sexta-feira, 21 de outubro de 2016

[Stanathan] Kiss and Don't Tell - Cap.87


Nota da Autora: Chega de suspense, hora de responder a pergunta deixada no ar. Volto a lembrar que essa fic não tratará de toda a linha do tempo existente até hoje nos tweets e afins de Stana e Nathan. Ela criou vida própria e tem seu curso. Independente do resultado, saibam que o final e a maioria das coisas já estão escritas e definidas. Obrigada pelos comentários fofos e por entenderem o que realmente importa em cada cena, fala ou referencia. Virão mais por ai. O capitulo não é tao grande, mas será suficiente. Enjoy! 


Cap.87

- Nathan! Você quer me matar? Fala alguma coisa! – ela se levantou da cama.  
- Dois riscos? 
- Sim, o que tem aí? – ele não respondeu com palavras, apenas avançou na direção dela e a beijou apaixonadamente. Ao solta-la, mostrou o objeto.
- Estamos grávidos, Staninha. Grávidos! – ele ria, Stana podia ver as lágrimas se formando nos olhos dele, o abraçou. 
- Espera, espera... isso é um teste de farmácia, pode estar errado e... sangue, preciso de um exame de sangue. 
- Você não vai fazer isso agora, amor. Precisa estar em jejum. 
- Não necessariamente. Se eu estiver sem comer por quatro horas e...ah! Posso marcar logo a ultrassom de vez e...
- Você está sem comer há quatro horas? Está grávida! Tem que se alimentar e nada de álcool na comemoração – saiu puxando-a pela mão, Stana ria. Ele estava empolgado e meio...mandão? 
- Vai ter comemoração? 
- Ah, se vai! Como vai! – ela gargalhou. Nathan a colocou sentada na mesa e serviu um belo prato de frutas cortadas para a esposa acompanhados de suco de laranja e torradas francesas. 
- Pensei que íamos jantar...
- Vamos, em casa. Vou providenciar para mais tarde. São cinco horas. 
- Se eu comer tudo isso, não janto e... posso, sei lá, colocar tudo para fora. Não sei como funciona isso. Você não vai me deixar agendar com a minha ginecologista? Preciso saber. De verdade. 
- Tudo bem, coma enquanto vou buscar seu celular. 
Ao retornar, Nathan entregou o celular a esposa e observou-a marcar um exame e o ultrassom para o dia seguinte. Ela beliscava as frutas e bebera todo o suco de laranja, porém rejeitara as torradas. Ao desligar, comeu mais um pouco das frutas e comentou. 
- Amanhã, oito horas no consultório para o exame e nove horas a ultrassom apenas no dia seguinte porque ela não tinha agenda. Você irá comigo na ultrassom. 
- Vou? Mas Stana...
- Sim, não quero saber de segredo nesse momento. Estamos falando de um bebê, nosso bebê. Você merece estar ao meu lado, é o pai – de repente, ao ouvir a palavra “pai” ele prendeu a respiração por alguns segundos. Era verdade? Estava realmente acontecendo? Ele se tornaria pai? – o que foi?
- Pai... eu posso ser pai... acho que a ficha ainda não caiu. 
- Sim, voce será pai. Se o exame confirmar. 
- Eu sei que está grávida, amor. Eu sinto. 
- Eu também, mas nenhuma palavra antes de confirmarmos, tudo bem? 
- Ok.    
A felicidade de Nathan estava estampada em cada gesto que fazia. Ele se dedicou a preparar um jantar maravilhoso para a esposa. Stana não sabia explicar como se sentia, parte dela estava radiante pelo resultado que vira, grávida. Outra parte estava ansiosa e apreensiva. Seria um sonho?  Mal conseguira dormir pensando nas dezenas de possibilidades que uma criança traria para sua vida e de Nathan. Mudaria tanta coisa! Sua rotina, suas escolhas, a dinâmica do casal. Cada momento seria uma nova descoberta. 
Na manhã seguinte, ela saiu de casa as seis horas para fazer o exame de sangue. O resultado estaria disponível no dia seguinte quando se consultasse com a médica. Decidiu não comentar nada com a irmã, apesar de ser Gigi quem sempre a acompanhou em todos esses momentos de preparação para a nova fase que estava prestes a iniciar. Ela queria ter certeza, além disso, essa era a hora de envolver a outra parte interessada. Ninguém merecia mais curtir esse instante que Nathan. 
De volta para casa, foi complicado segurar a emoção. Os dois não sabiam exatamente como lidar com tudo o que acontecia. Nathan tinha saído e comprado vários livros sobre maternidade. Juntos, eles sentaram-se na cama e devoraram um dos clássicos “O que esperar quando se está esperando”. Havia tanto por descobrir, tanto para aprender. 
O outro dia começou ainda mais excitante para os dois. Saíram juntos de casa rumo ao consultório da médica de Stana ansiosos por respostas. Ao chegarem a tal clinica particular, foram levados diretamente para a sala de ultrassom. A assistente da médica orientou-a a tirar sua blusa, abaixar um pouco a calça e vestir uma bata com abertura própria para o exame em questão. Stana sentou-se sobre a cama para esperar a médica. Nathan estava de pé a seu lado. Os dedos entrelaçados. 
A médica entrou e se surpreendeu logo de cara ao ver que Stana não viera sozinha. Mais ainda por reconhecer quem a acompanhava. Um pouco perdida, a doutora cumprimentou-a e tentou agir naturalmente. 
- Você não aparece há alguns meses. Tivemos mudanças nos planos ou você ainda está pensando em engravidar? 
- Nada mudou, quer dizer, eu acho que mudou – Stana notara que a médica não conseguia disfarçar o reconhecimento do ator e seu antigo parceiro de tela. Resolveu ser direta – doutora, estou aqui por um motivo, porém antes de o revelar, quero que nesse instante entenda que tudo que for dito nesse consultório está protegido pelo sigilo médico-paciente. Tenho a sua palavra?
- Sim, claro que sim. 
- Como está evidente pela sua cara, reconhece o homem ao meu lado. Esse é Nathan Fillion. Meu ex-costar e atual marido – o queixo da médica caiu – sim, estamos casados há algum tempo e apenas poucas pessoas sabem, queremos que continue assim. Eu e ele estamos tentando engravidar e pelo exame de farmácia, tudo indica que tivemos sucesso. É por isso que estamos aqui. Queremos confirmar via ultrassom.     
- Nossa! E eu achando que você ia fazer produção independente – a médica sorriu – pode ficar despreocupada, Stana, seu segredo ficará seguro comigo. Vamos deitar para ver se realmente o exame de farmácia acertou outra vez? 
- Outra vez? – Nathan perguntou intrigado. 
