quarta-feira, 8 de março de 2017

[Castle Fic] Baby Boom - Cap.31


Nota da Autora: E estamos entrando na reta final... essa fic gostosura está próxima do fim. Ainda tem algumas coisas interessantes para acontecer, mas ela acabará em 35 capítulos. Antes de mais nada tenho que lembrar que o ferimento da Kate foi mínimo  então não estranhem a rápida recuperação. Já expliquei no outro capitulo. Gostaria de agradecer pelas comentários surtantes (hahaha), eu me divirto! Esse capitulo é bem cute e especial. Quero dedica-lo a uma das minhas leitoras assíduas que sempre me deixa um recadinho carinhoso e lê todas as historias que escrevo. A você, Rita, muito obrigada por acompanhar as fics, comentar e me fazer querer escrever sempre mais! Beijo grande e divirtam-se!


Cap.31    


A viagem aos Hamptons foi tranquila. Apenas os três pegaram a estrada. Martha estava as voltas com os ensaios de sua peça na escola e Alexis queria curtir um tempo com os amigos e Ashley durante o spring break. Melhor assim, pensou Beckett. Teria seu descanso ao lado de seus dois amores, sem interrupções. Dylan agora já estava dormindo a noite inteira então bastava faze-lo dormir e ficaria a sós com Castle. 

O primeiro dia resumiu-se a se acomodarem. Mais tarde fizeram um passeio pela praia, uma caminhada. A volta de Dylan aquele lugar trouxe novas descobertas para o garoto. Dessa vez, era ele quem dava os pequenos passos na areia. A sensação apesar de estranha demonstrada através de caretas era gostosa. Ele ria e se divertia. Castle tomava conta dele para não forçar Beckett a se cansar demais ou fazer esforço segurando o menino. 

Era bom ter um namorado com vários empregados. Castle a proibiu de chegar na cozinha para fazer qualquer coisa exceto uma mamadeira para Dylan porque sabia que se a privasse disso, eles iam brigar. Assim, quando voltavam da praia por volta das quatro da tarde, uma bela mesa de café os esperava. Castle cortou frutas e ela pode alimentar seu baby boy. 

Mordiscava um morango quando resolveu tomar o café. Fez uma careta. 

— O que foi? 

— Muito açúcar! Não consigo tomar - ele a fitou com um olhar implicante. 

— Quer que eu faça seu café preferido? - ela deu de ombros entrando no jogo. 

— Não disse nada, também não prometo nada para amanhã, depois… 

— Beckett! Isso é chantagem. 

— Estou apenas seguindo as regras, não posso chegar perto da cozinha. E você sabe como eu prezo por regras, também não posso fazer esforço, some dois mais dois… 

— Meu Deus! A convivência mostra um outro lado das pessoas… - ele se levantou - acho que vou ter que cancelar o programa que tenho em mente para um dos dias aqui já que não pode fazer esforço - ela olhou curiosa para ele - o que? Estou seguindo as regras. 

— Você não segue regras, Castle. 

— Posso começar agora - então o olhar fuzilante apareceu. 

— Cadê meu café, Castle? - rindo ele foi preparar a bebida. 

Eles curtiram a praia no dia seguinte, brincaram com Dylan, namoraram. Realmente Beckett estava se sentindo muito bem. Relaxada. O ombro raramente doía. Continuava fazendo os exercícios que o médico receitou. Já estavam três dias ali. A verdade era que nos últimos dias ela estava pensando em fazer um programa especial com Castle. Desde que dissera que o amava sentia que devia algo especial para o homem maravilhoso sentado no chão da sala brincando com seu filho. 

— Acho que vou dar um mergulho na piscina. Faz bem para o meu braço. 

— Você está com dor? 

— Não, estou bem. Nem parece que fui baleada, quase não sinto nada - ao vê-la levantar, Dylan fez o mesmo seguindo-a - o que foi, baby boy? Quer ir para a piscina com a sua “mamama”? 

— Parece que o programa mudou, nada de carrinhos hein garotão? Vai me trocar pela sua mamama? Não posso culpa-lo, eu também troco para vê-la de biquini. 

— Que pena, Castle. Eu não trouxe biquini - a cara de assustado a fez gargalhar - tire essa imagem da sua cabeça, respeite o nosso filho. 

Eles foram para a piscina. Beckett vestia um maiô, Dylan tinha suas boias de braço e Castle trouxera mais um bando de brinquedos para divertir o garoto. Ela foi a primeira a entrar na agua. Após umas braçadas sentindo o músculo responder aos movimentos, ela deixou flutuar. Ele cuidava do pequeno, reparou que ela tirara o curativo. Trouxera-o nadando até Beckett e claro que acabou instigando o menino a jogar agua na cara dela. A pequena guerra começava. Dylan se divertia soltando gritinhos. Mais tarde, ao perceber que ele estava com sono, Castle saiu da piscina e levou o garoto consigo. 

Vinte minutos depois, ele retornara para encontrar Kate escorada em uma das bordas da piscina. Tinha os olhos fechados. Devagar, ele se aproximou de onde ela estava e uma nova surpresa o pegou desprevenido. Ela estava nua. 

— Kate? 

