[Bones Fic] Between Love & War - Cap.13

Outro cap fluffy.....coisas de gravidez, certo?



NC-17......




Cap.13




Brennan ainda estava se acostumando a nova etapa de sua vida. Ela continuava trabalhando no mesmo ritmo que antes. Porém, ela passou a ver as coisas de maneira diferente. A cada nova consulta ou paciente, Brennan se viu mais interessada e atenta a detalhes. Não que antes ela não fosse mas ao se imaginar como a paciente a sua frente, ela percebeu que era quase involuntário não se envolver. Ela também mantinha o seu caso em segredo. Apesar da barriguinha começar a despontar, Brennan conseguia disfarçar com o uso do jaleco. Ela não queria tornar nada público antes de conversar com o chefe da cirurgia, o que pretendia fazer essa tarde.

O dia correu bem, ao final da tarde, ela teve seu encontro com o chefe e contou a novidade. Também marcou a sua licença e acertou alguns detalhes com ele. Assim que saiu da reunião, se viu com muita fome. Wendell veio ao seu encontro com o prontuário de uma paciente que ela precisava liberar.


- Sei que você já estava de saída mas ainda preciso da sua assinatura para liberar essa paciente.

- Ok, vamos a minha sala.

Quando chegaram na sala, Wendell não resistiu a pergunta.

- Como foi com o Chefe? Tudo bem?

- Sim, porque não estaria?

- Ah, não sei... de repente você pegou o chefe desprevinido e ele meio que entrou em pânico...

- Não, Dr. Bray. O chefe ficou surpreso, é verdade mas é algo que ele tem que lidar todos os dias afinal não sou a única mulher aqui.

- Tá certo. Tem razão. E o Capitão? Como ele reagiu a notícia?

- Muito bem. Acho que você estava certo sobre ele. Ficou bem feliz.

- Eu já sabia. Nào podia esperar outra reação do Capitão. Ele é um homem muito correto.

Brennan terminara de rever a ficha e assinava o prontuário com um sorrisinho no canto dos lábios.

- Pronto, Dr. Bray. Mais alguma coisa?

- Não, boa noite Dr. Brennan.

- Boa noite, Dr. Bray.

Ela caminhou na direção do saguão do hospital. Pegou o celular e discou para ele.

- Oi, Tempe...

- OI... já saiu do trabalho?

- Estou terminando um relatório acho que em mais 15 minutos, porque?

- Meu plantão acabou e estou com muita fome. Quer jantar?

- Claro! O que você quer comer?

- Estou com vontade de comer pato laqueado.

- Sério?

- É Booth, eu sei lá porque mas estou com vontade.

- Coisas da gravidez, amor. Você está tendo um desejo. Só isso.

- Que seja, mas quero comer.

- Só em Chinatown.

- Exato.

- Me encontre na estação da 49th. De lá descemos para a Canal St.

- Você vai demorar, Booth?

- Não, prometo.

- Te vejo lá.

Ela desceu a rua rumo ao metrô. Como prometera, Booth realmente não demorara. Chegou apenas cinco minutos depois dela. Desceram juntos a Chinatown e logo se viram naquele emaranhado de gente barulhenta. Chinatown tem um cheiro todo caracteristico mas isso não afetava a Brennan. Tudo que ela queria era comer logo seu pato. Eles entraram num pequeno restaurante. Uma portinha com uma escada bem longa. No andar de cima, um singelo restaurante tipicamente chinês com umas dez mesas arrumadas e duas chinesinhas prontas para servir. Eles sentaram-se e Booth foi logo pedindo o que queriam. A moça abriu um sorriso, serviu chá a eles e falou que voltaria logo com o pedido deles. Ficando sozinhos, Brennan começou a puxar conversa com ele.

- Falei com o Chefe hoje sobre a minha situação. Tudo resolvido.

- Que bom. Hey, quando é a próxima consulta?

- Daqui a duas semanas. Vou fazer no hospital mesmo.

- Mas eu quero ir dessa vez.

- Sem problemas, eu quero que você vá.

- Será que dá pra saber o sexo?

- Depende da posição do bebê não posso garantir. Mas você poderá ouvir o coração.

- Mesmo?