- Sim, eles raramente falham. Certo, houve algum acontecimento, alguma mudança para que você suspeitasse de gravidez? 
- Eu comecei a comer coisas estranhas, enjoei e desejei algo que não como geralmente. Também senti enjoos e tonteiras. Suspeitas sempre passam pela nossa cabeça. A vontade é tão grande que ficamos com medo de estar imaginando coisas. Eu tive medo de estar criando um cenário na minha cabeça. 
- Hora da verdade – a médica lambuzou a barriga dela com o gel, em seguida ela pediu para sua paciente respirar e procurar se acalmar. Esfregava o sensor pelo estômago de Stana. Aproveitou para fazer um cheque em tudo. A médica sorriu – seu aparelho reprodutivo está muito bem. Era natural que após a dosagem de hormônios e seu tratamento, você ficasse mais suscetível para receber uma gravidez. Achei que você ia aparecer no consultório para me questionar sobre produção independente. Já vi que estava errada e atrasada. Ah...olha só! 
- O que, doutora? 
- Ponto para o teste, está vendo esse pequeno pontinho aqui no canto direito da tela? Esse é o seu bebê. Parabéns, Stana. Você está grávida – o sorriso despontou no rosto, trocou um olhar com Nathan que também sorria feito bobo. 
- Oh, Deus! Um bebê! É tão pequenininho – ela continuava com a mão entrelaçada na de Nathan. Ele ergueu e beijou-lhe as juntas. A médica continuava analisando a tela. 
- Está no tamanho ideal, se desenvolvendo. Perfeitamente saudável. 
- Doutora, dá para saber quando ele foi concebido? – perguntou Nathan. 
- Sim, claro que dá. Posso simular isso no meu consultório depois que terminarmos por aqui. Querem ouvir o coração? 
- Já podemos? 
- Sim. Seu bebê tem tempo suficiente – ela mexeu no volume do aparelho. De repente, o som forte de batidas encheu a sala. Nathan olhava maravilhado para a tela e não se aguentando, ele começou a chorar. Estava emocionado com o momento. Bem ali, a sua frente estava seu filho e de Stana. Fruto de um amor imenso. Ele a fitou e percebeu que ela também chorava – é mágico, não? – ela abaixou o som. Deu alguns comandos no monitor e tornou a falar – Parabéns aos dois, novamente. Vou deixa-los sozinhos por uns minutos. Aqui está a foto do seu bebê. Quando estiverem prontos, venham ao meu consultório. 
Nathan esperou a médica sair. Fitou a esposa com o par de olhos azuis inundados de lagrimas. Ela segurava a foto. Abriu um sorriso em meio as lagrimas. 
- Um bebê, Nate. Nosso bebê – ela ria – estamos grávidos! 
- Sim, Staninha... – ele pegou o rosto dela em suas mãos, com os polegares enxugou parte das lagrimas que molhavam o rosto da esposa – nosso bebê, nossa família. Eu te amo tanto! – ele sorveu os lábios dela em um beijo apaixonado. Ajudou-a a se levantar. Stana vestiu a roupa outra vez e saíram abraçados da sala entrando no consultório. 
- Sentem-se – eles obedeceram – apenas para você saber, seu exame de sangue está comigo e confirmou o que já vimos. Agora quero lhe passar umas vitaminas essenciais para o pre-natal e também deve cuidar de sua alimentação. Comer de três em três horas e sem exagero, nada de álcool por enquanto. O primeiro trimestre é o mais critico. 
- E quanto ao café? 
- Vamos limitar o seu consumo para duas canecas diárias sempre com leite. Assumindo que você não beba refrigerante, caso contrario, corte-o. Se tiver vontade de comer chocolate, terá que fazer a opção nesse dia. Somente um deles é permitido. Habitue-se com chá. Quero vê-la todos os meses no meu consultório. Deixarei as consultas previamente agendadas para acompanhar sua gravidez passo a passo. Suba na balança, quero controlar seu peso. Varias mulheres desatam a comer durante a gravidez e depois ficam reclamando por não conseguirem emagrecer. Alguma pergunta?
- Eu não sei, são tantas informações novas. 
- Não tem problema, você tem meu telefone. Qualquer duvida pode me contatar. De dia ou de noite. 
- Eu tenho uma pergunta – disse Nathan – quando poderemos saber o sexo do bebê?
- Está ansioso não, Nathan? O sexo da criança pode ser determinado em seu quinto mês de gravidez. Porém, a ciência evoluiu e hoje temos um exame chamado sexagem fetal. Pode ser realizado a partir da decima semana. 
- E afinal, de quantas semanas estamos falando? Qual o tempo da minha gravidez? 
- E quando foi concebido? – Nathan perguntou fazendo a doutora sorrir. 
- Tudo bem, Stana escreva aqui a data do primeiro dia da sua última menstruação – dando um papel para ela – você tomou anticoncepcional ou usou algum método contraceptivo antes disso? Quando usou? 
- Eu parei em maio. Estava com um DIU. Nathan usou camisinha até junho. Depois que voltou da Alemanha, não usamos nada, certo amor? 
- Sim. Como você pediu - mas ele não olhou no rosto dela - tudo bem, eu já vinha evitando a camisinha algumas vezes antes. Na verdade durante toda a viagem talvez tenha usado uma vez. 
- Foi bem rápido então, o que não deixa de ser natural já que seu organismo estava mais do que receptivo. Preciso de alguns minutos para colocar alguns dados no computador. Esse programa calcula o tempo de gravidez em semanas e nos diz a data da concepção além da possível data do parto – ela digitou alguns comandos e esperou a tela aparecer com o resultado. Nathan olhava para a esposa, olhar de amor – certo, segundo os dados que vocês me forneceram, o tempo de gravidez confere com o que antes foi apurado por mim. Seis semanas. A data do parto, 31 de março – ambos se entreolharam – e a data de concepção foi em 7 de julho. 
Nathan e Stana riram. Eles sabiam exatamente o quando. Uma noite especial que começou com uma brincadeira e terminou com o ato de fazer amor na sua essência. 
- Vocês lembram da noite? – a medica perguntou. 
- E como! – disse Nathan. 
- Vividamente – confirmou Stana. 
- E quase acertamos, não amor? A data de nascimento. Mesmo assim, será um presente. 
- Como assim? Um filho é um presente. 
- Sim, ele está se referindo a data porque é próxima do aniversário dele. Eu disse que daria um filho de presente de aniversário para ele.
- Você já deu, amor. 
- Essa é uma data estimada, não quer dizer que seja a correta, a menos que você queira uma cesariana. 
- Não, quero ter normal. 
