domingo, 27 de novembro de 2011

[Castle Fic] The Bet - Cap.4


Nota da autora: Relutei muito entre publicar um capítulo único e dividi-lo em partes. Optei por separar e acredito ser o melhor. Amanhã a fic termina. Peço que leiam com calma e contenham seus corações kkkk - Enjoy!


Pitadas de NC-17!


Cap.4


Na primeira música, Beckett apenas se concentrou em observar os movimentos para não errar. Essa era a rodada em que ela precisava mostrar superioridade e Castle certamente estaria dando tudo de si uma vez que perder era algo totalmente inaceitável para ele, afinal esse era o seu território. Califórnia girls.

Eles sequer falavam um com o outro. Os sons além da música do videogame eram da respiração mais pesada, de um suspiro por ter errado um passo. Beckett abriu uma certa vantagem ao final da primeira música. Não muita, era verdade. Ela sabia que ele estava se esforçando mais já que as danças eram também novas para ele. Dessa vez, a vantagem era dela. Na segunda e terceira canção, eles ficaram praticamente empatados. Beckett podia ver o suor que encharcava a camisa dele. Percebeu seus olhos fixos na tela. Determinado. Ela gostava disso nele, era persistente.

A quarta música desse round era bastante agitada. Black Eye Peas. Exigia mobilidade. Tinham constantes reviravoltas em passos que os colocava de frente para o outro por algumas vezes. Quando isso acontecia, era natural a troca de olhares intensos seja em tom desafiador, seja em tom de admiração. A própria Beckett se pegou avaliando o corpo de Castle e seus movimentos algumas vezes, o que lhe rendeu uma certa desvantagem na competição.

Em alguns momentos, ela percebeu que Castle costumava estar com a língua sobre os lábios, molhando-os enquanto fazia a dança. Ao dirigir sua atenção para a cena, era quase impossível para ela controlar a vontade de morder aqueles lábios, eles pareciam tão chamativos. Ela podia deixar se perder ali e por pouco isso não aconteceu. A perda de concentração de Beckett a fez ser derrotada na quarta música.

A vantagem dela agora era mínima, 100 pontos. O que não representava perigo nenhum a Castle. As chances dele vencer continuavam iguais. Ele a encarou com um sorriso provocante de quem sabe que pode virar o jogo e mais que isso, de alguém que se deliciaria tremendamente com a vitória.

Ele deu uma pequena pausa no jogo. Era o momento da verdade. Sorrindo ele a encarou.

- Estamos a uma música, apenas poucos minutos do fim. Tem certeza que quer continuar, Beckett? Não seria mais fácil você dar-se por vencida e me entregar o distintivo de vez?

Foi a vez dela sorrir e provocar. Aproximou-se dele sentindo o calor que emanava do seu corpo. Tocou a gola da camisa com os dedos, deixando os lábios bem próximos do ouvido dele, sussurrou.

- Qual seria a graça nisso? Me diga Castle, está com medo de perder?

Ele virou o rosto para fita-la. Suas bocas estavam a centímetros de distância. Ele teve o reflexo de morder os lábios antes de pensar em responder para ela e admirou-se do que viu em seu olhar. Desejo. Beckett exprimia desejo.

- Não, absolutamente. Rick Castle não é um homem de fugir da batalha.

- Mesmo?

Ela deslizou os dedos pela camisa dele. Castle sentiu a respiração faltar. Ela voltou a inclinar-se sobre ele para sussurrar ao pé do ouvido. O movimento deixou o top de Kate encostar entre o peito e o braço dele roçando tecido contra tecido.

- Você não imagina o quanto eu quero ganhar de você, o quanto desejo ganhar de você. Isso é tão...excitante.

Castle prendeu a respiração. Ele estava pasmo. Não conseguia reagir a tudo aquilo. Então Beckett se afastou e mudou o tom de voz para o seu normal autoritário.

- Aperte logo o play, Castle!

