segunda-feira, 2 de novembro de 2009

[Trad] "Quid Pro Quo" - A Bones Fic Cap.1

Por sugestao da minhas amigas da comu Bones Brasil no Orkut, resolvi traduzir uma fic em ingles. Espero que gostem e ja aviso, ela e uma fic NC-17. Tks a Freak e a Rebeca pela ideia. A postagem deve ocorrer por capitulos.



Enjoy!



"QUID PRO QUO"



Capitulo 1




Ela estava em pe no deserto, o calor acabando com ela, sua pele quente. Ela nao tinha certeza de quanto tempo ela estava ali ou como ela tinha chegado. Sua garganta estava queimando. Ela voltou sua atencao ao horizonte, ele oscilava em ondas de calor, dissipando no ceu azul. A distancia, ela percebeu um movimento, uma pequena e escura figura andando em direcao a ela e ela avaliou, piscando para tentar for'car o seu foco. Isso fez seus olhos doerem, eles pareciam areosos, secos e doiam com a urgencia de liberar lagrimas. A figura aproximou-se a um passo que parecia impossivel para ela. O pensanmento que cruzava a sua mente era que podia ser alguem vindo para machuca-la e a descoberta mostrou que ela nao se importava, ela estava morrendo e o estranho iria ou oferecer resgate ou acabar com o seu sofrimento, de qualquer forma ela nao ficaria mais cozinhando viva. Ela tentou dar um passo adiante e nada aconteceu.
Ela estava congelada de uma forma que ela nao compreendia. Confusao marcava sua face. Cada respiracao que dava era uma lasca queimante no seu pulmao e ela estava coberta por uma fina camada de areia. Ela voltou sua atencao novamente a figura que se aproximava incapaz de julgar a distancia entre eles. Ela nao podia formar nenhum padrao mas julgando pelo tamanho e passada ela concluiu ser um homem. No proximo instante ele estava a sua frente, centimetros distante e antes que sua mente pudesse focar na imagem, ele envolveu-se nela, curvando e beijando gentilmente seus labios ressecados. Nesse instante tudo parou, tudo. Ela primeiro percebeu que seus pulmoes nao queimavam mais e o calor recuou de sua carne como se o proprio sol tivesse sido desligado. Sua boca estava macia contra a dele e ela gemeu suavemente mas tao rapidamente, ele distanciou-se. Ela abriu os olhos e o deserto se fora, ela estava fria e ilesa. Ela estava na grama debaixo da arvore no quintal dos pais dela, olhando profundamente nos cintilantes olhos castanhos de Seeley Booth.

"Seeley..." ela fechou os olhos enquanto ele beijava sua bochecha, encostando-se nela.

Temperance abriu os olhos e encontrou-se olhando para o rosto de outro homem. Ela piscou e empurrou-o gritando.

"Temperance!"


Era David. Ela estava no seu proprio sofa no seu apartamento. Ela sentou-se de repente, sacudindo a cabeca, tentando limpar seus pensamentos. Ela estava dormindo, era um sonho. David estava olhando para ela.

"Era eu, Temperance, eu beijei voce e era o nome dele nos seus labios."


"David, eu estava sonhando...eu..." Ela realmente nao sabia o que dizer.


"Nao importa quao alto nossos interesses e intelectos combinaram on-line, eu aprendi tudo que eu precisava saber sobre voce agora. Por favor nao brigue por isso, eu ja estou indo."

Ele levantou-se e distanciou-se dela, pegando seu casaco e chaves ela o viu sair pela porta da frente. Temperance permanecia sentada no sofa meio confusa, igualmente chocada pelo sonho e pela sua falta de vontade de parar David. Ela viu a xicara de cha sobre a mesa mas mesmo querendo um pouco naquele momento, ela tambem queria fazer o seu. Ela lembrou-se agora que David estava fazendo cha e ela veio descansar no sofa. Ela estava tao cansada que deve ter adormecido enquanto ele estava na cozinha. Ela foi ate a pia e jogou o cha, enxaguando a xicara e colocando a agua novamente para ferver. Ela sentiu-se repentinamente relaxada e ela apoiou-se no balcao esperando pela agua e pensando no sonho. Era tao vivido, ela podia recordar cada sensacao tao detalhadamente que reflexivamente levou sua mao para tocar os labios e sentiu o calor comecando a surgir entre suas pernas. Teria ela gemido tao alto assim como dito Seeley? Pobre David, ela sentiu-se mal por ele e ainda respeitava que ele quisesse ir embora com a dignidade dele.