- É cedo para dizer, apenas curtam esse momento. Está no inicio, seis semanas. Aproveitem, a maternidade é uma dádiva e você, papai, será fundamental para ajudar a mamãe. Fale com a minha assistente na saída, estou enviando o seu calendário para impressão. Aqui estão suas receitas para vitaminas e alimentação. 
- Obrigada, doutora – de mãos dadas, eles saíram do consultório. O calendário era das datas das próximas consultas. No carro, eram só sorrisos. 
- Papai, mamãe. Parece um sonho, Staninha. 
- Exceto que é realidade, babe. Nossa realidade. Nosso bebê. Nossa família. 
- Nossa família... – outra vez, ela acariciou o ombro dele e esticou-se para beijar-lhe o rosto. 
- Vamos para casa. Temos muito o que comemorar. 
- Temos, é? – ela olhou maliciosa para o marido – adoro comemorações a dois. 
Chegando em casa, eles foram direto para o quarto. Nathan ia se movimentando levando-a consigo, beijando, abraçando. No meio do quarto, ele parou para fita-la. Acariciou-lhe o rosto, ajeitou o cabelo para trás da orelha, o olhar fixo no dela. Stana poderia se perder naqueles olhos azuis penetrantes. De repente, ele a surpreende. Nathan se ajoelha na frente dela. As mãos tocam levemente a blusa que ela usava erguendo-a. Stana ajuda tirando a peça. Agora as palmas estão sobre o ventre acariciando-o cuidadosamente. Ele inclina a cabeça e beija o local. Uma, duas, três vezes. Apoia a testa ali por uns segundos. Ela pode sentir a respiração quente dele.  Ao fita-la outra vez, tem lagrimas nos olhos e vê que ela chora. Sorri. 
- Eu te amo, Stana. Você é a minha vida – então falou perto do umbigo dela – papai e mamãe te amam – ela o puxou pela camisa erguendo-o na frente de dela. Segurando-lhe o rosto com as suas mãos, sorveu-lhe os lábios com ternura. Amor e paixão se misturavam naquele momento a medida que seus sentimentos cresciam. Ela queria mais, precisava dele. Inteiro. 
Eles se amaram. Lentamente, se pertenciam, se permitiam. Amor maior. Encontro de almas, explosão de sentimentos. Sons, murmúrios, seu nome, o dele. Pertenciam um ao outro. O poder da entrega sem reservas. Juntos e um só. Naquele quarto, em uma tarde ordinária, apenas ele reinava absoluto, o todo soberano amor. 
Ao deitar-se em seus braços, ela finalmente conseguiu dizer alguma coisa. 
- Deus! Eu te amo demais, Nathan... só você seria capaz de me fazer tão feliz e me dar esse presente. Nosso bebê. 
- Bem-vinda ao nosso futuro, Staninha. Novo capitulo, cena um – sorrindo trocaram um outro beijo apaixonado antes de adormecer.       
Quando ela levantou reparou que ele não estava na cama. Checou o relógio. Três da tarde. Dormira tanto assim? Estava com fome. Depois de usar o banheiro, desceu para a sala. Encontrou-o na cozinha com uma caneca de café do lado atento a uma panela. Se aproximou abraçando-o por trás. Beijando-lhe o ombro, ela perguntou. 
- Hey, o que você está fazendo? 
- Almoço. Não está com fome? Ouviu o que a doutora falou. 
- Estou sim. Frango? 
- E salada. Algo bem natural e saudável. Sente-se, está quase pronto. Tem suco de laranja na geladeira. 
- Você não vai deixar eu tomar o café, não?
- Enquanto puder evitar... melhor nos contentarmos com apenas uma caneca pela manhã. Vem, está pronto – ele sentou-se no balcão ao lado dela, serviu o frango e colocou a salada a sua frente, pegou um prato e fez o mesmo para si. Ela começou a comer, viu que o marido tinha um sorriso no rosto. 
- O que foi? 
- Estava pensando na data que o bebê foi concebido. Você se lembra o que fizemos, não? O lance da enfermeira? – ela concordou colocando mais um pedaço de frango na boca - Quem diria que uma fantasia iria nos dar um presente tão bonito. 
- Na verdade, eu não acredito que tenha sido durante a sua fantasia, Nate – ele a olhou intrigado – naquela noite, após a brincadeira muito divertida, devo acrescentar, fizemos amor. Nós sempre fazemos, porém havia algo de diferente no ar, eu senti isso. Foi como se voltássemos a nossa primeira vez com todo o sentimento desses anos que estamos juntos. Foi quando fizemos nosso bebê. 
- Você realmente sentiu que foi diferente?
- Sim, foi especial. Eu sei. Foi intimo como sempre é, porém quase um encontro místico, de almas, que me levou muito longe. Você foi meu e eu fui sua, incondicionalmente – ele a fitava admirado pelas palavras ditas. 
- E-eu não sabia que havia sido tão forte, que tivesse provocado essa sensação de sentimento, não sei que palavra usar, seria sublime?
- Sim, é uma forma de descrever o que aconteceu – ele se aproximou beijando-a carinhosamente. 
- E você consegue tornar tudo ainda mais especial – ela sorriu – precisamos fazer o anuncio oficial a família. Pensei em chamar todo mundo para um churrasco aqui em casa amanhã. 
- O que você quer dizer com todo mundo? 
- Nossos amigos. Gigi e Jeff, Dara e Chad, Trucco e Sara e claro, Anne. Eles merecem saber da novidade. Não podemos guardar isso também. 
- Tem razão. E você lembra que prometi contar para a minha mãe quando isso acontecesse. Acho que vou ligar para ela mais tarde. Só que terei que pedir segredo ou ela irá ligar logo para Gigi. 
- Ou você deixa para contar depois quando todos já souberem. 
- É... vamos reunir todos, você liga para o Trucco e o Jeff. Não quero correr o risco de Gigi ficar me interrogando. Eu falo com Dara e com a minha cunhada. Anne ainda está em férias escolares então ela pode dormir aqui. 
- Ótimo! Assim será. 
Eles seguiram os planos. Cada um cuidou de sua responsabilidade e Nathan providenciou as carnes para o churrasco. Não queria que ela se preocupasse com a guarnição, por isso encomendou tudo. Stana disse que não ia abrir mão da sobremesa. Ela estava se sentindo muito bem. Não havia enjoos ou cansaço. Estava feliz e bem disposta. Enquanto preparava o doce, ela se viu pensando outra vez no que acontecera em suas vidas nos últimos meses. 
Muitas reviravoltas, decepções, tristeza. Sucumbiu a depressão, preocupou o marido e o negligenciou em um momento de saúde. Sim, ela descumprira algumas partes do que casamento significa. Para a sua sorte, o homem ao seu lado era especial. Ele a compreendeu, cuidou e fez os seus votos valerem pelos dois. Finalmente, vieram as boas lembranças. A viagem, o descanso e agora...
Um bebê. O começo de uma nova fase. Família. Sorriu. Ela não podia estar mais feliz com Nathan. 