Ele demorou alguns segundos para processar o pedido, ou melhor, a ordem dela. Ela o desestruturara completamente. Golpe baixo, Detetive Beckett. Suspirando, ele apertou o play. Quando os primeiros acordes da música “Hips don’t lie” invadiram a sala, Castle sabia que precisaria de toda a concentração do mundo para vencê-la.

Os primeiros movimentos de ambos estavam em boa sintonia. Ele esforçava-se para não olhar para ela. Porém, os passos da dança eram rápidos e exigiam que eles se movimentassem muitas vezes em sincronia. Quando Castle virou-se em um dos passos ele pode ver o jeito que ela dançava. Os quadris rebolavam de maneira atraente. O jogo dos braços também promovia uma sensualidade a mais à cena. Beckett parecia outra pessoa, ele nunca a vira daquele jeito. O refrão da música fora sua desgraça. Castle esquecera do jogo, ele não conseguia tirar os olhos dela. Esfregava suas mãos na calça tão grande era a vontade de tocá-la. Esta perdido no jogo e nela.

Quando Beckett fez o ultimo passo, sabia que vencera. Ela conseguira deixá-lo sem ação. Seu plano mais que funcionara. Ela estava feliz com isso. E excitada.

A pontuação de ambos surgiu na tela. Beckett vencera com 4 mil pontos a mais que Castle.

- Yes! Eu venci Castle!

Ela abriu um sorriso lindo para ele.

- Você trapaceou... jogou sujo, Kate.

- Nada disso. Eu dancei conforme a música já você...

Ele deixou o bico se formar não acreditando que perdera mais uma para ela.

- Cadê a tequila? Quero comemorar!

Ela pegou a toalha e enxugou calmamente o rosto enquanto se dirigia a cozinha. Não se importou com o fato de Castle estar parado no mesmo lugar. Achou a tequila, limão e sal. Preparou um shot para ela e outro para ele.

- Hey, Castle! Hora de brindar pela minha vitória e sua uma semana de papelada. Eu imagino que seja um daqueles casos bem complicados com muitas anotações.

Ele virou para ela sério. Caminhou até o balcão.

- Não tem graça.

E mais uma vez, lá estava o sorriso encantador.

- Come on, Castle...beba a isso! Cheers!

Ela lambeu o sal das costas da mão e virou o copo. Mordeu o limão e fez uma careta. Ele bebeu a dose pura.

- Que tal umas margaritas, Castle?

Ela nem sequer esperou pela resposta dele. Pegou o liquidificador e pos se a preparar a bebida. Voltou com duas taças e a jarra cheia de bebida. Sabia que ele ainda estava chateado por ter perdido e precisava tirar essa expressão fechada do rosto dele.

Mas a vontade de provocar era bem maior. Beckett sorveu um pouco da margarita e ofereceu o próprio copo a ele. Castle não aceitou. Serviu-se e deixou escapar sua frustração.

- Você trapaceou e no meu território, Beckett. Não era para você ganhar. Você nem sabia jogar!

- Relaxa, Castle. É só papelada. Se isso te faz sentir melhor, não precisa fazer. Afinal, a aposta original era para eu acabar com o seu traseiro, o que fiz. Duas vezes devo acrescentar.

- Você vai ficar jogando isso na minha cara por quanto tempo?

- Depende de como você se comportar, se for um bom parceiro até posso poupá-lo de ser infernizado pela minha provocação o mesmo não posso afirmar pelos rapazes...

- Você não faria isso...

Ela sorriu provocando.

- Porque não? Me dê um bom motivo, Castle.

- Eu seria a piada do ano!

Beckett botou a mão no queixo e fingiu estar pensando. Balançou a cabeça negativamente.

- Nah, não me parece um bom motivo, desculpa Castle.

Ela terminara o primeiro copo da bebida. Tinha fome.

- Vamos jantar? Onde você colocou a comida?

- Na geladeira e no forno.

Ela pegou tudo que precisava e colocou sobre a mesa. Castle veio ajudá-la. Ainda estava remoendo a perda mas tinha que aproveitar a noite com ela. Era raro passar momentos descontraídos com Beckett. Quando tudo estava no seu devido lugar, sentaram-se à mesa um ao lado do outro.