O sorriso de Booth era lindo, a fez sorrir também e inclinar-se para beijá-lo. A garçonete voltou cerca de uns dez minutos trazendo o tão desejado pato laqueado. Brennan devorou mais da metade dele o que fez Booth sorrir diante da satisfação dela em comer. Saíram de lá meia hora depois. Antes de voltar para casa, eles passearam pelo Soho admirando algumas vitrines. Já no apartamento dele, aninharam-se no sofá até o momento que ela mesma começou a provocar Booth, beijando, acariciando, instigando. Por fim, Booth não segurou mais a própria vontade e a levou pro quarto onde acabaram fazendo amor.


Duas semanas depois...


Booth estava ansioso ao cruzar a porta do hospital. Dirigiu-se a recepção.

- Por favor, Dr. Temperance Brennan.

- 5º andar, senhor. Elevadores estão ao final do corredor a direita.

- Obrigado.


Ele entrou no elevador e pressionou o botão para o 5º andar. Ansioso, apertava as mãos e estalava todos os dedos. Assim que a porta se abriu, ele pode a avistar no balcão falando com uma das enfermeiras. Ao ve-lo, sorriu e foi até ele. Beijou-o rapidamente nos lábios. Enroscou-se no braço dele e o conduziu a sala de exames. Wendell já estava lá esperando.



- Olá, Capitão! Bom te ver!

- Oi, Wendell!

Ele estendeu a mão para o garoto a sua frente.

- Está ansioso para ver o seu bebê? Aliás, parabéns!

- Obrigado e sim, estou nervoso e ansioso.

Brennan já se trocara e deitara na mesa de exame. Booth sentou-se ao lado dela e segurou a sua mão. Wendell ligou o equipamento e depositou o gel na barriga de Brennan.

- Bem, esse já é o quarto mês de gravidez. 17 semanas para ser mais exato. Nossa, como ele se desenvolveu bem. Vai ser uma criança bem saudável.

- Cadê o coração?

- Você quer ouvir?

- Claro!

Wendell sorriu. ligou o botão e Booth pode contemplar o coração de seu bebê batendo ritmado. Não podia conter o sorriso. Ele beijava a mão dela e Brennan pode perceber uma lágrima se formar nos olhos dele.

- Nosso bebê.....

- Sim...nosso.

Ele inclinou-se e beijou-a nos lábios.

- Tenho certeza que serão pais excelentes.

Wendell saiu da sala. Brennan levantou-se e trocou de roupa. Antes de sair da sala, Wendell entregou a ela a sua ficha e o exame de ultrasom. Ela se despediu de Booth e avisou que o esperaria mais tarde em seu apartamento.



Dias depois...


Era sábado. Passava de umas dez da manhã e Brennan estava na cozinha preparando uma tigela de frutas. Angela lia o jornal na sala e estranhava a demora da amiga na cozinha.

- Hey, o que você tanto faz aí?

- Estou tomando meu café da manhã....

- Faz meia hora que você está ai.

- Ah, Angela...


Ela abriu a geladeira e tirou uma embalagem de cobertura de chocolate. Despejou bastante sobre as frutas e limpou o bico com o dedo lambendo-o em seguida. Devorou o pratinho a sua frente com uma Angela perplexa.

- Que exagero de calda! Pra que isso amiga?

- Pra ficar gostoso, estou enjoando algumas frutas.

- Enjoando? Conta outra! Você tem colocado calda em muitas coisas ultimamente. Isso nada mais é que coisas de gravidez.

- Só sei que está uma delícia!

Nesse momento o celular toca.

- É o Booth.

- Oi,Booth....

- Hey, Tempe cadê você?

- Estou em casa porque?

- Nós tínhamos combinado que íamos a Toys ‘r’us e ver umas coisinhas de bebê... eu estou aqui na 5ª avenida.

- Oh...

- Você esqueceu?

- Ah, Booth me desculpe....sinto muito e-eu já vou me arrumar. Me espere na altura da biblioteca.

- Tudo bem, um beijo.



Em vinte minutos ela estava saindo de casa. Encontrou com ele e fizeram um ótimo passeio pelas lojas de bebês. Brennan não resistiu e comprou umas roupinhas e sapatinhos. Eles viram muitos berços e acabaram escolhendo um. Iria ser entregue na terça-feira no apartamento de Booth. Depois de uma boa caminhada, eles pararam para almoçar já quase duas da tarde. Após comer muito bem o prato principal, Brennan pediu sorvete de sobremesa.