A chaleira comecou a apitar e ela automaticamente colocou o saquinho e a agua quente sobre ele. O calor despertou a visao do sonho novamente e Temperance permitiu-se pensar brevemente em Booth. Com cada fibra racional do seu ser ela queria acreditar que era apenas um sonho, isento de qualquer real significado ou fundamento mas o sentimento nao a deixaria. Ela balancou a cabeca a sua propria tolice, claro que ela sonharia com Booth a resgatando, ele sempre fazia, nao fazia? Era somente logico que ela sonhasse com ele dessa forma. Ele estava em um caso no Kentucky pelas ultimas duas semanas e ainda nao voltaria por mais uma semana. Era provavelmente a ausencia dele que provocou no seu subconsciente a evoca-lo no seu sonho. Ela estava voltando a sala quando uma batida na porta a fez pular. Ela nao queria lidar com David agora mas se ele quisesse conversar, ela iria, ela devia isso a ele. Ela iria porem, estar pronta a continuar a ve-lo entao ela esperava que isso fosse sobre uma explicacao e nao algum tipo de reconciliacao. Ela respirou profundamente e abriu a porta, congelando ao ver Seeley Booth.
"Hey,Bones, como voce esta?" O sorriso dele abria-se ate os olhos. Ela ficou la, olhando para ele e depois de um momento quando ele percebeu que ela nao ia responder ele falou novamente.


"Bones, qual o problema?" Seus olhos apertaram-se em preocupacao enquanto ele olhava para ela mais de perto.

"Respire" ela sussuurou suavemente para si.


"Booth, e o Booth. Wow, o cara vai embora por algumas semanas e voce ja nao se lembra do nome dele?" Seu olhar era inteso.


"Booth, o que voce faz aqui?" Ela parecia realmente confusa.


" Eu terminei cedo entao vim pra casa. Essa e a parte onde voce me diz o quanto sentiu minha falata e me convida pra entrar. E o padrao americano de educacao." Ele manteve seu tom leve mas ela parecia tao desorientada que estava comecando a preocupa-lo. Ele baixou sua voz para um sussurro, "Bones, qual e, qual o problema?"


Ela abriu a porta totalmetne e sinalizou com a mao para ele entrar.


"Eu estava esperando outra pessoa."


Ele parou, ele nao pensava em nada alem do momento que esse caso acabasse para estar ali. Ele so queria ouvir a voz dela, sentir o perfume dela e apreciar por um momento o sentimento de te-la proximo a ele. ele sentia tanta falta dela que pensar nela doia. Nem lhe ocorreu que ela nao estivesse disponivel para ele.


"Eu vou embora, eu nao sabia que voce esperava companhia." Ele virou-se para sair quando ele sentiu a mao dela no seu braco.


"Nao, tudo bem. Eu pensei que fosse o David."


"Serio, eu posso ir se voce esta esperando ele." Ele estava arrasado e a ultima coisa que queria agora era ve-los juntos, alem de sentir a falta dela, isso seria mais do que ele queria lidar nesse momento.


"Nos terminamos Booth, eu apenas pensei que ele estava voltando para algo como um encerramento." Ela calmamente virou-se e andou ate o balcao da cozinha onde havia deixado o cha. Ele virou-se proximo a porta e permitiu-se um rapido sorriso ao pensar que David estava fora da questao.

Ele estudou-a por um momento antes de falar novamente. "Se voce nao se importar em eu perguntar, porque voce nao parece chateada? Ele segurou a respiracao.

"Digamos que nos tivemos um daqueles momentos de clarividencia que sem duvidas definem o fim de um relacionamento.Foi imediato e mutuo, uma epifania." A voz dela era clara e um pouco fria, mas mesmo ao dizer isso ela sabia que era verdade. Nao havia nada substancial entre eles por mais agradavel que David fosse, ele nao despertava um interesse real. Ela sempre tinha que se concentrar quando estavam juntos ate para ouvi-lo.


"Ele fez algo que a magoasse?" O temperamento de Booth comecou a aumentar ao pensar mas a resposta dela o acalmou.


"Nao, se voce quer saber nao havia muito investimento emocional para resultar em algo doloroso. Eu estou grata que nao foi algo hostil ou baguncado." Ela suspirou profundamente.
"Voce ainda nao respondeu realmente a minha pergunta, o que faz aqui tao tarde?"


Ele ignorou a pergunta de novo, incapaz de dizer a verdade a ela.