— Você está de volta… - ela abriu os olhos fitando-o, percebeu o olhar de confusão no rosto de Castle - acho que vou nadar mais um pouco - sem cerimonia, ela se afastou dele começando uma nova rodada de braçadas. Ele suspirou e ficou admirando o pequeno espetáculo. De repente, ela submergiu. Ele apenas sentiu o aperto no meio das pernas antes dela reaparecer na sua frente. 

— Beckett, o que… - ela não deixou Castle concluir sorvendo os lábios com urgência. As mãos estavam primeiro envolta do pescoço dele para depois deslizarem pelo peito. Finalmente Castle esboçou uma reação agarrando-a pela cintura aprofundado o beijo e acabando com qualquer distância entre eles. 

— Por que você faz isso? 

— Estou curtindo um banho de piscina, que mal há nisso? - ela riu, deu um novo selinho nele - o que acha de fazermos um programa a dois hoje? Não podemos sair, mas pensei que você pudesse usar seus super poderes de escritor de best-seller e encomendar umas lagostas para nós, um bom vinho. Podemos jantar aqui mesmo depois que Dylan dormir. O que acha? Temos apenas mais dois dias aqui - ela não ia revelar que estava com saudades de fazer amor com ele. Tudo a seu tempo, pensou - logo volto a trabalhar, rotina… 

— Beckett, você já me convenceu no momento que disse programa a dois. Vou providenciar nosso jantar… mais tarde. Agora, eu preciso aproveitar algo mais interessante - ele a ergueu forçando-a a enroscar suas pernas na cintura dele. Castle perdeu-se nos seios dela. Beckett jogou a cabeça para trás e se deixou apreciar o momento ciente que teria que controla-lo para não ultrapassar certos limites. 

E foi apenas isso que rolou na piscina. Pegação. Com muito custo, ela se desvencilhou dele. Se quisesse mais, teria que esperar até a noite embora ela não tenha dito nada disso a ele. Frustrado, Castle foi obrigado a aceitar que ela não estava completamente pronta para esses momentos. Coube a ele providenciar o jantar. 

Beckett deu o jantar de Dylan, contou uma história para o pequeno e não teve dificuldades de coloca-lo para dormir afinal o dia tinha sido bastante agitado. Apos cobri-lo no berço, ela disse a Castle que ia tomar um banho. Ele já havia feito isso. Vestia uma calça social preta e uma camisa vermelha. Podia estar em sua casa, porém estava vestido para um jantar com sua namorada. 

Vinte minutos depois, Beckett reaparece na sala usando um vestido preto simples. Ela tirara o colar com o solitário da mãe e o relógio. Usava a pulseira com as iniciais de Dylan apenas. Uma maquiagem leve e um pequeno coque completavam o conjunto. Castle gostara particularmente do batom vermelho que cobria seus lábios. Não via a hora de prova-los. A mesa para o jantar estava arrumada. Ele ofereceu uma taça de vinho branco a ela. 

— Nosso jantar já chegou? 

— Está a caminho. 

— Que bom, estava desejando aquela lagosta desde que chegamos aqui.  

— E por que você não disse antes? 

— Porque eu queria que fosse uma noite especial. Desde o meu tiro nós não tivemos um momento adequado, apenas para nós - ela bebeu um pouco do vinho, se aproximou dele. Beijou-lhe os lábios - você pediu um aperitivo também? 

— Camarões - ele riu - por que você não está com o curativo? 

— Não acho que precise realmente dele. Estou bem e a ferida não é tão grande. Os pontos protegem. 

A campainha tocou. Castle foi receber a entrega. Tinha dispensado todos os empregados naquela noite, queria privacidade com Kate. O cheiro era delicioso, fazia Beckett salivar apenas ao pensar que comeria aquela maravilha outra vez na companhia dele. Castle fez sinal para que ela sentasse a mesa, serviu os camarões. Eles provaram, saborearam juntos. Castle gostou particularmente dos gemidos de Kate. Sabia ser pura provocação e como ele amava tudo isso… 

Ele serviu mais vinho para ela antes de trazer a lagosta. Novamente, Beckett suspirou sentindo o sabor maravilhoso do prato. 

— Como estava com vontade de comer isso de novo. 

— Você realmente gostou, não? 

— Demais. Aliás, eu gostei de tudo naquela noite. Absolutamente tudo. 

— Bom saber detetive. 

Eles terminaram de comer. Beckett sugeriu que fossem para a varanda. Ambos tinham sua taça em mãos. O clima da primavera era agradável. Ele sentou numa das cadeiras. Ela continuou andando de um lado a outro, com calma, aproveitando o momento. Castle admirava a mulher que desfilava a sua frente. Não se importava de passar horas observando seus movimentos, sua beleza. Porém, algo lhe dizia que não fora para ficar desfilando que ela sugeriu que fosse até ali. Ele já ia perguntar quando ela se virou na sua direção e o chamou com dedo indicador e um sorriso nos lábios. 

— Vamos, Castle. Não vim aqui fora para você ficar sentado descansando. 

— Eu não estava descansando, estava te admirando - ele se aproxima envolve um braço em sua cintura. Encosta sua taça na dela - a nós - beberam o liquido - sua noite a dois está de acordo com o que você esperava, Beckett? 

— Quase. 

— Quase? - ela tirou as taças do caminho, colocando-as sobre o piso. 