- Hum, está delicioso...

Pra variar pegou a calda de chocolate e lambuzou o pote.

- Você não está exagerando muito nessa calda não, Tempe?

- Ah Booth você também! A Angela reclama, você reclama. Será que tudo que faço é errado? Porque vocês só querem brigar comigo?

Ela começou a chorar. Nem mesmo ela esperava essa reação, culpa dos hormônios. Booth suspira sabendo que errara. Ele levanta-se e senta-se ao lado dela. A abraça e beija seu rosto.

- Hey, desculpe. Não queria criticar você. Sinto muito, amor.

Ele acalentou os ombros dela e o choro de Brennan foi cessando. Ela abriu um sorriso, olhou para ele com o rosto ainda marcado com lágrimas. Ela foi ao encontro dos lábios dele e Booth pode sentir o sabor do chocolate neles.

- Desculpe pelo exagero. Hormônios.

- Eu sei, Tempe. Quer mais sorvete?

- Quero.

E Booth pediu mais uma taça para ela que lambuzou com calda mais uma vez. Ao terminarem, resolveram parar na Fao Schwartz e Brennan se encantou com uma boneca que mais parecia um bebê de verdade mas no fim acabou comprando um golfinho de pelúcia. Foram juntos para o apartamento de Booth.




Dias depois....



Brennan estava sentada na cama lendo o livro “What expect when you’re expecting”. Booth estava a seu lado jogando videogame. Tinham coisas bem interessantes nesse livro. Ela estava lendo e pensando no sexo do bebê. Que nomes ela escolheria se fosse menino? E se fosse menina? Hum... talvez Booth tenha alguma idéia...fechou o livro por uns instantes.

- Booth...

- OI...

- Pode me dar uma opinião?

Ele estava concentrado no jogo.

- O que?

- Queria saber sua opinião...não vai me dar atenção?

Já lembrando o que acontecera no outro dia, ele deu pausa no jogo. A última coisa que queria era deixá-la com raiva e sentida. Sabe lá qual seria a reação dela, afinal, hormônios são hormônios. Ele virou-se para fitá-la.

- Diga.. o que quer saber?

- Eu estava pensando, você tem alguma idéia de nomes para o nosso bebê?

- Nomes?

- É...

- Mas nem sabemos o sexo ainda...

- Isso não é problema, quer dizer, você nunca pensou em nomes que gostaria de dar para seu filho ou filha?

- Na verdade, não. De qualquer forma, acho que a escolha do nome deve ser feita pelos dois. Em acordo. Você tem algum nome?

- Não pensava sobre isso até um mês atrás. Se for menino talvez colocaria o nome do meu benfeitor, Max.

- E se for menina?

- Não sei...

- Temos ainda tempo para pensar, não se preocupe.

Ele a abraçou e deu um selinho rápido nela. Desligou o videogame e ela aconchegou-se no peito dele.



Dois dias depois...


Brennan estava ansiosa. Andava de um lado a outro da sala. Ela estava vivendo um momento crítico na sua gravidez. O período do desejo sexual. Só de pensar em Booth, ela sentia um frisson no corpo todo e muitas vezes a umidade aumentava em seu centro. Outras vezes, ela via algo que sugeria uma boa idéia para desenvolver na cama e do nada, já ficava excitada. Isso a tirava a concentração as vezes dentro do ambiente de trabalho.

Para evitar cometer erros e fazer besteiras, ela mantinha consigo a boa e velha calda de chocolate que ajudava a estabilizar esse desejo louco que sentia. E aqui estava ela, de folga e excitada. Ficara vários minutos com a geladeira aberta para tentar amenizar o calor que sentia. Queria ligar para Booth mas sabia que era errado fazer isso. Mandou uma mensagem pedindo para ele vir ao seu apartamento. Enquanto estava sozinha, ela foi até a geladeira e tirou a embalagem de calda de chocolate. Vira na boca espirrando uma boa quantidade. O calor da cidade de NY no auge do verão também não ajudava. Resolveu tomar um banho para esfriar os ânimos.

