinham
beijar seus pés. Após o passeio, eles sentaram-se num quiosque e o garçon atencioso
veio logo atende-los.
- Aloha! Posso servir-lhes uma
bebida para refrescar? Aqui está nosso cardápio – Stana passou os olhos pelos
drinks e se decidiu por uma pina colada havaiana. Nathan pediu uma batida com
tequila,limão e umas frutas tropicais. Depois que o garçon se distanciou ele
falou.
- Espero que isso não me dê dor
de barriga, sabe lá o que são essas frutas tropicais.
- Deixa de ser bobo. Vamos
tomar esse drink e depois quero me informar para surfar.
- Stana tira essa ideia da cabeça,
hoje é thanksgiving. Não estou a fim de ver minha namorada machucada em pleno
feriado especialmente quando posso ficar curtindo mais de 48 horas ao seu lado
sem qualquer interrupção. Deixe o surf para depois, por favor – ela revirou os
olhos.
- Tudo bem, somente porque a
noite hoje é especial. Mas não pense que vai me convencer a não seguir adiante
com a ideia. Falando nisso, qual a nossa programação para a comemoração de logo
mais? Você nem me disse nada!
- Tinhamos duas opções: ou
fariamos um jantar a dois no nosso quarto ou curtiríamos a ceia no restaurante
do hotel. Como o evento me pareceu bem atrativo preferi a ceia com música ao
vivo. Depois podemos ficar sozinhos e bem, a noite é uma criança não?
- Concordo.
Eles terminaram as bebidas que
estavam realmente deliciosas e pediram mais uma rodada além de petiscos.
Admirando a paisagem encomendada por Deus para aquele belo dia, eles se
dedicaram a namorar e curtir o dia juntos. Com o calor, Stana deixou de lado o
drink e levantou da cadeira. Nathan olhou intrigado para ver o que ela faria.
Tirou a canga e sapecou o corpo com filtro solar nem de longe queria ficar
muito queimada pois não conseguiria justificar a pele bronzeada. Ela andou
alguns metros para longe dele e com o dedo indicador chamou-o. Ele se fez de
desentendido apontando para o peito e após olhar para os lados, dizendo um
silencioso “eu?”. Stana concordou com a cabeça e começou a fazer uma dancinha
para ele. Quando finalmente ele se levantou empolgado com os movimentos sexys
que ela fazia, Stana correu para o mar deixando-o para trás.
Ao entrar na água, sentiu o
impacto da temperatura e mergulhou a fim de se refrescar. Nathan a surpreendeu puxando-a
para si no momento que ela emergiu. Deu um grito.
- Nathan! Que susto! – mas não
houve sequer tempo de brigar com ele. Nathan a beijou com vontade e Stana cedeu
aos encantos do rapaz até o momento que o pegou desprevinido e deu-lhe um
caldo. A gargalhada gostosa se perdeu no ar, levada pelo vento.
- Vai ter vingança! – e naquele
momento, uma guerra de água e tentativa de caldos se deu entre os dois. Nenhum
parecia querer dar tréguas ao outro. Ela tentava derrubar em vão o namorado no
mar porém a única coisa que era capaz de fazer isso era uma onda bem forte à
caminho da praia. Isso e um outro truque.
Stana se aproveitou de um
deslize e colou seu corpo ao dele beijando o pescoço e os ombros enquanto as
mãos se encarregavam de brincar com outra coisa. O gesto fez Nathan arregalar
os olhos e a puxar para baixo a fim de cobrir seus corpos um pouco mais com a
água. Puxando-a pela nuca, tascou um beijo intenso que quase a deixa sem
fôlego. Ao se desvencilhar dele, o sorriso era imenso.
- Você quer nos meter em
apuros? Isso é golpe baixo Staninha!
- Vem dizer que você não
gostou? Te conheço muito bem.... – e roubou mais um beijo dele – estou morrendo
de fome. Podemos almoçar? E depois dar uma volta na ilha, o que acha?
- Excelente mas pode me dar um
minuto para me recuperar? Ela riu e de mãos dadas deixaram o mar.
Eles almoçaram bem em um dos
restaurantes ao ar livre recomendado pelo concierge do hotel. Depois pegaram um
passeio curto pela cidade e já combinaram sua ida a ilha de Oahu porque além de
surfar Stana queria fazer mergulho. Nathan gostou da ideia de mergulhar mas
ainda tentava faze-la esquecer de dar uma de surfista. Depois de ver o por do
sol de um dos pontos mais alto da cidade, eles retornaram ao hotel para se
arrumarem para a noite.