XXXXXXXXX

À noite, Gigi e Jeff foram os primeiros a chegar. Claro que Anne não contava. Stana havia saído para busca-la meia hora atrás. Ao ver o tio, fez uma festa que se repetiu com os demais. Era uma intimidade só com Jeff. Logo em seguida, foi a vez de Dara e Chad. Infelizmente, Trucco tinha um compromisso, mas prometeu uma visita outro dia. 
Stana ficou feliz ao rever a amiga. Conversavam alegremente sobre os últimos acontecimentos da vida de Dara. Chad e Jeff se entretinham ajudando Nathan e bebendo enquanto Gigi estava matando as saudades da sobrinha e logo se juntou a Stana. 
Ela tinha uma cerveja na mão. Reparou que Dara segurava um copo também com a bebida e Stana tomava água. 
- Hey, sis! Não está bebendo? Espera que eu vou já pegar uma garrafa para você. 
- Não, Gigi. Não precisa. Estou sem comer por várias horas, deixa ao menos eu me alimentar, ai bebo – a irmã deu de ombros. Anne se aproximou da tia se pendurando no pescoço dela para fazer carinho. Stana retribuiu cada gesto. 
Meia hora depois, estavam comendo ao redor da mesa próxima a piscina. Sorrisos, conversas, o barulho dos garfos e copos. Uma alegria só. Sua família, Stana pensou. Vendo que todos tinham praticamente terminado de comer, Nathan trocou um olhar com a esposa que anuiu com a cabeça. Chegara o momento de contar porque estavam ali. Ele bateu a faca em seu copo para chamar a atenção de todos. 
- Pessoal, um pouco de sua atenção. Eu e Stana queremos agradecer por virem e por fazer parte das nossas vidas. Depois de tudo o que passamos, vocês estiveram ao nosso lado sempre que precisamos. Estamos felizes em dizer que viramos a página. Viajamos, nos divertimos, cuidamos de nós. Está na hora de nossos novos projetos. Vocês já viram na internet o que iremos estar fazendo esse período de setembro. Stana vai para Nova York, eu filmo Modern Family e parto para a Russia para outra comic con. No fim de setembro, estaremos de volta a LA. 
- Que maravilha! As coisas estão se acertando. É bom saber disso – disse Dara – vocês merecem muito sucesso e felicidade. 
- Obrigado, Dara. E tem mais uma coisa... – ele trocou um olhar com Stana e segurou sua mão sorrindo, tornou a olhar para os amigos – estamos grávidos. 
O grito de Gigi assustou até a pequena Anne.  
- Grávida? Meu Deus! Você está grávida? 
- Estou – a irmã avançou na direção dela para um abraço apertado seguido de beijos e cumprimentos dos demais. Nathan também recebeu da cunhada um puxão para um abraço. Todos vibravam. 
- Por isso você não quis a cerveja... você foi bem rapidinho, hein, cunhado? – ela disse dando um soco no ombro dele.
- Gigi, olha como fala... – era Jeff. 
- Ué, falei alguma mentira? Quando foi? Está de quanto tempo? – Gigi parecia uma metralhadora enquanto abraçava Anne que sorria. 
- Seis semanas. Foi concebido nas férias, no Caribe. 
- Tia, é menino ou menina? 
- Ainda está muito cedo para saber, docinho. Precisamos esperar mais tempo. Seu tio também está ansioso por isso. 
- Ah, você pode fazer a sexagem fetal – disse Dara – é eficaz. 
- Faremos quando eu completar as dez semanas necessárias. 
- Tomara que seja uma menina – disse Anne – porque assim posso ensinar coisas para ela – a sobrinha se aproximou da tia dando-lhe um beijo estalado e colocando os lábios bem próximo ao estômago de Stana, falou – oi, tudo bem ai dentro? Sou a Anne, sobrinha da sua mãe e já quero te conhecer – inocentemente, a menina beijou o ventre e colocou o ouvido esperando algum som – não escuto nada, tia. 
- Não é assim que funciona, docinho. Depois de um tempo, quando o bebê estiver maior, você poderá senti-lo se movendo dentro da minha barriga. Ainda está muito pequenino, quer ver?
- Quero! – Stana pegou a foto da ultrassom que colocara dentro do livro que lia sobre maternidade que estava na estante da sala. Entregou a menina mostrando o que era o bebê – é tão pequenino... parece uma ervilha. 
- Sim, vai crescer ainda, se formar. Quando tiver outras fotos mostro para você – e a pequena evidência circulou de mão em mão. Todos admirando o momento de felicidade do casal. Stana e Nathan não cabiam em si de tanta alegria. Não conseguiam parar de sorrir. 
- Sis, você já falou com a mamãe? Você prometeu, lembra? 
- Eu sei, mas queria falar para vocês primeiro porque sabia que se contasse, assim que eu desligasse ela ia falar com você e não queria estragar a surpresa. 
- Mal posso esperar para ver Nathan todo babão – disse Dara – se o Chad foi à loucura nem consigo imaginar o nível de ansiedade dele. Se for exagerado como penso...
- E vai ser, Dara. Ele será babão e não medirá gastos. Está louco para saber o sexo porque quer comprar roupas e brinquedos. Vai ser engraçado. 
- Ou louco – lembrou Gigi – mas o marido é seu, então... se vira! 
- Oh, Gi! Isso é jeito de falar com a sua irmã. Ela acabou de realizar o maior sonho dele, tem direito a festejar e cometer extravagâncias. Aliás, não pense que será diferente comigo – o olhar de pânico fez Gigi empalidecer na hora. As gargalhadas foram gerais – podíamos pensar em encomendar o nosso, não? 
- Encomendar? Tá maluco? 