— Quando eu disse que gostei, adorei tudo naquela nossa noite aqui nos Hamptons, eu não estava me referindo apenas a lagosta, você provavelmente já sabe disso, porém eu não expliquei porque considerei aquela noite especial, apenas disse. Você me disse “eu te amo” pela primeira vez na praia, após um jantar romântico. Embora não tivesse preparada para retribuir o sentimento que você expressou sem pedir nada em troca, eu senti a verdade das suas palavras, eu nunca duvidei de seus sentimentos, Castle. Nem dos meus quando eu finalmente os entendi. Foi tudo especial. Quando fizemos amor, foi diferente. Era quase uma entrega. Um simples beijo tantas outras vezes trocados teve outro significado para mim. 

— Eu não sabia, não cobrei nada de você, Kate. 

— Eu sei, talvez isso que tenha tornado tudo mais importante. E você continuou dizendo as palavras em momentos grandes. A primeira vez que tentei dizer o que sentia temia ser a ultima, que minha vida estivesse por um fio. E-eu nem sei se terminei a frase e quando eu finalmente disse, foi no meio de uma discussão. 

— Hey, isso não muda o fato de que você disse, muito menos o significado. 

— Eu sei. Só que você merece que seja especial. Por isso o jantar, a lagosta, os Hamptons. Queria reviver aquela noite e acrescentar uma nova lembrança. Diga de novo, Castle. Para mim - ele sorriu. Deslizou o polegar pelos lábios dela, os olhos incrivelmente azuis a fitavam. Beckett sabia que as palavras estavam estampadas no olhar. Ele podia continuar mudo que ela saberia o tamanho do amor dele por ela. Porém ficar calado não era uma das melhores qualidades de Rick Castle. 

— Eu te amo, Kate. 

— Eu também amo você, Rick - o beijo outra vez foi diferente, carregado de sentimento. Paixão, desejo, carinho e o principal: amor. Ele a segurava pela nuca devorando-lhe os lábios enquanto as mãos dela perdiam-se em suas costas puxando-o para perto, não querendo larga-lo. Quando finalmente quebraram o contato, Beckett manteve a testa colada a dele. Uma de suas mãos brincava com o colarinho da camisa dele. 

— Kate Beckett… uma romântica. Pena que demorou sete meses para responder à minha declaração - eles riram - se um dia eu te pedisse em casamento, demoraria o que, quatro anos para aceitar? - ela olhou surpresa e séria para ele. De repente, Castle se arrependeu de ter deixado o assunto com “C” escapar. 

— O que aconteceu com viver um dia após o outro? Ver eu despontar na minha carreira? - ela sorriu, ao contrario do que Castle pensava, ela não se deixara intimidar pelo comentário - O que eu quero fazer é terminar esse encontro quase da mesma maneira que terminamos o outro - ela o puxou pela mão - dessa vez faremos melhor. 

— Faremos? Por que? - ela permaneceu calada até chegarem ao quarto.

— Porque dessa vez, eu realmente me entregarei a você. Corpo, mente e coração. Faça amor comigo, Castle. Prove o quanto me ama. Assim como eu provarei. 

Ele afastou-se dela por um momento. Linda. Não conseguia explicar o quanto amava a mulher a sua frente. Os olhos percorriam cada ângulo daquele corpo como se tivesse fotografando-a para gravar para sempre na memória. 

— Castle? O que foi? 

— E-eu poderia passar horas te admirando. Não me canso - ela se aproximou desfazendo os botões da camisa dele. Jogou-a no chão. 

— Por mais lisonjeada que esteja, babe. Eu realmente quero um pouco de ação agora - ele riu, mas não desprezou o comentário dela. Sentou-se na cama puxando-a consigo. Beckett ajoelhou-se entre as pernas de Castle. As mãos dele deslizavam por baixo do vestido acariciando as pernas dela. Beckett se manteve apoiada nos joelhos enquanto sorvia os lábios com paixão. Sentiu uma das mãos dele tocarem seu centro gemeu entre os lábios. Castle experimentava toca-la. Apertava o interior da coxa, brincava roçando os dedos na calcinha. A outra mão subia pela lateral do corpo de Kate até alcançar um dos seios. Ao aperta-lo sobre o tecido, ela perdeu o equilíbrio e caiu com ele sobre o colchão. Gargalhou. Mas Castle estava levando seu trabalho a sério. Puxou o zíper do vestido. 

Kate sentou-se novamente sobre ele e tirou o vestido por sobre a cabeça. Agora havia apenas uma peça de roupa separando seus corpos. Castle a ergueu e colocou-a deitada na cama. Sua boca foi percorrendo o meio dos seios, o estômago, o ventre. Afastou as pernas dela e roçou seus dentes na parte interna da coxa. Então se colocou de pé, tirou a calça e a cueca. Beckett viu que estava excitado, pronto para ela. Sorriu, ela também estava, precisava dele. 

Castle retornou sem pressa a sua exploração. Acariciava a perna dela, beija-lhe a coxa. Os dedos ágeis tiraram a calcinha. Beijou-lhe o ventre retornando o caminho traçado por beijinhos e mais beijinhos. Sugou um dos mamilos, provou o seio tão pequeno e tão perfeito. Cheirava a pele alva e macia, o colo, o pescoço até encontrar os olhos dela. Beckett sorria. O encontro dos lábios dessa vez foi lento, leve, ela roçava os dele provocando. Viu-a entreabrir os lábios querendo receber a língua, querendo o contato mais intenso, de apaixonados. Ao ver ele repetir o gesto com um selinho, ela avançou sobre ele com vontade. O beijo cresceu, tornou-se intenso ainda que terno, Castle ainda acariciava um dos seios dela, brincava com os mamilos. 