Thanksgiving Day – 9 da noite
Nathan já estava sentado no
sofá pronto esperando por ela. Tinha que ter paciência afinal sabia o quanto as
mulheres gostam de se arrumar. Ele ouviu o barulho dos saltos altos se
aproximando e logo ela surgiu na frente dele. Deslumbrante. Stana vestia um vestido
pink colado ao corpo e com um decote que deixava à amostra quase toda as suas
costas. A maquiagem era simples apenas para ressaltar os olhos verdes
brilhantes.
- Nossa! Já posso começar a
agradecer agora?
Ela riu e pegou a mão dele que
já estava estendida esperando a dela. Nathan a conduziu ao local da ceia. O
restaurante estava muito bem decorado com flores e frutas tropicais mas as
mesas tinham velas acesas que tornavam o clima propício para o romance e também
para o momento de agradecer. Esse era o propósito da noite, por fim. Ele puxou
a cadeira para ela sentar e se colocou ao seu lado. O garçon os saudou e trouxe
um pequeno aperitivo que fazia parte do couvert. Ofereceu as bebidas para que
Nathan escolhesse e primeiramente optou por vinho tinto mais tarde seria a hora
da champagne.
A banda começou a tocar
clássicos americanos, o que combinavam perfeitamente com o clima da noite. Após
as duas primeiras taças de bebida, ele se levantou e a convidou para dançar.
Juntos no salão ele a conduzia com leveza. Stana apoiou seu rosto no dele
enroscada em seu corpo. A canção que tocava era uma de Joni Mitchell celebrada
por muitos canadenses. Baixinho, ela
cantava no ouvido de Nathan.
“Oh,
you are in my blood like holy wine
You
taste so bitter and so sweet
Oh
I could drink a case of you, darling
And
I would still be on my feet
Oh
I would still be on my feet.”
Ela beijou-lhe a orelha e
continuou a cantar.
“I
remember that time you told me, you said
"Love
is touching souls"
Surely
you touched mine cause
part
of you pours out of me
In
these lines from time to time”
A dança continuou até que os
acordes se sumissem dando lugar uma nova canção. Ambos decidiram voltar para a
mesa. Após estarem sentados e já tomando uma taça de vinho, ela acabou fazendo
um comentário sobre o momento.
- Você não adora os artistas
canadenses? Joni, Diana Krall, Michael
Bublé. E
essa música em especial? Me lembra meus sentimentos sobre você. Posso me
embriagar com você e sempre querer mais, tocar almas. Eu não sei explicar amor,
apenas te amo e parece que nos completamos. Mesmo com defeitos, brigas acabamos
nos ajudando, compreendendo um ao outro. Aprendendo. Sim, você me tira do sério
algumas vezes e mesmo assim com um sorriso você me conquista totalmente nesses
momentos – ele percebeu que ela tinha o olhar iluminado, havia lágrimas ali,
emoção.
- Já estamos dizendo graças?
Porque isso tudo que você me falou me lembrou outra música. In my veins. Seus
versos se completam com essa música de Joni não? Você está no meu sangue, você
está nas minhas veias e não consigo te tirar de mim. Nada planejado e tudo
mudou. Amor, sou grato por isso. Pelo que aconteceu, por você.
Stana levou uma das mãos aos
olhos limpando as lágrimas teimosas. A outra buscou pela dele e a apertou.
Nathan sorria para ela. Também estava emocionado. Parece que acabaram
antecipando as declarações da noite. Ele se aproximou dela e a beijou
carinhosamente. Depois de separarem-se eles não conseguiam tirar os olhos um do
outro. O garçon se aproximou para avisar que a ceia estava servida. Mesmo
embalados pela emoção, eles aproveitaram o jantar e riam sempre procurando uma
hora ou outra tocarem-se mutuamente. Nathan sugeriu levarem a sobremesa para o
quarto e ela concordou. Com alguns pedaços de torta de abóbora, eles seguiram
para o quarto. Antes de qualquer coisa, Stana se aproximou da varanda, juntou
as mãos e fechou os olhos em sinal de oração. Hoje, ela tinha muito o que
agradecer. Sua vida estava em um momento maravilhoso e ela transbordava
felicidade.