- Por que tia? Ia ser legal ter dois bebês para Anne brincar. Posso ajudar também, já disse para a tia Stana. A tia Gigi pode ter um menino ai fica um casal. 
- Anne, nada disso. Jeff nem começa. Não estamos nessa fase – ficou tão nervosa que derrubou o copo com água a sua frente e o talher – ah, droga! – passou a mão no rosto. 
- Reparou como ela fica louca e totalmente apavorada quando falo em ter um bebê? Acha que vou ter chance de ser pai, Stana?
- Relaxa, Jeff. Quando ela carregar seu novo sobrinho ou sobrinha nos braços se derrete. 
- Independente de sobrinho, sobrinha... serei a madrinha. Você me deve isso. Markus já lhe deu a chance. 
- Tudo bem. Assim será. 
- Que tal um brinde? – sugeriu Nathan – água para você, Staninha. 
O resto da noite foi cheia de risadas, suposições e momentos descontraídos. Quando Gigi se viu sozinha com a irmã, quis saber quando aconteceu. A curiosidade a estava consumindo. 
- Conta, sis. Sei que é possível determinar o tempo. 
- Por que você quer saber, Gigi? Já disse que foi nas férias. 
- Sis, por favor... não me aguento de curiosidade. 
- Foi na noite da enfermeira. 
- Wow! Safadinha você, hein? 
- Mas tenho certeza que não foi naquele momento. Foi depois, eu juro. É quase como se eu tivesse sentido. Não sei explicar, aquela noite foi muito especial. 
- Ah, Stana... estou tão feliz por você – a irmã tinha lágrimas nos olhos – sua família. 
- Eu sei, parece um pouco surreal. Um sonho. 
- Mas não é. Mamãe vai ficar louca. 
- É, tenho medo disso. Ainda será um segredo. 
- Ela vai se conter. Por vocês. 
- Assim espero. 
A noite terminou. Enquanto Nathan arrumava a área externa, Stana se encarregou de colocar a pequena na cama. Sentada ao lado da sobrinha, ela acariciava os cabelos da menina pensando que teria a chance de ver seu bebê crescer como viu Anne. 
- Tia? 
- Hum...? 
- Anne está muito feliz com a novidade. Pelo tio e pela tia – ela acariciava a barriga de Stana – tia Stana, a Anne não é mais a favorita? 
- Oh, docinho... você é muito especial. Sempre será. É quase a minha primeira filha, sou sua segunda mãe e eu e seu tio te amamos muito. Nunca esqueça disso. 
- Tá, Anne não vai esquecer. E por que a tia Gigi tem medo de ter um bebê? O tio Jeff quer... 
- Ela ainda não está pronta. Eu também demorei para querer ter o meu, vai passar. Um dia, ela irá perceber que quer um bebezinho. 
- Primeiro precisa casar, né tia? 
- É, talvez seja isso que ela esteja esperando. Hora de dormir ou vai acabar dormindo a manhã toda e não vai curtir a piscina. 
- E tenho que jogar videogame com o tio. Estou com saudades disso. Cadê o tio Nathan? Quero meu beijo de boa noite. 
- Alguém chamou? – ele apareceu na porta do quarto sorrindo – já devia estar dormindo, não? 
- Ela quer seu beijo. 
- Ah! Uma excelente desculpa para estar acordada – ele inclinou-se na cama e beijou o rosto da menina – bons sonhos, Anne. O tio te ama. 
- Boa noite, tio. Anne também ama os dois, não! Os três! – Stana cobriu a menina, beijou-lhe a testa e diminuiu a luz do quarto deixando no mínimo. Encostou a porta. Ao chegar na suíte do casal, ela foi tirando a roupa. Nathan foi direto para o chuveiro tirar a fuligem do churrasco do corpo. Ela esperou que terminasse para também banhar-se. Enfiou-se debaixo do lençol, aninhando-se ao corpo dele. 
- Missão cumprida, Staninha. 
- Quase. Ainda tenho que ligar para dona Rada amanhã – ele beijou-lhe o ombro. 
- Vai ficar tudo bem – enquanto ela fechou os olhos, Nathan suspirou e ficou pensativo por um bom tempo antes de ceder ao sono. 
No dia seguinte, ela ligou para a mãe e não deu outra. Um escândalo. Dona Rada vibrara com a noticia. Claro que Stana teve que reforçar o pedido de segredo para a mãe. Não estavam preparados para serem assediados, era tudo muito recente e a privacidade deles nesse momento era importante. A mãe concordou, porém disse que seria por apenas mais dois meses. Tinha que contar ao seu pai que seria avô outra vez. Stana concordou. E claro que fez questão de falar com o genro e enche-lo de elogios. 
Anne aproveitou a piscina e estava jogando com o tio na sala de vídeo. Stana sentara-se ao lado deles para observar a interação. 
- Quero só ver quando tivermos que jogar nós três, tio. Vai deixar seu filho ganhar ou vai fazer que nem faz com Anne? 
- O que você acha, docinho? É claro que ele vai continuar sendo competitivo ou não seria o Nathan – ele riu. 
- Você acredita mesmo nisso, amor? 
- Claro. Quantas vezes você ficou emburrado porque eu ou Anne o vencemos em qualquer jogo? Já esqueceu de Clue? 
- Não, não esqueci. Você me conhece bem, Staninha. 
Nathan regulava a alimentação da esposa com todo cuidado. Seguia as recomendações da médica a risca. Especialmente com relação a horários. Mais tarde, Stana foi deixar a sobrinha na casa do irmão, ao voltar encontrou a mesa do jantar pronta esperando por ela. 
Dois dias depois, eles estavam tomando café. Nathan estava visivelmente nervoso. 
- Relaxe, amor. Vai dar tudo certo, você irá arrasar. 