Umas seis da tarde, ela ouve mexidas na porta. Brennan estava sentada no sofá com um copo de gelo entre as pernas. E a calda de chocolate a seu lado. Ela chupava uma pedra de gelo, quando não ela esfregava a pedra no pescoço tentando driblar o calor. Quando Angela entrou, não aguentou a cena e riu.

- Bren, o que é isso?

- Ahn?

- Essa....bem ...posição e.

Tornou a rir. A situação da amiga estava engraçada.

- Ai, Angela. Acho que estou ficando doida. Não sei mais o que fazer.

- O calor está acabando com você né?

- Antes fosse só o calor. Angela, eu devo estar perdendo o meu juízo. Isso não é normal. E-eu estou com tesão, excitada. Tudo que eu vejo é sexo. Só de pensar no Booth já sinto o efeito do desejo no meu corpo. O que está acontecendo comigo?

Angela chegou perto dela e afastou a calda e o copo com gelo dela. Sentou-se no braço do sofá e apoiou as mãos no joelho olhando diretamente para Brennan.

- Bren, o que você está sentindo é perfeitamente normal. Você está naquela fase do desejo aflorar. É natural. Não é porque você está grávida que não pode sentir desejo e também fazer sexo.

- Eu nunca levava a sério quando minhas pacientes comentavam isso... agora sei que não era exagero delas.

- Olha, o conselho que eu dou? Aproveite e tire uma casquinha do Booth, oras!

- Se ele não demorasse tanto para chegar....

- Ele está vindo para cá?

- Assim espero. Mandei uma mensagem a ele.

- Bem, eu vou tomar um banho e deixar vocês em paz para curtirem.

- Isso se eu não desistir......

- Desiste não...

A campainha toca.

- Olha, tá na hora! Vai lá agarrar aquele pedaço de mau caminho.

Angela segue para seu quarto enquanto Brennan se levanta para abrir a porta. Mal Booth entra no apartamento, ela avança nele e o beija com vontade. As mãos dela se perdem no peito e nas costas dele sedenta pelo toque. Ela puxa a camisa de dentro da calça e já começa a trabalhar nos botões da blusa quando ele a segurou pelos pulsos.


- Wow...o que foi isso? Calma...

- Booth...não dá pra ter calma, quero você!

- O que eu perdi?

Ela o puxou pela mão em direção ao quarto. Ele percebeu copo com gelo no sofá. Já no quarto, antes que ela o atacasse novamente, ele exigiu uma explicação.

- Temperance, o que houve?

- Eu quero você.

- Isso eu já entendi. Quero saber o porquê desse,digamos, fogo todo. É outra mudança de humor? Em vez de chorar e ficar emotiva você quer sexo? É isso?

- Basicamente.

Ela suspirou e sentou-se na cama. Melhor explicar tudo a ele.

- Olha, eu não dava muita atenção as minhas pacientes quando elas comentavam que entre o 4º e 5º mês elas ficavam mais sensíveis as emoções no âmbito sexual. O organismo da mulher durante esse estágio da gravidez passa por uma overdose de hormônios que além de mexer com o humor, são responsáveis pelo aumento dos seios, a constante lubrificação da vagina e todos esses fatores somados geram esse aumento repentino do desejo feminino, a busca pelo sexo. O calor aumenta, as mudanças de humor são constantes principalmente porque a maioria dos parceiros não acredita que tudo o que elas querem é satisfação do prazer. Eu mesma ignorava as reclamações das minhas pacientes.

- Hum, entendi....

- E se você me negar isso vou passar pelo mesmo que elas passaram. Vou ficar irritada, chata e provavelmente acho que não serei boa companhia.


Ele sentou-se do lado dela sorrindo.

- Oh, Temperance... eu entendo perfeitamente. Se você quer minha companhia e quer dividir esse momento comigo, eu não vou te negar prazer. Não faria isso com a mãe do meu bebê.

Ela sorriu de volta. Booth acariciou o rosto dela com a mão e beijou-a carinhosamente. Brennan afundou-se no beijo, já usando as mãos para desabotoar a camisa dele. booth tirou a blusa dela e logo em seguida a calça levando com ele a calcinha. Depois, foi a vez do soutian. Nua ela mesma deitou-se na cama esperando por ele. Booth livrou-se da calça e contemplou-a. De repente, saiu do quarto. Brennan gritou.


- Hey! Onde você vai?