Nathan respeitou o momento dela
escorado na porta da varanda olhando para ela, admirando-a. Às vezes se
questionava porque fora tão burro em não se render a Stana antes, ao mesmo
tempo ele ainda se perguntava o que tinha feito para merece-la. Ao terminar a
oração, ela se voltou para ele e deixando suas mãos deslizarem no peito dele,
ela o beijou suavemente, sensualmente e de repente, o beijo tomou outras
proporções e Nathan a empurrou contra a parede. Agora a tensão era outra. Mãos,
bocas, linguas. Um emaranhado de pele e braços procurando tocar, experimentar e
sentir. Tesão, desejos, gemidos mas sobretudo amor.
Ele deslizou o ziper do vestido
e deixou-o cair de uma vez no chão. Ela apenas usava uma calcinha. Porém,
Nathan não queria apressar as coisas. Hoje não tinham pressa. Ele tornou a
beija-la, as mãos agora vagavam carinhosamente pela pele exposta dela, os
polegares roçaram os mamilos já excitando-os para então ele tocar cada um dos
seios com cuidado. Baixou o rosto e tomou um deles com a boca sugando-o
levemente. Stana deixou a cabeça pender suas mãos seguravam o pescoço dele
incentivando-o a não parar. O toque dos lábios em áreas tão sensíveis provocavam
nela um calor sublime que lhe queimava a pele, lhe arrepiava os poros e tinha
reflexo formando a umidade em seu centro. Gemeu.
Sentiu os lábios dele
tracejarem sua pele do estomago chegando a tocar o pano da lingerie. Os dentes
dele brincavam com o pano até afastar as pernas dela e beija-lhe o centro.
Stana fechou os olhos e gemeu chamando por ele. A calcinha deslizou lentamente
para os pés dela. Nathan tirou os sapatos dela e começou a fazer o caminho
reverso traçando as pernas dela com beijinhos. Porém, não fez o que ela
imaginara naquele momento. Das pernas, ele tornou a beijar-lhe o estomago e a
subir chegando novamente ao meio dos seios. As mãos apertavam os dois e os
acariciavam ao mesmo tempo que ele devorava seus ombros e pescoço. Stana não
sabia em que momento poderia ser surpreendida por ele quando os lábios
novamente sugaram os seus. Instintivamente, ela se apoiou nele e o envolveu com
as pernas ao redor da cintura. Nathan a segurou ainda contra a parede e
continuou o beijo. Mas não era isso que ele tinha em mente.
Gentilmente, Nathan colocou as
pernas dela ao chão e tornou a afasta-las. Ela já estava incomodada com a
quantidade de roupa que ele vestia. Aproveitando-se de uma pequena pausa no
contato corporal, ela arrancou a camisa dele que em questão de segundos jazia
no chão. A calça fora desabotoada e ela pode ver o membro rijo despontar no
boxer que ele mesmo tratou de tirar. Satisfeita por agora tocar-lhe a pele
quente, Stana buscou a aproximação dos corpos que atraidos como pela força de
um imã se tocavam e grudavam os lábios instantaneamente. Ele deslizou uma das
mãos para o seu centro e introduziu dois dedos no local quente e úmido que
esperava por ele já a algum tempo. O contato a fez arfar entre os lábios e foi
tomada por uma onda quente e perigosa, uma onda de desejo. Ao sentir o toque de
Nathan explorando-a e provocando sensações mais que prazerosas em si, Stana
deixou-se levar. Ele trabalhava exemplarmente com os dedos dentro dela enquanto
que a boca provava os seios, lambendo e mordiscando de leve a pele e o mamilo.
De repente, tudo pareceu escurecer para ela e as pernas que a mantinham de pé
começavam a falhar, moles como gelatina. Ela segurou-se na parede procurando
firmeza mas foi acometida por um jorro de prazer intenso e o orgasmo a dominou
em um grito.
Ele continuava a massagea-la e
proporcionar aquelas sensações. Stana tinha os olhos fechados e falava baixinho
seu nome. Sabia que o orgasmo tomava-lhe ainda o corpo e a mente sendo seu
papel perdurar o momento o quanto pudesse para a mulher a sua frente. Estava
completamente a mercê dele. Foi nesse instante que Stana não sentiu mais seus
pés, fora arrebatada do chão por um Nathan que a carregava em seus braços rumo
a cama. Deitou-a sobre o edredon carinhosamente e assim que o fez, pressionou
seu corpo sobre o dela e dominou-lhe os lábios em um beijo avassalador.