- É normal eu ficar tão nervoso com uma leitura para uma série. Não é como se fosse uma audição, eles querem somente que eu passe o texto para sentir as características da personagem. Eu não devia estar preocupado. Eu não sei, acho que é pelo fato de ser meu primeiro papel depois de oito anos interpretando o mesmo cara. Tenho que me preocupar com trejeitos, posições, tom de voz. E se algo sair errado?
Ela se aproximou dele. beijou-lhe o rosto. 
- Hey... quer se acalmar? É natural ficar um pouco nervoso. Mas você tem carisma, entusiasmo e mais importante: você é Nathan Fillion. Como alguma coisa sairia errada? Vai deixa-los com gostinho de quero mais. Eu sei. Foi assim que eu fiquei depois da minha primeira passagem de texto com você em Castle – ela sorriu. Mencionar o nome de seu antigo trabalho não lhe causava mais desconforto ou tristeza. Ela acabara de falar de uma boa lembrança. 
- Mesmo? Você nunca me contou isso. 
- É, você já tem o ego inflado demais. Não preciso estar relembrando-o disso o tempo todo. Tenho meus momentos. Agora termine seu café e vá para aquele estúdio dar o seu show – sorrindo, ele começava a se acalmar. 
- O que seria de mim sem você, Staninha? 
- É, não faço a mínima ideia. Talvez estivesse perdido por ai na vida – ele riu. No fundo, concordava com ela. 
Ele chegou ao estúdio sorridente. Encontrou-se com o produtor primeiro e recebeu todas as orientações necessárias. Discutiu a personagem com os escritores e somente depois partiu para a leitura com seus colegas de elenco. Foram três horas de trabalho e o resultado somente deixou o produtor ainda mais empolgado com a atuação de Nathan e com o arco que ele participaria. 
Ainda passou algumas horas com o produtor acertando detalhes do cronograma de gravações. Por sorte, conseguiria filmar suas cenas em uma semana e retornaria ao estúdio somente após seu retorno da Russia. Satisfeito, ouviu do produtor que ele tinha sido uma excelente aquisição ao elenco de Modern Family. 
No caminho de casa, ele fez uma ligação para Alan. Queria saber se estava tudo pronto para o lançamento do jogo deles no outro dia. O amigo o tranquilizou e disse que apenas esperava que ele fizesse a propaganda necessária para seus fãs baixarem o aplicativo do jogo. Satisfeito com a notícia, ele decidiu passar em um restaurante grego para levar o jantar para sua esposa. Escolheu comidas saudáveis, saladas, carne de cordeiro, pão e uma das pastas com berinjela. Chegou em casa por volta das seis da tarde e a encontrou lendo seus livros de maternidade. Foi recebido com um beijo saudoso. 
- Como foi? 
- Você tinha razão, foi ótimo. O produtor está morrendo de amores por mim. 
- Viu só! Eu falei para voce. 
- É, você sabe das coisas. E amanhã é o lançamento do jogo. Vou precisar ficar de olho no twitter. 
- Já avisou a Anne? Ela vai querer baixar com certeza. 
- O jogo é doze anos, Staninha. Não sei se é apropriado. Talvez mostre para ela aqui, podemos jogar juntos. Trouxe nosso jantar. Está com fome? 
- Não de comida, nesse momento tenho fome de beijos. Será que pode fazer um agradinho para sua esposa e enche-la de beijos como um pagamento por ter acertado sobre hoje? 
- Será um prazer, Staninha.  
Mais tarde, Nathan a arrastou para a cozinha. Esquentou a comida que trouxera e servira a ambos. O cheiro dera agua na boca e Stana sentou-se ao seu lado decidida a devorar o jantar. Comeram, conversaram sobre detalhes da leitura de Nathan e acabaram ficando um tempo na sala. Namorando, curtindo um ao outro. Ela fazia cafuné nele tendo-o deitado sobre seu colo, o carinho quase o fizera cochilar. Ele decidiu que o momento era bom para conversar com ela sobre um assunto especifico. 
- Amor, tem algo que queria te perguntar. 
- Claro. Não é sobre enxoval, certo? Controle sua ansiedade, ainda temos que esperar um mês para termos essa conversa sobre seus exageros. 
- Não é isso. Ontem antes de dormi, eu me peguei pensando sobre algo e gostaria de lhe pedir um favor. Ao mesmo tempo, fazer um convite. 
- O que seria esse favor? Escolher o nome do nosso bebê? Porque se for isso, vamos brigar. 
- Não, ainda não se trata disso. Eu estava pensando sobre a nossa conversa, sobre família. Já estamos juntos há algum tempo, Stana. Vamos ter um bebê. Acho que está na hora de você dar um novo passo. Eu gostaria que meus pais conhecessem minha esposa, a mulher responsável pela minha alegria e felicidade. A mãe do meu bebê. Você aceitaria ir a Edmonton comigo, Staninha? Está na hora de revelar o segredo aos meus pais. 
Ela o olhava intensamente. 
- Eu sei que você tem medo, quanto mais pessoas souberem, mais exposição, porém eles são... – Stana não deixou que ele completasse a frase. Colocou o indicador nos lábios dele, sorriu. 
- Será uma honra conhecer seus pais, Nate, eu irei com você para Edmonton – o sorriso alargou-se no rosto, ele a beijou apaixonadamente. 
- Eu achei que ia precisar te convencer muito mais... 
- São seus pais, babe. E até onde sei são bem mais discretos que os meus, ou pelo menos minha mãe. Não vou mentir. A ideia de conhecer minha sogra me deixa nervosa, quase apavorada. E se ela não gostar de mim? 
- Não gostar de você? Acredite, Staninha, ela vai ama-la.  
- Como pode ter tanta certeza? 