Quando voltou, trazia na mão um copo com gelo. Colocou sobre a mesa de cabeceira. Pegou uma pedra de gelo. Beijou-a nos lábios e em seguida passou a pedra de gelo nos lábios dela. Continuou descendo pelo pescoço dela, beijando o caminho gelado deixado pelo gelo. Atravessou o colo e rodeou a pedra no seio dela concentrando-se no mamilo. Brennan gemeu. Ele afastou a pedra e sugou o mamilo arrancando mais gemidos dela. Booth pegou mais uma pedra de gelo e continuou a experiência rumo ao ventre dela. Com o gelo, fazia pequenos circulos na barriga dela e no umbigo, deixou a pedra deslizar pela lateral do corpo dela.


Apoiando-se na cama, ele abriu as pernas dela e beijou o interior das coxas. Com cuidado, penetrou-a com dois dedos sentindo a umidade presente no centro dela. Sim, ela estava muito excitada. Ele remexia os dedos dentro dela e Brennan se contorcia de prazer sobre a mão dele. booth instigava-a com o movimento para que ela pudesse ter o prazer que tanto ansiava. Com a outra mão, ele massageava o clitóris dela. A manifestação do corpo e dos sentidos dela eram bem maiores que o normal. Tudo amplificado pelos hormônios. Nesse momento, Booth a provou e ela gritou com o gesto. Ele permaneceu provocando-a, puxando a reação de Brennan para o máximo, para o ápice do prazer. E conseguiu. Brennan sentiu o corpo tremer e a explosão do orgasmo aconteceu. Ela arqueou o corpo,gemendo.


Booth voltou a pegar o gelo e esfregá-lo no rosto dela, na testa, no nariz e finalmente nos lábios. Ela chupou o gelo e puxou-o para cima dela. Booth colou os lábios nos dela. Brennan o abraçou sentindo os músculos fortes das costas e o peso do corpo dele sobre ela. Depois de quebrar o beijo, Booth olhou para ela, sorriu.


- Satisfeita?

- Quase....

- Você quer que eu... continue até o fim?

- Você não quer?

- Se for para dar prazer a você...

Ela o beijou e empurrou-o indicando o que queria. Booth posicionou-se e a penetrou. Senti-lo dentro dela novamente, mostrou o quanto ela estava realmente úmida. Ele começou a se movimentar com ela e em pouco tempo eles atingiram o orgasmo juntos. Booth deitou-se de lado e apoiando a cabeça numa das mãos, contemplava-a. Ainda deslizava sua mão pelo corpo dela, acariciando o seio, apertando o mamilo e tocando a barriga já proeminente. Beijou-lhe o ventre.


- Tudo bem aí, bebê? É o papai. Sua mãe tem cada idéia... mas ela te ama tá?

Brennan ria do jeito dele conversando com a barriga dela. Voltou a olhar para ela e beijá-la. Brennan também virou-se de lado ficando de frente para ele.
- Estou com vontade de comer um doce...

- Agora?

- Hum,hum... tem sorvete no freezer. Pega para mim... por favor Booth...

- Ai meu Deus, oh mulher mimada!

Ele se levantou enrolado no lençol mal saíra do quarto ouviu-a gritar.

- Não esquece a calda!

Booth voltou para cama com um pote de sorvete de chocolate e a calda. Entregou uma colher para ela e abriu o pote. Brennan pegou logo a calda e apertou despejando um monte sobre o sorvete.

- Tempe! Que exagero! Qual é o seu problema com a calda de chocolate? Que vício!

- É gostoso! E você não pode me contrariar, você tem que fazer o que quero...

- Achei que uma profissional da área médica não ia dar ouvido a crendices. Você não é uma mulher da ciência?

- Claro que sou e explico cientificamente porque você tem que me mimar...

Ela colocou outra colher de sorvete na boca e sorriu. booth tinha o canto da boca melado de calda. Ela passou a língua nos lábios de Booth, provando a calda. Aprofundou o beijo. As bocas geladas e pura a chocolate o que fazia do beijo algo bem mais gostoso e interessante. Ela quebrou o beijo e voltou para o sorvete. Ao terminar, ela se deitou sobre o peito dele e beijou a pele dele. Booth a abraçou e acabaram adormecendo.








Continua.....