Agora era ele quem lutava
contra o tempo e o desejo que o dominava. Os efeitos do prazer ainda cobriam o
corpo dela quando abriu os olhos e deparou-se com o rosto de Nathan. Os olhos
alertas e cheios de amor. As pupilas semi dilatadas. Ela sentiu novamente o
calor dominar seu corpo porém dessa vez não era apenas desejo carnal, era um
sentimento de paz e plenitude. E foi movida por essa sensação que ela recebeu-o
dentro de si para uma nova dança. Conectados por corpo, mente e coração, eles
moviam-se como um só. A atmosfera era de amor, de entrega. Os arrepios
novamente a atingiam, era uma loucura tão meiga e tão arrebatadora. Ele a
beijou mordiscando de leve os lábios. Roçou os dentes na garganta dela e devorou-lhe
o pescoço levando-a à loucura com seu toque dos lábios e seus murmurios. Sim,
ele balbuciava palavras sexys além de seu nome que parecia doce em seus lábios.
Sussurrou novamente o quanto a desejava para penetra-la mais profundamente e
faze-la perder qualquer sentido ou sanidade naquele momento entregando-se
totalmente a ele que também explodiu de desejo junto com ela.
Não conseguiam parar ainda por
vários minutos, embriagados pelas sensações desvairadas que os tomaram a tempos
atrás. Parecia que beberam a noite toda mas ao invés de champagne, eles estavam
ressaqueados um do outro. Sem forças, adormeceram enroscados na cama.
Nas primeiras horas do amanhecer,
ele acordou preguiçoso. Deparou-se com a figura dela de costas. A pele exposta,
o corpo curvilineo perfeito, o bumbum arrebitado. Ficou algum tempo admirando a
mulher deitada ao seu lado. Então, com cuidado, ele se aproximou para toca-la
levemente com os dedos por toda a extensão das costas. Percebeu quando ela
soltou um suspiro já reconhecendo o toque das mãos. Nathan curvou-se até ela e
beijou-lhe a nuca. O gesto a estremeceu. Beijou-lhe o rosto fazendo-a virar
para fita-lo. Com um sorriso preguiçoso nos lábios, ela o admirava.
- Bom dia, Nate... que horas
são?
- Ainda é cedo, amor – ela
esticou o corpo na cama arqueando-se e evidenciando os seios com os mamilos já
rijos naquela manhã. Ela deitou-se de lado. Nathan deitou-se junto a ela que se
aconchegou ao corpo dele. Depositando beijinhos no peito dele, ela tornou a
encara-lo com um sorriso.
- Percebi que não nos
cumprimentamos pelo dia de ontem. Acho que ainda vale não? Happy Thanksgiving,
babe!
- Happy Thanksgiving, gorgeous
– ele acariciou o cabelo dela – foi o melhor dia de ação de graças que tive em
um bom tempo – ela se aproximou ainda mais do rosto dele e roçou seu nariz ao
dele. Deixou uma bitoca na ponta do nariz dele e se concentrou nos lábios dele
por vários segundos, provando e se deliciando com um beijo de bom dia. Ao se
afastar, ela comentou.
- Lembre-se que será
thanksgiving, natal e ano novo. Temos muito para aproveitar. Que tal levantar
esse traseiro lindo da cama e irmos para a praia? Quero ir a Oahu hoje,
esqueceu?
- Ah, Staninha bem que podíamos
ficar o dia todo na cama hoje não? Juntinhos, sentindo calor humano. Podia
passar a manhã te cobrindo de beijos não parece um programa excelente? Hum?
- Sim, excelente de verdade –
ela já se soltara do abraço dele e estava de pé no quarto - Mas isso você pode
fazer qualquer dia no meu apartamento. Estamos no Hawaii, Nate! Vamos curtir o
lugar. Levanta! – deu um tapinha na coxa dele. Nathan sentou-se na cama e
ergueu o braço para toca-la, acariciando-lhe a pele.
- De onde vem tanta energia? E
beijou o estomago dela. Stana aproveitou para acariciar-lhe os cabelos. Ele
agora tinha os braços ao redor da cintura dela e a fitava apoiando o queixo no
estomago nu dela, sorria.