- Porque você faz o filho dela feliz – beijando-a, ele sentiu-se aliviado. De coração leve. Ele mal podia esperar para ver a cara de choque de sua mãe ao saber que se casara com a sua co-star. 

Continua...

9 comentários:

Unknown disse...

OMG o que dizer desse capítulo que mal li a primeira frase e já amei? kkkkk
Que fofo eles descobrindo que estão grávidos... Nate um fofinho gente, fazendo comida, td preocupadinho... me apaixonei mais um pouquinho por ele kkkkkk
Claramente a médica não é Stanathan kkkk eu cairia durinha e não saberia fazer nadinha kkkkk. E eu errei na previsão de quando o baby foi feito kkkk Vc é uma danada viu Dona Kah.
Giff kkkkk morta com a Gigi se atrapalhando todo porque o Jeff quer filhos kkkk e ainda achou a Anne para ajudar kkkk. Dona Rada acho que se muda para o lar dos Katic-Fillion só para ficar pertinho das filhas kkkk E Dona Rada não tem jeito ne? Já foi colocando coisas na cabeça da Stana, ok ela precisa contar ao pai mas poxaaaaa deixa a mulher curtir a notícia um pouquinho...
Staninha vai conhecer a sogra? hum... prevejo confusão e gritaria "Hey mãe essa é minha mulher. Ahhh estamos casados e ela está grávida" kkkk já quero ver isso.
Esse é oficialmente o meu capítulo xodozinho. Ai mentira tds são kkkkkk eu amo essa fic.
ahhhh amei vc falando do jogo do Nate... Con-man é muito legal kkkk

Unknown disse...