Enquanto comiam e bebiam, eles conversavam sobre assuntos simples. O tempero mexicano, a bebida. Castle começava a esquecer que perdera e estava gostando de passar aquele momento intimo com ela. Pela primeira vez, ele podia observá-la sem ter que se preocupar em juntar as peças de um assassinato e julgando pela cena, ele pode perceber o quanto tudo aquilo era natural. Ele a pegou roubando nachos do seu prato algumas vezes, ou melando as tortillas na sua pimenta. Bons amigos curtindo um jantar a dois. Somente amigos?

Beckett encheu o copo de Castle pela terceira vez como fez com o seu.

- Você está bem devagar hoje na bebida Castle, a jarra de margarita ainda está pela metade. Não está boa? Prefere tequila?

- Não, Beckett. Está ótima. É que eu prefiro beber pouco enquanto como. Vamos terminar o jantar e então brigaremos para ver quem derruba a garrafa de tequila mais rápido.

- Tá certo.

Ela procurou algo na mesa e não achou. Virou-se para ele.

- Cadê seu taco Castle?

No instante que percebeu o sentido dúbio de suas palavras ela ficou vermelha e virou o rosto para não encará-lo.

- Hum, meu taco? Você gosta de taco Detetive? Devo responder ou...

- Castle!

O tom mandão logo surgira de volta como um mecanismo de defesa.

- Na prateleira de cima do fogão.

Ele estava rindo do jeito desconcertado dela. Vê-la sem graça era algo bem difícil e melhor ainda por ser ele o causador do momento de constrangimento dela. Terminaram de comer e voltaram para a sala com os copos, a garrafa de tequila, a jarra de margarita e uma vasilha de nachos com guacamole no centro. Beckett encheu os copos novamente e sugeriu um brinde.

- A que vamos brindar Castle? A minha vitória?

- Não, porque você trapaceou. Vamos brindar a amizade, aos momentos de descontração.

- Tudo bem, aos momentos felizes.

Ela virou o copo junto com ele.

- E eu não trapaceei.

O silêncio na sala era incômodo. Ela pegou o controle do vídeo game e apertou play. A música começou a tocar, bem melhor assim. Os minutos passaram e a jarra de margarita secou. Beckett já se sentia um pouco mais alegre, leve. A bebida começava a deixá-la mais solta. Castle acabara de comer um nacho deixando um pouco de guacamole no canto da boca. Aquilo instigou algo dentro de Beckett. Queria passar a língua naquele cantinho.

- Tem um pouco de guacamole no canto da sua boca.

Castle pegou o guardanapo para limpar mas Kate fora mais rápida. Com a ponta do dedo indicador, ela limpou a área e levou o dedo automaticamente à boca, lambendo-o com a língua. Percebendo o quanto aquilo o afetava, ele virou o copo de bebida. Kate deixou a mão vagar pela coxa dele pousando-a sobre o joelho. Os dedos dela brincavam com os ossos acariciando-os.

- Você ainda está muito chateado de ter perdido, Rick?

A voz era suave, meiga. E o som do seu nome, Rick. Ela raramente o chamava pelo primeiro nome. O que tornava tudo mais excitante. Castle sentiu o coração acelerar um pouco.

- Um pouco. Você me disse que não sabia dançar...

- Não, eu disse que não sabia dançar com esse jogo. Ganhar significa muito para você?

- Pelo menos no meu território, sim.

- Está chateado por perder para uma mulher?

- Não estou chateado, apenas queria meu distintivo. E Kate, não me importo de perder para uma mulher linda e única como você...

Beckett respirou fundo. Aquelas palavras a fizeram sentir um arrepio na espinha. Ouvi-lo dizer Kate era algo especial para ela, íntimo. Talvez Kate Beckett pudesse enfim se deixar entrar num jogo diferente onde o resultado fosse inesperado. Fosse pela bebida ou pelo homem a sua frente, Beckett decidiu que queria jogar. Ela retirou a mão da perna dele e levantou-se do sofá.


Pegando-o pela mão e virando mais um copo de tequila, ela sorriu e falou.