Queria mais, muito mais. 

Ele quebrou o beijo os olhares diziam tudo. Desejo, paixão, amor. Não conseguia ficar muito tempo sem beija-la, sem ter a pele de Beckett em contato com a sua, sua boca na dele. Roubou outro beijo, as mãos dela nas costas dele. De repente, sentiu um beliscão no bumbum. Ele riu. Agora devorava o pescoço dela. Retornava para o colo, estão ele passou o polegar sobre o local do tiro. Olhou para Kate. Beijou o ferimento com tanto carinho que a fez gemer de satisfação. Repetiu o gesto. Ao fita-la outra vez, ele falou. 

— Minha vida. Todas as vezes que olhar para a marca no seu ombro, vou lembrar que isso é a marca da minha vida. 

— É uma lembrança do que é verdadeiramente importante - ele a beijou outra vez distraindo-a enquanto a penetrava vagarosamente. Ele adorava ouvir os gemidos dela quando isso acontecia. Era perdidamente apaixonado por cada som que ela fazia. 

Os movimentos seguiam ritmados, precisos. Juntos trocavam caricias, desfrutavam do momento, se amavam. As sensações tomando-os por completo, o corpo falando a cada gesto. Doce loucura, louca perdição, entrega e amor. Ela já perdera a conta de quantas vezes deixara o coração falar por si. Kate apenas sentia. O clímax veio como uma onda intensa daquelas que nos arrebata fortemente até a praia, nos deixa tontos, quase perdendo os sentidos. Foi assim que Kate Beckett se sentiu quando o orgasmo a atingiu. Plena e extasiada. 

Aconchegando-se nos braços do outro, adormeceram. 

Os últimos dias nos Hamptons foram de diversão. Curtiram cada segundo como uma família. 

O retorno a Nova York trouxe-os de volta a rotina. Após a retirada dos pontos, Beckett fez um teste para verificar a funcionalidade do braço e ter sua arma novamente. Ainda fazia fisioterapia, mas as dores desapareceram. O mês de maio passou rápido. Entre casos rotineiros, papelada e teorias malucas de seu parceiro, Beckett dividia sua atenção entre o trabalho que adorava e suas duas novas paixões. Castle e Dylan. 

Era um prazer chegar no loft e se deparar com aquele sorriso maravilhoso, aquelas perninhas correndo ao seu encontro. Havia sempre uma novidade com Dylan, algo para descobrir. Uma nova brincadeira, novas palavras, muitos carinhos. Há bastante tempo Beckett não sabia o que era passar uma noite sozinha. Mesmo quando teimava em ficar em seu apartamento, Castle dava um jeito de ir até lá seja para “visita-la” ou para levar Dylan para dormir com a mamama. Umas vezes, o menino dividia a cama com ela e Castle, outras ficava no bercinho portátil que eles compraram para o apartamento dela. 

Sentia-se leve. Vivendo uma vida completamente diferente da anterior. 

No inicio do mês de junho, Castle estava preparando o jantar de Dylan enquanto Kate o entretinha brincando no tapetinho com o filho. Seu celular tocou, não reconheceu o numero. Atendeu. 

— Sr. Castle? 

— Sim, sou eu. 

— Meu nome é Mark Spencer. Trabalho para o departamento de assistência e proteção ao menor. Fui designado para assumir o lugar da agente Wilson e estou responsável pela avaliação do seu caso de adoção. 

— É um prazer, agente Spencer. 

— O motivo da minha ligação é continuar o processo de avaliação que foi interrompido com o afastamento da minha colega. Tive oportunidade de ler e analisar todas as observações e os relatórios dela com relação ao seu caso, inclusive os que foram retirados do histórico. Acredito que esteja na hora de conhece-lo e ao seu filho. Como sabe, a profissão de assistente social tem suas regras, porém muito dependente do contato humano, pequenas nuances de comportamento podem definir um parecer. Eu gostaria de faze-los uma visita, conversar pessoalmente sobre o menor Dylan, sobre como anda a sua experiência após a guarda temporária. Gostaria de ouvir as duas partes interessadas, não ficar apenas com anotações. Considero importante para o processo e para a relação entre as partes interessadas e eu, como representante do estado. O senhor sabe que essas visitas são importantes para a continuidade do processo. 

— Claro, perfeitamente. E quando seria essa visita? 

— Depende inteiramente do senhor. Nessa etapa do processo, não há visitas surpresas, podemos nos adequar a sua disponibilidade. 

— Certo. Pode me dar um minuto para checar? 

— Claro - ele colocou a ligação em mudo. Caminhou até onde Beckett estava com o pequeno. 

— Hey, amor? Quando é sua próxima folga? 

— Depois de amanhã, por que? 

— Estou com o novo agente do nosso caso. O substituto da Wilson. Ele quer nos visitar, disse que já se inteirou sobre tudo, porém quer conversar pessoalmente conosco e ver como Dylan está. Podemos agendar para a sua folga então? Não quero fazer isso sozinho. Dylan é nossa responsabilidade - Kate suspirou. Ela não tinha boas lembranças das ultimas visitas, mesmo após as explicações por trás dos momentos de tensão. 