Awn OMG meus Lindos estao Gravidos awn amei amei Stana e Nathan dois bobo quem nao ia fica neh ate eu fiquei kkkk parabens amei o Cap agora meus lindos vao ser pais depois de varios negativos agora um positivo to muito feliz por eles 💖❤️👶🏼😱😍

Gessica Nascimento disse...

Lindo, como sempre!!
Louca para ver o dia em que a Stana vai conhecer a sogrinha!!
E também para conhecer a mãe do Nathan, claro!!

Silma disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Silma disse...

QUE CAPÍTULO MARAVILHOSO 😍😍😍
Não sei por onde começar,meu dels como esperei por Issoooooooooo!!!!A Stana grávida me deixa extremamente feliz e extasiada 😍 depois de tudo o que sofreram nada mais justo do que eles serem muito felizes,mesmo sendo na fic eu não consigo conter a emoção.Gente o exame deu POSITIVO.POSITIVO!!!!😍😍😍 A reação deles não poderia ser mais fofa e linda.Já vejo um Nathan bastante babão e uma Stana muito enrolada com todas as descobertas 😂😂👌🏽😍
Gente e o que falar da Gigi toda nervosa e apavorada com a possibilidade de ficar grávida?😂😂😂😂 Jeff cê vai ter que trabalhar a camisa pra fazer ela mudar de ideia 😏😏😏 mais acho que isso não é um "problema" 😎😏 é só uma questão de prática.Já querooooooooo um filho do casal Giff 😍 vai ser muito fofo gente,não vou conter a emoção NÃOOOO ❤️
Como será a reação da dona Rada quando souber que vai ser vovó???E a família do Nathan vai gostar da Stana?Mais convenhamos quem não ama a Stana?Só um louco mermo.
Karen não sei como te agradecer por tudo que você escreve.É sério cara,você não têm ideia do quanto sou feliz por você escrever Stanathan!!!!Você arrasa e sou sua fã! 😍 Melhor coisa foi conhecer seu talento!!!

Vanessa disse...

Uau! Isso foi mais rápido que do pensava... Mesmo imaginando que ela estaria grávida, eu fiquei meio surpresa... Não sei explicar... haha
Foi muito fofo e emocionante! A data... Se falar que quando li, pensei "foi aqui".
Todos estão felizes... Que maravilha!! E Castle passou a ser uma boa lembrança... Amei aquela parte do futuro, novo capitulo, cena 1 ♥
E Gigi apavorada com a empolgação de Jeff! Estava fazendo umas continhas aqui... Giff estão juntos há mais ou menos 8 ou quase 9 meses. Quase um ano... ♥♥♥ Anne, tb quero casamento! haha
Bem, a fã #1 morreria se tivesse baby Giff! Não to exigindo nada, apenas me dando o direito de exercer meu papel de shipper... hahaha
Sei que o foco é SN. Falando neles.. Staninha vai conhecer os sogros. Isso vai ser muito bom... To evitando em falar do baby, pq né... Mal descobrimos que ele existe e ja queremos saber o sexo, a cor dos olhos e etc... ahahaha
Só sei que dinda Gigi vai ser mara! hahaha

cleotavares disse...

Gente do céu, que coisa mais fofa. Amei muitooooo. Eu já estava pensando em perguntar sobre os pais do Nathan e pah! lá estava no final do capítulo.

Unknown disse...

OMG KAAAAAAAH <3
Que capítulo lindo, cheio de amor, de fofura, de união <3 meu coração não ta aguentando de tanta fofura! Que lindo eles descobrindo isso juntos, indo ao médico (a reação da médica ahuahuahauhauahuahauhau, melhor impossível!), a ultrassom (que fofuraa, que emocionante ver esse dois lindos sendo emocionados pelo som do coraçãozinho desse baby amorzinho <3) e a reação da Gigi foi mara! huahauhauahauhauahuahau
Já imagino o Nate comprando zilhões de coisas para o baby, e ficando no pé da Staninha para ela se alimentar melhor ahuiahuahauaha <3
A Anne é muito fofaa <3 e a reação da Gigi ao falar sobre bebês hauhauahuahauahuahuahauahu, muito lindinha, toda nervosa!
O que falar dessa surpresa da Stana conhecer os sogros?! Eu to amando tudo isso, mal posso esperar para ler sobre isso!!! <3
É lindo ver essa relação SN crescendo, você desenvolveu o relacionamento e a união deles com maestria! Parabéns, Kah. Essa fic é maravilhosa demais <3

rita disse...

Capítulo maravilhoso! Melhor não podia ser. O amor que os une e agora com a chegada do bebê é emocionante. O carinho e o cuidado dele com ela é lindo.Agora vamos para uma nova fase, conhecer os sogros. Mais vai dr tudo certo porque quem está escrevendo sabe muito bem usar as palavras. Abraços amiga.


PS: Sinto tantas saudades da série, deles, do elenco! Dói muito saber que não veremos mais RICK e KATE. Pedimos sempre que as coisas ruins acabem mais as boas também infelizmente tem o mesmo destino.