"Sabe uma epifania e algo bem grande. O que aconteceu nesse momento de clarividencia?" ele a seguiu ate a cozinha.


"Eu tive um sonho..." Temperance parou percebendo que ela estava proximo de dizer a ele o que aconteceu e de repente consciente que contar o sonho a ele significava que ela teria que dizer a Booth que chamou seu nome enquanto David a beijava. Sua pele arrepiou e ela virou-se para encara-lo. " Nao interessa e isso e muito pessoal. Voce quer beber algo?"


"Whoa, espere um minuto ai. Voce disse que teve um sonho? A cientista teve um momento de clareza baseado num sonho? Eu nao sou muito cientifico mas tenho certeza que nao ha fatos baseados em evidencias num sonho. O que aconteceu com voce, Bones?" Ele estava provocando-a, sorrindo, aquele sorriso frouxo que fazia seu estomago palpitar.

"Voce quer algo pra beber ou nao?"


"Eu quero uma xicara de cha se a agua ainda estiver quente." Ele nao tirou os olhos dela, imerso nela a cada segundo. Ela estava grata em distanciar-se do peso do seu olhar. Ela ocupou-se em fazer o cha enquanto falava.


"Nao foi baseado no sonho, voce esta fazendo suposicoes."


"Entao me conte sobre o seu sonho." Ele estava quieto, esperando. Seus instintos lhe diziam que o sonho era importante de alguma forma e significou algo para ela mas ele nao tinha certeza se mesmo ela sabia o que."Eu sou muito bom com interpretacao de sonhos e nos sabemos o quanto voce odeia psicologia entao deixa eu te ajudar com isso."

Ela estava gentilmente sacudindo a cabeca.


"Eu nao odeio psicologia. Eu apenas acho que e impressionante que esse supostos medicos cheguem a conclusoes apenas estudando o comportamento quando nos sabemos que para cada pessoa voce encontra uma resposta consistente para qualquer situacao, ha outra pessoa que pode demonstrar uma excecao. Nao ha certeza na conclusao deles. Os grupos de controle sao raramente seguros. E um campo cheio de contaminacao e interpretacao, nao e ciencia." Ela entregou a a ele a xicara e voltou a sala onde sentou-se no canto do sofa.


"Bones, voce esta tentando jogar um passa-passa com esse seu papo besteirol. So me conte sobre o sonho."


"Eu nao sei o que isso quer dizer" Ela observou-o sentando ao seu lado, esticando as pernas longas a frente dele.


"Voce esta se afogando. Me deixe ajudar com essa epifania de vida que voce teve essa noite." Ele estava rindo dela agora, o risinho irresistivel e charmoso que a desarmava.


"Eu esqueci quao persistente e chato voce pode ser" Ela sorria para ele.


"Eu sei que voce sentiu minha falta, voce nao precisa dizer mas fere meus sentimentos um pouco por voce ter me esquecido em apenas duas semanas." Ele deu a ela sua melhor face triste, mas os olhos ainda mantinham um que de diversao. Ela dava risada atraida pela brincadeira dele e o bom humor. ele tinha uma misteriosa habilidade em deixa-la louca em frustracao e faze-la rir nos seus momentos juntos.


"Eu nao esqueci voce literalmente e voce sabe disso." Ela afastou-se dele, a cor aparecendo nas bochechas dela. Na verdade, ela pensou nele regularmente enquanto ele estava fora e isso fazia seu peito apertar quando ela o fazia. Ela nao sabia quando ela tornou-se tao acostumada com a presenca dele que sua ausencia era uma distracao, provocando-a durante todo o dia. Todo o tempo que ele esteve longe ela mentalmente moveu-se entre ficar chateada com ele por aparecer do nada na mente dela e ser surpreendida por sentimentos despertados pela presenca dele em sua mente.


"O sonho, Bones, o sonho, voce realmente e boa em fuga. Porque voce nao quer compartilhar isso? Quer dizer, se foi so um sonho e portanto nao ha nenhum poder intrinseco sobre sua vida, porque voce nao quer compartilha-lo? Voce nao acredita no poder dos sonhos, acredita?" A cabeca dele estava inclinada para o lado e a ponta do sorriso ainda mantinha-se na boca dele. Ele sabia que estava zombando dela, desafiando suas crencas mas isso era tambem um dos modos mais efetivos de faze-la responder.