— Não podemos fugir, sabíamos que uma hora o processo retornaria, não? Tudo bem, babe. Vamos recebe-lo juntos - Castle sorriu. Voltou sua atenção para o celular. 

— Agente Spencer. Obrigado por aguardar. Podemos agendar para depois de amanhã? Assim você terá a chance de conversar com Kate também. 

— Ótimo! Era isso que esperava. Falar com os dois. Está agendado. Quinta-feira, às dez da manhã? 

— Sim. Nós o aguardamos. 

— Boa noite, Sr. Castle - ao desligar o telefone, Castle se aproxima de Beckett. Senta-se ao seu lado. Trocam um olhar. Ele acaricia o ombro da namorada. Ela põe sua mão sobre a dele. Sorri. Kate entendia o quanto era importante. Ela torcia e queria que desse certo. Ansiava que dessa vez eles não se tornassem alvos, não houvesse pressão e que finalmente alguém entendesse de uma vez por todas que tudo que desejavam era cuidar e amar aquele menininho. 

Quinta-feira

Beckett vestia-se casualmente. Uma calça jeans e uma camisa de manga três-quartos. Castle também optara por jeans e polo. Ele brincava com o filho, ela cortava frutas e preparava um suco para o menino lanchar. Ambos estavam nervosos embora tentassem disfarçar para dar forças um ao outro. A preocupação de Beckett era um pouco maior não apenas pelo histórico do processo, mas também pelo fato do responsável ser um homem. Não se tratava de preconceito, contudo Beckett sabia exatamente o que significava conviver em um ambiente machista. O conservadorismo americano ainda era crescente e quem poderia prever como a cabeça desse agente funcionava? 

Talvez ele fosse a favor do casamento. Não aceitasse sua independência, sua profissão. Isso já fora um problema antes. Quem garantia que não se repetiria?

Castle notou a angústia no semblante dela. Pegou o pequeno no colo e se aproximou dela. 

— Dylan, mamama precisa de um beijo - ela olhou intrigada para o escritor - vamos, garotão, beije logo sua mamama - as mãozinhas seguraram o rosto de Beckett. O menino se aproximou encostando os lábios nos dela. Ele copiava o gesto que Beckett fazia várias vezes ao beijar Castle. 

— Mamama… 

— Muito bem. Agora vou coloca-lo na sua cadeirinha para comer as frutinhas, combinado? - Castle ajeitou o filho. Entregou o copinho do capitão América com o suco. 

— O que foi isso, Castle? - ele passou o braço ao redor da cintura de Kate, beijou-lhe o rosto. 

— Você está preocupada, amor. 

— É tao visível assim? 

— Talvez não para todo mundo, para mim é. 

— Eu não sei o que esperar. Quais foram suas impressões desse agente Mark Spencer? - pegou o pote de frutas colocando na frente de Dylan que agarrou a colher e começou a comer. 

— Acredito que estava bem interessado no nosso caso. Querer conversar para entender nosso lado. Considero isso um bom sinal. Vamos, Beckett - ele acariciava as costas dela - não precisa ficar nervosa, basta agir naturalmente. Ninguém duvida que você é a mãe de Dylan. 

— Você está falando isso para me acalmar, sei que está nervoso também, Castle. 

— É natural, é a nossa família. Nossa relação exposta outra vez. Mas somos um ótimo time. Sempre fomos. Melhores parceiros e dessa vez a papelada é por conta dele o que torna tudo perfeito - ela riu e sentou-se para observar o filho comer e auxilia-lo caso precisasse. Ela estava ensinando-o a comer sozinho. A campainha toca - deve ser ele. Pronta? - Castle beijou-lhe a testa, em seguida os lábios. 

— Agora estou - apertou a mão dele. Castle seguiu para abrir a porta. Um rapaz jovem moreno  sorria. Ao seu lado, uma moça loira. Os dois não deviam ter mais que trinta anos o que deixou Castle surpreso. 

— Sr. Castle? Sou Mark Spencer - ele estendeu a mão para cumprimenta-lo. Castle apertou-a firme. 

— Agente Spencer, por favor, entre - o rapaz deu passagem a moça primeiramente guiando-a com a mão nas suas costas - Kate? Desculpe, podem sentar-se e ficar a vontade. Dylan está fazendo um lanchinho. 

— Tudo bem, entendemos perfeitamente. Espero que esteja de acordo, essa é a Dr. Andrea Reynolds  pedi que me acompanhasse porque gosto de ter segundas opiniões e valorizo o olhar de uma mulher nesses casos - Castle sorriu estendendo a mão para a moça, gostara da atitude do agente. 

— Doutora? 

— Psicóloga. Trabalho dando consultas em casos de adoção sempre que o agente do processo acredita precisar de uma opinião adicional. 

— É especializada em crianças? 

— Sim e não. Trabalhei com psicologia infantil enquanto cursava a faculdade, uma área fascinante, porém sou terapeuta de adultos - Kate se aproximou deles, Dylan vinha ao lado da mãe agarrado nas pernas dela e segurando o copo com suco. 

— Essa é Kate Beckett, minha namorada e mãe de Dylan. Agente Spencer e a Dr. Reynolds - ela os cumprimentou com um sorriso e o aperto de mão. 