- Estou feliz e satisfeita.
Isso me dá energia. Vamos, Nate – ele a olhou com um sorriso malicioso.
- Vou com uma condição. De
entrarmos naquela banheira e você me dar a chance de te possuir de novo.
- Wow! Nathan! – ela mordeu os
lábios – diante desse fogo todo quem sou eu para recusar? Mas nem pense que irá
escapar do surf com essa desculpa.
- Depois desse banho, podemos
fazer o que você quiser – eles seguiram para o banheiro trocando carícias
empolgados. A perdição encontraria aos dois em um belo banho de espuma.
XXXXXX
O passeio a Oahu mostrou-se
mais proveitoso do que Nathan imaginava. Apesar dos momentos de implicância com
ela, Nathan mostrou levar jeito para o surf até o momento que sofreu o caldo de
uma onda gigante. Isso levou Stana às lágrimas de tanto rir deixando Nathan
emburrado e sua cara somente melhorou depois que ela o pegou de jeito e deu uns
amassos nele. Mergulharam e se deliciaram com a culinária do local. De volta ao
hotel, eles trocaram pela primeira vez o mar pela piscina e ficaram de molho
bebendo no bar e namorando. Experimentaram tudo que puderam de coquetéis e Stana
começava a ficar bem empolgadinha por conta da bebida. Nathan sabia que quando
isso acontecia a coisa tendia a ser muito boa, por precaução, ele convenceu-a a
voltar para o quarto. Não deu outra, mal chegara na suite deles, Stana foi
tirando a roupa sem cerimônia e agarrando o homem a sua frente sem pensar duas
vezes. Passaram outra noite maravilhosa.
Os dias no Hawaii foram
deliciosos em todos os sentidos. Stana não podia estar mais feliz. Infelizmente,
eles precisavam voltar à realidade. Ela havia se desconectado do mundo por
esses dias e valera cada segundo. Assim, durante a espera no portão de
embarque, ela ligou para a mãe e conversou um pouco com ela para dizer que
estava bem. Entraram no avião para voltar a Los Angeles e logo que se
acomodaram novamente na primeira classe para o voo até Vancouver, ela resolveu
dar uma espiada na internet. Nathan estava ao seu lado observando o jeito dela.
Como era de costume checava
suas replies e ria das declarações de amor dos fãs. Muitas vezes ela não
entendia o motivo de tanto carinho e amor por ela, era lindo e as vezes
sufocante.
- O que você tanto ri nesse
iphone? Devem ser bem fotos de Castle e Beckett que te mandam não?
- Isso e também as declarações
de fãs em muitas linguas. Adoro ler e decifrar o que estão me dizendo. Sabia que
me mandam conselhos para lidar com você? Aliás se você também prestasse atenção
aos seus replies encontraria vários conselhos de como me conquistar...
- Acho que vou começar a dar
importância à tradução dos seus twitters... alguma ameaça de morte? – ela apenas
negou com a cabeça e riu.
Em seguida, ela foi ao perfil
de Nathan. Era quase uma rotina fazer isso sempre que entrava no twitter. Foi assim
que ela viu o post de dias atrás, exatamente no dia de ação de graças.
“You
are the best. I'm thankful for you.”
Stana suspirou e abriu um
sorriso lindo.
- Você fez isso? – mostrou a
tela do celular para ele.
- Fiz. E confirmo cada palavra.
De verdade – ela beijou-o apaixonadamente.
- Obrigada.
- Não precisa. Você é tudo isso
e muito mais – ela se aconchegou no peito dele e desligou o celular – de volta
à realidade?
- De volta à realidade, Nate.
Continua....
2 comentários:
SOCORROOOOOOO Karen que cap perfeeeeeeeeeito aaaaaaaaaaah tô extasiada <33333333333
Esse Nathan existe? Ele é real? kkkkkkkkkkkkkk já quero Stanathan assim pfvr!!!!
QUERO O NATE POR FAVOR!!!!!
Stana fía bora dividir o pão com as irmães ai babe....Cap. perfeito serio,Dara aaaaaaaah Dara quero ela pra mim,Stanlinda"Pasaar o feriado comendo a comida da mamãe",sei,sei...vanos falar mais sobre isso kkkkkkkkkkkkkkk
Eles tomam o que mesmo???Ah ta ñ precisam os 2 em si já são um estimulo he he he
Postar um comentário