Cap. 15
Presente
Temperance Brennan desceu do avião no aeroporto Charles De Gaulle, foi até um pequeno lanche e após escolher um bom café e um croissant, ela sentou-se e sorveu a bebida. O gosto forte lhe deu um novo ânimo após 13 horas de viagem. Sorrindo, ela deixou a mente vagar para cerca de seis meses atrás. A verdade era que pode-se passar 20, 30 anos, ela ainda lembrará de cada detalhe daquele dia.
Flashback
Dia 205
Brennan estava no site verificando junto a paleontóloga algumas diferenças encontradas em uns ossos. Estava discutindo o que poderia ter afetado de forma tão estranha aqueles ossos, se seria alguma substância química que reagira com os itens quando Daisy chegou correndo.
- Dra. Brennan, precisam da sua presença no laboratório urgente. Parece que houve um acidente, um componente químico que chegou para ajudar os paleontólogos nas análises derramou e comprometeu parte da área, querem que você esteja lá para averiguar antes que eles limpem tudo. Parece que você precisa assinar um relatório, algo assim.
- Certo Daisy, melhor você vir comigo Laura posso precisar do seu diagnóstico.
- Não!
Brennan olhou surpresa para Daisy.
- Porque não,Daisy?
- Eu...eu só achei que podia continuar seu trabalho aqui com Laura até que você voltasse, além do mais o outro paleontólogo está lá. Ele pode lhe ajudar.
- Tudo bem mas espero quue tenham feito progressos quando eu voltar.
- Pode deixar... e boa sorte!
Brennan não entendeu o “boa sorte”de Daisy alinhado ao sorriso, vindo dela Brennan não poderia questionar. Ao chegar no laboratório não viu grandes movimentos.
- Olá?! Alguém aí? Fui informada de que houve um acidente nesse laboratório. Sou a Dr. Temperance Brennan, responsável pelo projeto.
Então uma voz meio abafada a respondeu.
- Sim doutora não se aproxime muito. Estou verificando a extensão da substância e provavelmente o laboratório deverá ficar fechado por pelo menos 4 dias.
- Quatro dias? Mas isso pode atrasar essa etapa do projeto!
Ela foi caminhando e de repente congelou. Brennan não conseguia se mover. Ela não estava acreditando. A sua frente, o sobretudo negro escondia a velha calça jeans e a camiseta. As mãos nos bolsos do casaco.
- Hey, Bones!
Ele abriu o sorriso. Aquele que sempre a acalmava. Ele estava ali. Como? Ele se dirigiu até ela.
- Não vai me cumprimentar?
Ela sai do transe direto para os braços dele. Como era bom sentir os braços dele ao redor do seu corpo de novo. O momento de reencontro era deles, não tinha pressa alguma. Ela gostava de ficar assim. Podia sentir as batidas do coração dele. Foram seis meses e ela não podia evitar as lágrimas que se formavam nos olhos e o sorriso bobo nos lábios. As mãos dele passeavam pelas costas dela acariciando.
- Eu senti tanto a sua falta, Bones.
Ela quebra o abraço e encara-o com um sorriso. As mãos entrelaçadas. As pernas fracas, isso foi uma surpresa e tanto para ela.
- O que você está fazendo aqui,Booth?
- Cumprindo o que prometi a mim mesmo, dei um jeito de te ver. Você recebeu minha carta?
- Recebi mas achei que você talvez fosse usar um computador ou um celular e não se tacar do Afegasnistão até aqui.
- Você não gostou de me ver?
- Não é isso, estou surpresa. É claro que gostei, mas você estava num campo de concentração. Como conseguiu sair?
- Pedi uma dispensa de 5 dias e vou passá-los com você. Da mesma forma, você não vai trabalhar esses dias. Você vai me mostrar a ilha “Maloko”. Será um descanso pra você também, Bones. Sei que você está trabalhando muito.
Ela sorriu e abraçou-o novamente num impulso. Sussurou ao ouvido dele.
- Também senti sua falta, Booth.
Sem soltar a mão dele o foi conduzindo para fora do laboratório. Sua mente estava a mil. Te-lo ali a seu lado tào inesperadamente causava a ela um misto de sensações novas e até ali desconhecidas. Lembrou-se imediatamente da promessa que fizera, de voltar atrás e aceitar o relacionamento, esquecer e seguir em frente... ela teria que mostrar coragem.