— É um prazer conhecer os dois - disse Spencer - gosto de dar rosto às pessoas. E você, garoto? Deve ser o famoso Dylan. É fã do capitão America? Já vi que tem bom gosto e boa influência - sorria para o pequeno. 

— Meica, mamama - olhou para Kate e depois para o agente. Criou coragem e largou a perna da mãe caminhando até seu tapetinho. Voltou arrastando o boneco no chão. Mostrou para o agente que segurou e riu. Spencer pegou o boneco e balançava simulando uma luta. Dylan ria. Ao ver aquela pequena interação com o pequeno, Kate trocou um olhar com Castle, apertou a mão dele e sentiu seu corpo relaxar. Wilson nunca interagiu com Dylan e ao contrario de medo , seu baby boy parecia estar gostando do novo amigo. 

— Como estava explicando para o Sr. Castle, eu li todo o processo, todas as notas inclusive as excluídas. Queria estar a par do que acontecera antes de conversar com os dois. A condição da minha colega e suas anotações não precisam ser julgadas nesse instante. Eu confesso que fiquei surpreso quanto a maneira que a adoção de Dylan aconteceu. Pouquíssimas pessoas teriam coragem de fazer o que vocês estão fazendo. Pode me explicar o que o levou a decisão, Sr. Castle?

— Por favor, apenas Castle - ele passou a contar as semelhanças da história de Dylan com a dele, de sua mãe e da própria Kate. Relatou as dificuldades em colocar a decisão de ambos clara para o estado por não serem casados e reafirma que a adoção nunca foi algo que os tomou tempo, a vontade e a certeza de que Dylan deveria ser deles foi imediata. Bastou um primeiro contato com o bebê e sua historia para saber que fazia o certo. Beckett também comentou do crime, do abandono e da luta da verdadeira mãe de Dylan para cria-lo. O agente ouviu-os pacientemente. 

— Eu tive a oportunidade de ler as transcrições do tribunal. Sei que a agente Wilson pressionou-a bastante durante aquele julgamento e dadas as condições de saúde dela, o mesmo poderia ter sido anulado se o juiz não tivesse reafirmado o parecer diante do estado com base no que ouviu de vocês naquele dia. Principalmente de você, Kate - a psicóloga tratava-a pelo primeiro nome - você tem uma profissão difícil e as pessoas tendem a julgar suas escolhas. 

— Não sou a única policial que é mãe, Dr. Reynolds. 

— Eu sei. Esse é exatamente meu ponto. A sua atitude para com Dylan, de aceitar adota-lo com seu namorado prova que você gosta do que faz, tem orgulho disso e não deixará de lado o que faz. Aliás, foi um dos pontos mais atacados por Wilson. 

— Esse foi um dos motivos que eu quis a Dr. Reynolds nessa conversa. Porque eu acredito que quando se gosta, quando há amor, sua profissão não dita quem você é, muito menos indica que você não está pronta para ser mãe. Sou a favor da mulher ser independente, lutar pelo que quer. Eu vi minha mãe lutar todos os dias para criar a mim e a meu irmão. Queria que a Dr. Reynolds escutasse você falar, Kate. Como se sentiu com as acusações que recebeu? Seja sincera. 

— E-eu pensei que estavam aqui para saber como Dylan está, como tem sido tratado. 

— Claro que sim, ele é a prioridade e convenhamos que não há dúvidas de que a criança tem todo o carinho e a assistência que precisa. Justamente por ele ser a prioridade é que preciso garantir que os candidatos a pais também estejam. Sentem-se seguros e comprometidos 100% com o processo. Sabemos que a caminhada até Castle receber a guarda foi dura. Então, por favor, diga-nos como se sentiu. 

Beckett trocou um olhar com Castle. Ele sorriu e balançou a cabeça incentivando a falar. Ela suspirou e abriu o coração. 

— Eu me senti pressionada. Devastada. As palavras da agente Wilson quanto a minha habilidade de ser mãe, contra a minha profissão doeram muito. Tive tanta raiva, não vou mentir. Queria gritar com ela, me controlei várias vezes. Por Castle, por Dylan. Porque ambos precisavam de mim, não poderia arriscar perder meu baby boy. Porém, o que mais me incomodou foi a alegação de que existia a possibilidade de perde-lo por algo banal. Perderíamos nosso filho porque não éramos casados? Por um papel? Desde quando uma certidão de casamento vale mais que amor? Quando ela esteve aqui da ultima vez, insinuou que eu poderia morrer ou Castle por minha culpa. Eu nunca deixarei isso acontecer - ela tocou o ombro esquerdo, estava chorando - ouvir aquelas palavras esmagaram meu coração porque me fizeram lembrar da minha mãe que foi negligenciada por policiais que não levam a justiça a sério. Por isso eu explodi. Não me arrependo das minhas palavras porque eram verdadeiras. 

— Mesmo assim, após descobrirmos o que acontecia com a agente Wilson, Beckett se culpou por tê-la acusado de não fazer seu trabalho. Ela se compadeceu pela agente. Como sempre, porque ela é assim. Quer resolver os problemas do mundo - disse Castle - e eu sei que ela não me deixaria morrer, eu também dou minha vida por ela. 

O agente Spencer trocou um olhar com a psicóloga. Sorriu. Beckett reparou que ele não fizera qualquer anotação. 