- Vem, Castle. Vou te ensinar como ganhar uma aposta.

Ela escolheu a música que tinha sido a derrota dele. Quando ela começou a dançar os acordes da música de Shakira, Castle reparou que ela não seguia os passos do jogo, fazia sua própria dança. E ele não conseguia tirar os olhos dela. Beckett dançava no ritmo da batida, os quadris movendo-se com perfeição. Castle estava simplesmente maravilhado. Ela mexia cada parte do seu corpo num balé de tirar o fôlego. No refrão, o queixo de Castle veio abaixo. Aquilo era sensualidade à flor da pele.

I'm on tonight
You know my hips don't lie
And I'm starting to feel it's right
All the attraction, the tension
Don't you see baby
This is perfection


Ali a sua frente, Beckett não era apenas a mulher linda e forte que ele conhecia, ela era sexy sem ser vulgar, sensual e misteriosa. Era como se ela estive chamando-o, convidando-o a desfrutar o momento.

never really knew that she could dance like this
She makes a man want to speak Spanish
Cómo se llama? (Sí), bonita (Sí)
Mi casa (Shakira, Shakira), su casa
Oh baby, when you talk like that
You make a woman go mad
So be wise and keep on
Reading the signs of my body


Isso era realmente verdade. Ele jamais imaginara que ela pudesse dançar assim. Era uma performance. Beckett estava adorando mexer com ele. Aproximou-se e requebrava a cintura. Ele não resistiu e colocou as mãos na cintura dela quando ela estava de costas para ele. Beckett inclinou as costas para ele buscando tocar seu corpo no dele. Rápido. Rindo ela voltara para a posição original.

Mira en Barranquilla se baila así
Say it!
En Barranquilla se baila así
(Yeah)


Ela remexia os ombros para frente e para trás instigando-o até gargalhar e jogar a cabeça para trás. Castle mordia os lábios tão forte que sentiu uma nesga de sangue na boca. Ela estava levando-o a loucura. Sentiu uma fisgada na virilha. Mais que isso, estava excitado mas não queria demonstrar. Os acordes finais soaram e Beckett aproximou-se dele, quase jogando-se nele. O rosto dela muito próximo dele. Toda a tensão do momento segura naqueles centímetros que os separavam. Beckett fitava-o com luxuria no olhar, desejo. Seus olhos moveram-se para os lábios convidativos a sua frente. Ela não podia resistir mais. Num gesto rápido sua mão pressionou a nuca dele e tocou-lhe os lábios, sugando-os.

Ela queria sentir o beijo dele novamente. Precisava. Colou seu corpo ao dele e sentiu os braços de Castle a envolverem. Sentiu cada fibra do seu corpo tremer de excitação. Para ela já não importava se era a bebida ou a vontade. Ela queria Castle. E o beijo era intenso. As línguas se exploravam, as mãos dele percorriam o corpo dela, puxando-a mais para si. Beckett mordiscou os lábios dele.

Castle traçou os lábios no pescoço dela. Os dentes roçando a pele, provocando. Ele queria continuar vagando pela nuca dela porém, Beckett estava sentindo falta do beijo dele. Então, afastou-se e com as duas mãos prendeu o rosto dele. Novamente, seus lábios colidiram com os dele. Dessa vez num beijo ardente, faminto. A urgência de sentir o gosto dele em seus lábios era grande demais.

Beckett não sabia explicar porque agia daquela forma, tudo aquilo era louco demais, novo e extremamente excitante. Castle a empurrou contra o sofá e tornou a beijá-la. Ela sentiu quando os dedos dele tocaram o seio por sobre o top. Ela gemeu. Ele tentou inclinar seu corpo sobre o dela mas Beckett estava atenta e era esperta. Se alguém fosse dar um passo a mais seria ela.

Com o pulso acelerado e o coração disparado, ela quebrou o beijo e arfou por ar. Mantinha os olhos fechados. Castle respirava com dificuldade. Após um minuto e já recomposta, Beckett se levantou do sofá e serviu-se de mais uma dose de tequila. Ela estava de costas para ele.