- Onde estão suas coisas?
- A Daisy já me arranjou um alojamento.
- Ah... ok. Bem, já que não vou poder trabalhar mais, vou tomar um banho e trocar de roupa, estava no campo. Você vem comigo?
- Claro.
Eles caminharam de mãos dadas até o chalé de Brennan. Ao entrarem, Booth sentou-se na beira da cama.
- Como estão as coisas no Afeganistão?
- Monótonas. Você que está se divertindo hein? Karaokê.
Ela gritou já do banheiro.
- Coisas de Daisy.
Ele ficou quieto por um momento, ao ve-la seu primeiro impulso foi correr e agarra-la, queria tanto beijar aqueles lábios mais uma vez... mas não podia antecipar as coisas, ele acharia o melhor momento.
Ela sai do banho já vestindo uma calça jeans e camisa babylook. Os cabelos molhados e o perfume de lavanda envolvia todo o ambiente. Ele percebeu que ela tinha um brilho diferente nos olhos.
- Vamos conhecer o lugar mais bonito dessa ilha. A praia.
Ela segurava numa das mãos o seu ipod e a outra agarrou a dele sem cerimônia.
Na praia
Eles caminharam até a beira do mar. Brennan tirou o tênnis e sentiu a areia misturar-se em seus dedos. Ela levantou as calças para entrar na água e sentir as ondas. Booth fez o mesmo.
- Wow... que vista! Um mar azul com essa montanha coberta de gelo...
- É aqui que eu venho quando preciso pensar, refletir.
- Sem dúvida um lugar inspirador.
- Que tal uma caminhada?
Eles caminhavam com os pés na água sentindo as ondas geladas. Conversavam amenidades, nenhum dos dois querendo dar o próximo passo. Booth com cuidado envolve seus braços na cintura dela e se espanta com a reciprocidade dela em colocar a cabeça no ombro dele e também envolve-lo. Ela chuta a água na direção dele querendo tirar uma graça. Ele ri e revida. Antes que ela pudesse continuar, ele a envolveu nos braços e entrou mais um pouco no mar. A onda bateu com força na calça dela e ela se desequilibrou puxando-o pela camisa e levando-o para o chão com ela.
A gargalhada dela era gostosa. Ele ria também.
- Booth! Olha o que você fez!
- Foi você que começou.
Ele ajudou-a a ficar de pé em tempo da próxima onda atingi-la.
- Já que estamos aqui...
Brennan mergulhou no mar, quando voltou encontrou Booth a admirando. A camiseta grudada no corpo realçava a forma esbelta e os mamilos salientes. Ao tentar se aproximar dele, Brennan acaba pisando mal num buraco e tomba pra frente. Booth já estava lá para segurá-la. Ficaram com os corpos colados. Brennan sente um arrepio na espinha. Seus olhos encontram os dele.
- Tudo bem?
- Tudo.
E caiu na gargalhada.
- Que foi agora?
- Acho melhor a gente sair da água...
Mas ela não descolava o corpo dele. A sensação era boa demais. Ele ajeitou os cabelos dela com a mão sem quebrar o olhar. Ele pressionava de leve o corpo sobre ela. Segurou-a pela cintura quando percebeu a próxima onda e com o impacto os lábios de Brennan roçaram os dele. Ela baixou a cabeça e suspirou. Voltou a olhar pra ele, séria. Ele sorriu e entendeu que não deveria forçar. Ainda a segurando pela cintura, eles deixaram a água.
Brennan encostou-se na pedra e tomou coragem para enfrentá-lo.
- Porque você veio até aqui, Booth?
- Eu já disse, não fui claro na carta que escrevi?
- De certa forma, sim.
Ela olhou pra ele serena e tomou a mão dele na sua.
- Booth, na sua carta você fala o quanto a distância de mim te fez mal, que você odiou tudo isso.
- E fez mesmo. Nunca pensei que ficaria tão claro, me senti sozinho. Eu já me acostumei com você.
- Eu quero falar sobre isso. O que eu te disse naquela noite, que sou uma cientista, que queria te proteger de mim, foi tudo verdade.
- Eu sei Bones mas...