— Não esperava ouvir outra coisa de você, Kate. Especialmente após o seu depoimento na audiência - disse a psicóloga. Ela desviou o olhar para o pequeno que brincava com um carrinho e o capitão America. Levantou-se de onde estava e ajoelhou-se do lado do bebê - oi, Dylan! 

O menino olhou para a moça intrigado, observando aquela pessoa. 

— Posso brincar com você? Pode me dar o carrinho?  

— Vrumvrum…  - ele deslizava o carrinho pelo chão - “otro” - apontou para trás dela, havia um carrinho azul. A psicóloga pegou. Começou a brincar também empurrando o brinquedo no tapete. 

— Quem deu o carrinho para você? 

— Xiisss - Castle explicou que era Alexis, a irmã dele. 

— E o América? 

— Mamama… - ele olhou para Kate que sorriu para o filho. 

— E quem é aquele? - perguntou a psicóloga encantada com o jeito do bebê. 

— Daaddy boobo… - Kate riu. 

— A culpa é dela! - disse Castle - foi me chamar assim na frente do menino. Garotão, diga para a moça quem é o baby boy da mamama. 

— Dyan! Dyan! - ele levantava os bracinhos alegre. Olhou para a moça riu, pegou o carrinho e entregou na mão dela - qué vrumvrum? 

— Obrigada! 

— Nada.. - ele respondeu e bateu palminha. 

— Muito bem, baby boy - disse Kate - estamos ensinando as palavras mágicas para ele como falou está se parabenizando - a psicóloga se levantou do chão. 

— Ele é um amor - viu o olhar de boba de Kate para o menino - e vocês, ótimos pais. Acredito que já podemos ir Spencer. 

— Concordo - ele se levantou, cumprimentou aos dois - foi um prazer conhece-los. 

— Agente Spencer, como segue o processo a partir de agora? 

— Você está em avaliação por dois anos antes de receber seu parecer sobre a guarda definitiva. Receberão outras visitas minhas até o fim do período probatório. Eu ligo avisando do nosso próximo encontro. Ao contrario da primeira parte do processo, as visitas são mais espaçadas. Devo estar de volta quando estiver perto de completar um ano da adoção provisória. 

— Desculpe, Spencer eu tenho uma pergunta. Deveria ter questionado antes de virmos, talvez tenha passado desapercebido quando li o processo - disse Reynolds - a certidão de adoção. Consta o nome de Castle, mas não o de Kate. Tinha entendido que a guarda era de ambos. 

— Não. O documento oficial contém somente o nome do pai porque Kate Beckett não é casada com ele. No parecer do juiz está registrado que Kate é a guardiã legal em caso de morte do responsável. A lei é retrograda nesse aspecto. 

— Agora faz sentido, quer dizer a ausência do nome. Não que eu concorde com isso. 

— Eu também não concordo, Dr. Reynolds - disse Castle - Kate é a mãe de Dylan e nada mudará isso - eles os acompanhou até a porta. Dylan veio correndo enfiando-se no meio das pernas de Castle. Estendeu a mãozinha dando tchau às visitas. 

— Byebye… - Reynolds riu e acenou retribuindo o gesto. Fecharam a porta. Castle olhou para a mulher ao seu lado. Beckett jogou-se nos braços dele que retribuiu o gesto apertando-a forte contra seu corpo. Por um momento, esqueceram-se do pequeno - mamama… deideidei - ele pedia colo com as mãozinhas para cima. Beckett riu erguendo-o do chão acomodando-o entre os dois. 

— Gostei deles. 

— Sim, eles a adoraram também. 

— Vamos tomar um banho, baby boy? Daddy vai fazer nosso almoço - ela puxou a gola da camisa de Castle e tascou um beijo nos lábios - acho que nós dois merecemos um agrado, não Dylan? - rindo ela saiu brincando com o menino no colo, esfregava seu nariz no dele sumindo pelo escritório. Castle respira aliviado. 

À noite após toda a rotina de colocar Dylan para dormir, Beckett estava sentada na cama passando hidratante nas pernas quando Castle se juntou a ela. Sentou-se ao seu lado  beijando-lhe o pescoço. 

— Está cheirosa, detetive. Tudo isso para mim? - ela passa o dedo com hidratante na bochecha dele. 

— Eu realmente gostei desse tal agente Spencer. Ele é diferente, jovem, mas parece compreender o trabalho melhor que Wilson dadas as circunstâncias. Achei interessante ele trazer a psicóloga. Por um momento achei que estavam desconfiados por causa da minha profissão, a insubordinação. 

— Ele comentou que gosta de outras opiniões. 

— A agente Wilson nunca interagiu com Dylan, os dois brincaram com a criança. Estou confiante, de verdade. 

— Eu também - ela deixou o vidro de hidratante na cabeceira da cama, virou-se para fita-lo. 

— Castle, eu quero te pedir um favor - ela segurou a mão dele - eu gostaria de contar sobre nós para o meu pai. Nosso relacionamento e… eu quero que ele conheça Dylan. Você se incomoda com isso? 

— Claro que não, amor. Ele é seu pai. Acha que ele vai gostar de saber que eu a induzi a adotar um bebê comigo? Isso pode ser um problema para nós? 

— Não, se não é para mim, não será para ele. Independente de qualquer coisa, a decisão de ajuda-lo foi minha - ela pensou por uns segundos - Teremos que fazer por etapas. Primeiro, o relacionamento. Saímos para jantar. Outro dia o convidamos para um almoço de família aqui no loft e ele terá a oportunidade de conhecer Dylan. Então eu conto a verdade. Sobre a adoção, sobre nosso filho. 