"Nao Booth, sonhos sao somente demonstracoes do seu subconsciente e seu conteudo e tao multilado e mutavel que eles nao contem messages escondidas. As imagens podem causar certos sentimentos em reacao a eles mas ele nao sao afirmacoes. Falando em fuga Booth porque voce esta aqui?" Ela observou o rosto dele e viu um flash sobre os olhos dele, um olhar que ela conhecia. Trabalhar com ele todo esse tempo a ensinou a ler algumas das comunicacoes silenciosas dele. Era como uma linguagem particular entre eles, uma expressao aqui, um toque ali. Algo aconteceu no caso, algo que ele estava guardando para si ate que ele pudesse gerenciar. Ela reconheceu naquele instante que ele queria falar com ela sobre alguma coisa mas nao estava ainda pronto para trazer o assunto a tona. Ela sentiu-se mal por pressiona-lo. Ele estava olhando fixo para suas maos agora no seu colo, navegando em seus proprios pensamentos quando ela quebrou o silencio.

"Bem, ja que voce esta aqui, vamos fazer o seguinte, voce me conta o ultimo sonho que teve e o que voce acha que significa e talvez eu te conte sobre o meu. Quid pro quo." Ela sorria amplamente para ele agora e ele sentiu uma pontada no peito ao olhar para ela, suas feicoes sairam da escuridao onde se encontrava.

"Bones, voce esta sugerindo que joguemos um jogo?" O olhar dele era de choque.


"Eu suponho que e um jogo, voce deve ter provocado isso em mim." Ela estava rindo novamente e o som era como uma brisa quente sobre ele.


"Eu jogarei mas nao ha "talvez" em quid pro quo. Se eu contar o meu, voce tem que me contar o seu. E uma troca igual de informacoes."


Ela acordou com a cabeca mas ja estava pensando sobre o final do sonho, o beijo quando contasse a ele.
"Eu tenho que pensar por um momento sobre meu ultimo." Ele esta se complicando porque nao contaria a Bones de jeito nenhum sobre seu ultimo sonho. Ele nem conseguia pensar direito nele sem ter uma erecao. Ele tirou o pensamento do corpo nu dela da cabeca e contorceu-se um pouco no seu lugar para suprimir o aperto que comecava a formar-se entre as pernas dele. Ele voltou a mente para um sonho recorrente que teve e rapidamente decidiu que era melhor escolhe-lo. Ele tentou focar nas imagens que ele lembrava. "E um sonho repetido no qual estou do lado de fora de um predio, um predio branco e eu tenho uma urgencia muito grande. Eu sei que devo entrar no predio ou algo terrivel acontecera mas eu nao consigo achar a entrada. Todos os lados sao blocos de cimento brancos, nao ha portas ou janelas e sao aproximadamente 15 pes quadrados. Nao ha outros predios ao redor, estou no meio do nada e ainda sinto que conheco o lugar. Minha ansiedade cresce, eu posso ouvir alguem chorando la dentro. Eu pego uma pedra grande e comeco a atingir o lado do predio, tentando quebrar a parede. Meus dedos foram amassados contra a parede, minha mao esta sangrando mas nao posso parar. A parede nem perdeu uma lasca da tinta. Eu estou chorando agora porque o som vindo de dentro do predio aumentou, um choro depressivo e dolorido como um lamento. Eu acho que falhei. Eu mal posso respirar. Eu me pressiono sobre a parede e comeco a gritar "Nao" quando a parede cede e desmorona na minha frente. Quando eu entro, o espaco esta vazio, ha uma cadeira de madeira no centro e tudo esta coberto em sangue. Um sentimento gelido passa sobre mim e eu acordo. E o mesmo toda vez." Seu discurso diminuiu e quando ele parou, ele estava surpreso em como relembrar aquele sonho o fez lembrar tao claramente o que o deixava tao pertubado. Ate que ele ouvisse a si mesmo recontando o sonho em voz alta, ele nao tinha pensado em quao horrivel soava. Ele olhou para ela com aquele sorriso torto, "Entao o que voce acha que significa?"


O coracao dela sentiu-se pesado ao ouvi-lo. Ela nao estava certa do que dizer a ele entao ela usou sua mente analitica. "A quanto tempo voce vem tendo esse sonho?"


Ele teve que pensar a respeito. O que estava acontecendo da primeira vez que ele teve esse sonho. Enquanto Booth trabalhava na sua linha do tempo mental, sua conclusao veio como um estalo. A expressao rapidamente mudou e ele disse a ela, "por um tempo mas nao tanto assim."