Castle a observava calado. Eles cruzaram a linha tênue que regia seu relacionamento. Ele tinha medo que a policial tivesse voltado a si. Ele não queria que ela escolhesse justo aquele momento para desistir e discutir o que seria tudo aquilo. Eles estavam muito próximos de conseguir o que ambos queriam a muito tempo.

Ele se levantou do sofá e caminhou até ela. Segurou-lhe a mão.

- Kate...escute você...

Ela virou-se para ele e colocou o dedo sobre seus lábios. Como uma gata, roçou seu corpo no dele e sorrindo colocou as mãos dele em volta da sua própria cintura. As pupilas dilatadas indicavam o seu nível de desejo. Sorrindo, ela sussurrou para ele.

- Castle me responda uma pergunta: você quer ainda o seu distintivo ou prefere ter a policial?

Ela mordiscou a orelha dele e pode sentir o membro dele já despontando em resposta.

- Eu poderia ter os dois não?

Ela olhou para ele rindo. Sussurrou ao ouvido dele.

- Porque você não cala a boca e me leva para seu quarto, Rick? Quero você, Castle.

- Oh, Kate...

E sorveu os lábios dela novamente.

O beijo sensual logo transforma-se em algo louco e urgente. As mãos ágeis de Beckett desfazem todos os botões da camisa dele. Eles caminham pela casa rumo ao quarto sem sequer se largarem. As bocas não se deixam um segundo e quase se machucam ao tentar subir a escada. Beckett quase perdeu o equilíbrio entre degraus mas mesmo Castle a segurando, eles acabaram por tropeçar juntos. Kate caiu sentada na escada. Ela quebrou o beijo para gargalhar de si mesma.

Castle ergueu-se e oferece a mão para levantá-la. Beckett o puxa pela camisa e quase o faz desabar sobre ela. Sentada no degrau da escada, ela volta a beijá-lo. Ele está apoiado de joelhos alguns degraus abaixo dela. As mãos seguras no mesmo degrau onde ela estava sentada, forçavam seu corpo sobre o dela, fazendo-a deixar as costas curvarem-se sobre os degraus da escada. Ela o beijava acariciando a nuca e os cabelos dele. Castle deslizou uma das mãos sobre o abdômen liso e exposto dela provocando-a quando seus dedos roçavam o elástico da calça que ela vestia. Beckett gemeu e quebrou o beijo.

Ele aproveitou para se levantar e puxá-la consigo. Subiram os últimos degraus de mãos dadas. Castle a conduziu até a porta do seu quarto. Com a mão na parte inferior da sua costa, ele a guiou para dentro fechando a porta atrás de si.

O quarto dele era quase do tamanho de todo o apartamento dela. A cama muito bem arrumada e cheia de travesseiros era bastante convidativa e Kate Beckett sabia que a última coisa que ela queria fazer nessa cama era dormir.

Virou-se para ele e com as pontas dos dedos derrubou a camisa no chão. Devagar, ela deslizou seus dedos pelo peito dele. Pode sentir o coração acelerado tal como o seu estava naquele momento. Ele acariciou o rosto dela com o polegar. Os olhares se encontraram. Não havia volta. Eles estavam ali pelo mesmo motivo.



Continua.......

2 comentários:

Eliane Lucélia disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Eliane Lucélia disse...

OMG, Ahh kkkk o que devo dizer? um capítulo torturante? confesso que fiquei com um pouco de pena do Castle, coitado ele foi enganado direitinho, ele só quer um distintivo, agora a Beckett dançar Shakira foi tudo, meu Deus, arrasou com Castle e, em consequência disso com as leitoras também, meu pai, acabou de acender completamento o fogo, Jesus, aí deu vontade de bater na escritora por parar o capítulo bem naquele momento, o meu lado racional, que aprecia a maneira que o capítulo foi encerrado está aqui brigando com o lado emocional de leitora, que ficou em uma situação meio, digamos, complicada kkkk quero logo a continuação, tenho que continuar o que ficou pela metade kkkkk aiai...