— Será como voce quiser, Kate.   


Continua....

6 comentários:

Rebeca Dededi disse...

Difícil definir qual capitulo amo mais,cada parte dessa historia me deixa mais e mais ansiosa para o proximo. Parabéns Karen leio todas suas fics(todas mesmo).Já com dor por saber que estamos na reta final.

Unknown disse...

Wow que cap mais fofo minha gente nao tenho nem palavras pra fala desa Fic. Kate mega apaixonada a gente nunca pensou que ia acontece mais aconteceu tudo ta voltando ao normal Kate ta se recuperando. o que dizer do momento a dois que lindo cara o amor deles e tao lindo como nao amar Casckett. Dylan cada dia mais esperto e lindo descobrindo coisas novas tudo novo pro nosso Baby Boy lindo de mais. acho que foi so eu que fiquei com medo do novos agente de adoção kkkk pelo menos eles parecem ser legais eu acho coisa que aquela agente Willson nao era😒. Parabens Kah ficou tudo lindo. Precisava ler pra tira os pensamentos ruim da cabeça obg ficou per como sempre. Quero Dylan pra mim 😍😍❤️❤️👣💙👶🏼

cleotavares disse...

Dylan já está um rapazinho, dormindo a noite inteira, e colaborando com o papai e a mamãe (safadinha, pelada na piscina, hahaha). "Eu te amo" tão lindo esses dois se declarando.
E essa visita? tudo de bom, o Dylan é um fofo, muito educado, titia ama muito.
35 capítulos? vou sentir muitas saudades do baby boy.

Unknown disse...

Opaaaa!!! Que capítulo maravilhoso ❤❤
Essa viagem para os Hamptons foi maravilhosa eim hauahauahuhaua, esses dois lindos são muito amorzinhos. Fico toda boba com essas declarações deles ❤❤❤ a forma como o amor foi crescendo e tomando conta de tudo ❤❤
Amo que o baby boy tá cada vez mais esperto, todo falante, tão lindo ❤❤❤
E eu gostei bastante desse novo agente e dessa psicóloga também. Ainda bem que eles foram super legais e ainda interagiram com o Dylan.
Ai, obrigada pelo capítulo, Kah. Eu amei ❤❤❤

Vanessa disse...

Vamos para os Hamptons!
Eu amo as reações de Dylan, as caretas, descobertas... ♥
Claro que Castle iria mimar Beckett e se não tiver provocações não são eles hahaaha
"Respeite nosso filho" O coração da boboca aqui chega a dar um coiso ♥♥♥
Após o momento fofinho com baby boy na piscina, Kate vem toda inocente (SQN) com intenções nada puras hahaha... Pegação hein hahaha
Sabe eu adoro que um dos pré- requisitos para suas fics é comer bem... Comer e amar bem! Ah, e admirar a paisagem♥
Quando Kate resolve abrir o coração e falar, eu não resisto... É tão sincero, intenso e honesto... Muito amor! Castle sempre é aquele que sabe o que dizer, e não tem problema em se expressar, ele tem medo de ser demais pra ela... Mas Kate se abrindo assim é lindo de ver... É maravilhoso ver a evolução deles... Não sei lidar com tanto "I love you"
Claro que eles expressavam esse amor seja em olhares ou ações. Mas como Castle disse ouvir torna real...
E ainda deixa escapar a palavra casamento, e Beckett não deixa por menos hahaha
Amar, amar, amar... ♥♥♥♥
Amando essa rotina Caskett com o baby boy. Ta tão na cara que eles tão prontos para o próximo passo, aliança é só um detalhe ( but queremos votos hahaha)
Eles nervoso com essa visita, não é pra menos. A Sra Wilson nos traumatizou para sempre ahaha
Adorei o novo agente e a psicóloga, amei a interação com Dylan... O baby boy é um capitulo a parte... Andando, brincando e aprendendo a falar... ♥♥♥
Essa visita foi ótima.... Kate arrasou dizendo como se sentiu. Eu já to shippando o agente e psicóloga, socorro hahahaa
OMG! Vovô Jim vai conhecer o baby boy! É melhor ir por etapas mesmo, não que ele vá ficar surpreso com o namoro...Mas com o netinho hahaha... Claro que Dylan vai conquistar o vovô.
Já quero ler... Que peninha que ta acabando! O que me consola é que virão outras histórias e sempre vou poder reler BB (e as outras)... Obrigada Kah! ♥♥
Esperando o próximo!

Silma disse...

Que mais família minha gente 😍 Essa viagem pra os Hamptons foi incrivelmente linda e encantadora. Dylan já tá tão grandinho,cada dia é uma descoberta nova.
Kate e Castle sabem como deixar mais coração mais abobalhado comé kipode? 😂😜 qualquer coisinha que eles fazem ou dizem eu já tô surtando.
Vê o crescimento de Kate é incrível,o tanto que ela já mudou e continua mudando não só por ela mais também pelo seu baby boy e Castle.Seus dois grandes amores 😍
Já quero o vovô Jim conhecendo o netinho dele e ficando igual todo mundo ficou: encantados e bobos pelo o baby boy mais lindo do mundo! ❤
Bjs Kah 😘