"Booth, que tipo de resposta e essa? Esse olhar que voce teve foi um olhar de epifania se e que ja vi um. Quando o sonho comecou?" A voz dela era gentil, tranquilizante e antes que ele pudesse pensar novamente ele apenas disse a ela.


"Logo depois de conhecer voce." Ele estava olhando para ela agora e a intensidade nos olhos dele fez a boca dela secar e o coracao bater forte nos seus ouvidos. Temperance nao sabia o que dizer, ela estava dividida entre responder com uma analise ou nao comentar. Ela alcancou e pegou a mao dele, ela moveu-a ate o seu colo e segurou-a entre as suas, puxando contra si. O simples gesto trouxe conforto a ambos. Nem um dos dois moveu-se por um longo tempo e entao ela quebrou o silencio.

"Booth, isso foi um pesadelo, nao um sonho mas vou honrar minha parte do trato, quid pro quo. Eu adormeci no sofa enquanto David preparava cha pra mim. Eu tive um sonho que estava no deserto, sendo assada ate a morte pelo sol. Eu estava em pe mas nao conseguia me mover e minha garganta era como laminas cortando ate meus pulmoes. Eu lembro de estar seca e coberta em areia, apenas o calor aumentando. Eu estou ciente de que estou morrendo quando eu avisto alguem vindo em minha direcao. Sei que e um homem e quando ele me alcancou eu vejo quem e e antes que eu possa dizer qualquer coisa ele se inclina e me beija. Eu fecho os olhos e gemo contra ele porque eu beijo bastante erotico. Quando abro meus olhos nos estamos no quintal dos meus pais na sombra fria de uma arvore e estou bem, eu digo seu nome em voz alta e ele inclina-se para me beijar novamente. Foi nesse momento que eu acordei e David estava chamando por mim." Ela parou ali e respirou profundamente. Seeley estava tao imovel que ela era incapaz de olhar diretamente pra ele. Quando ela continuou, ela falava mais rapidamente. " tudo que David disse era que tudo que nos tinhamos em comum via online ele tinha aprendido a unica coisa que ele precisava saber sobre mim porque quando ele me beijava, eu disse seu nome. Foi quando ele foi embora."

Booth sentiu como se o oxigenio fosse tirado da sala. Seu coracao batia violentamente no seu peito e ele estava tao incerto que ele tivesse a ouvido corretamemte que ele quase pediu para ela repetir novamente. Ela olhava pra baixo, brincando com a mao dele no colo dela como se fosse um brinquedo que ela estava segurando. Quando ela elevou a cabeca havia um rubor profundo nas bochechas dela, os olhos brilhavam e um pequeno sorriso formava-se nos labios dela.
"O que voce acha que isso significa?"

CONTINUA...

4 comentários:

Rebeca Maria disse...

Karen, a tradução tá ótima. Tava com saudades dessa fic huahaua. Ah, só senti falta dos acentos, de vez em quando é difícil ler sem eles, tipo diferenciar um E de um É... mas a tradução está ótima!!! Essa fic merece mesmo ser traduzida! Continua. xD E posta ela no Desire. ^^

Daani disse...

A tradução está ótima mesmo cara! Tá show ow. Tava tão ligada na fic, que quando acabou *suspiro* deu uma dor! ://// hahaha quero saber o resto! :s

Marina disse...

Ei Karen, só pra me identificar, sou eu MLSP.
Eu ainda não tinha lido essa fic.
Eu adorei a tradução, estou adorando a fic. Só li o primeiro capítulo até agora, mas estou amando. Adorei a Bones ter terminado com o David. Ainda bem que o Booth foi no apê dela, ele acertou o momento em que deveria aparecer. Adorei eles contando dos sonhos um para o outro. Só que eu concordo com a Bones, o Booth não teve um sonho, ele teve um pesadelo. Fiquei contente pela Bones ter contado sobre o sonho dela pra ele também. Quase cai da cadeira na hora em que ela deixou escapar que ele é quem beijava ela no sonho.
E ela perguntando pra ele então o que ele achava que aquilo significava... foi demais.
Estou ansiosa pra ler o capítulo dois. Vou fazer isso o mais rápido possível.

A tradução está ótima, e achei excelente a fic que você escolheu.

arilene disse...

ola! adoro essa serie , mas confesso que estou perdida nos seus capitulos,porq tudo q mas qro e ve-los juntos e infelismente nao vi nem um desses capitulos voce poderia dizer de qual temporada seria esses capitulos obrigada. ha e parabens esta otimo bjs