- Hey, ainda não terminei. Eu mantive minha posição mas então veio a distância. E só depois da sua carta foi que eu percebi que estava errada. Isso não é proteger, isso é machucar. Eu não sei como fazer, como agir , eu apenas sei que preciso voltar atrás. Sei reconhecer que errei. Você me ajuda a consertar?
- Bones, consertar o que? Você não me machucou, você me deixou triste é verdade mas não há o que consertar. Está tudo bem. Somos amigos, e isso por hora me basta. Apenas estar ao seu lado me basta.
- Você não entendeu, Booth. Eu preciso saber. Você ainda me ama?
Booth abriu o sorriso.
- Como não poderia te amar, Bones? Eu faço tudo por você, eu luto, eu mato e morro. É claro que eu te amo!
Ela puxou-o pela camisa e beijou-o com paixão. Booth de primeiro assustou-se mas logo correspondeu ao beijo sugando os lábios dela. As mãos urgentemente passeavam pelas costas e laterais dela indo para na altura dos seios. Ela quebrou o beijo e olhou pra ele, os olhos azuis estavam mareados.
- Diz que me ama.... e me ensina a amar, Booth.
- Oh, Temperance... I love you! Mais do que você sequer pode imaginar... e você não precisa aprender a amar, você já ama. Você acabou de demonstrar.
Ele enxugou as lágrimas dela com os dedos e a abraçou. Uma sensação nova, gostosa se apoderou dela. Ela beijou-o no pescoço e sussurou ao ouvido dele.
- Vamos sair daqui, estou com frio que tal você me esquentar?
- Bones...
- Vai arregar agora, Booth? Provocando, ela fez pose. No rosto, a face moleca denunciava o prelúdio do que viria.
- E desde quando sou homem de fugir da guerra?
Ela saiu correndo com ele atrás. Ela escorregou e caiu, ele foi logo tombando por cima dela. Brennan sentiu o peso do corpo dele e isso a excitou mais.
- Tem certeza que quer sair daqui agora?
Ele tocou um dos seios dela e ela se contorceu por baixo dele gemendo.
- Auto-controle, Booth.
Mas de propósito roubou mais um beijo mordiscando o lábio inferior dele e empurrando-o de lado. Ficou de pé.
- Você adora provocar hein?
- Minha especialidade!
Ela o ajudou a ficar de pé e sairam agarrados da praia.
No quarto....
Mal a porta fechou, ela se livrou da camiseta dele. Booth segurou-a pelos pulsos.
- Hey, hey calma! Sexo selvagem não!
- Ah, Booth lá vem você com a falta de inibição...
- Bren, você me pediu pra amá-la, eu vou fazer amor com você. A noite toda.
Ele tomou-a nos braços carinhosamente e roçou os lábios nos dela. Provocando seguiu até o lóbulo da orelha e mordiscou. Voltou a boca e selou-a com os lábios e com a língua roçando nos dentes dela pediu permissão para entrar. Ah, como ele amava aquela boca. Ele manteve uma das mãos na nuca dela, a outra se esgueirava por baixo da camiseta molhada. A palma quente sobre a pele dela fria proporcionou arrepios a Brennan. Os mamilos logo reagiram ao toque por debaixo da camisa. Ela gemeu e jogou a cabeça pra trás. Booth aproveitou e deslizou os lábios pelo pescoço dela. Beijando, lambendo e dando chupadinhas de leve. Levantou a camiseta dela e jogou no chão. Tornou a abraça-la pra pressionar sua pele na dela enquanto a boca descia pelo colo. Com um toque, ele se livrou do soutian. As mãos desceram até a calça jeans dela e desabotoaram rapidamente deixando-a apenas de calcinha. Pegando-a no colo, ele levou-a a cama. Ela olhava pra ele, ansiosa. Queria sentir novamente o peso do corpo dele junto ao seu. Ele tirou sua calça e logo em seguida ia tirar o boxer mas ela reclamou.
- Não, deixe...
Ele obedeceu. Então debruçou-se ao lado dela na cama. E depois debruçou-se sobre o corpo dela. Arrumando uma mecha do cabelo dela, sorriu.
- Como você pode ser tão linda? Perfeita. Amo seus olhos, duas safiras brilhantes. Posso me perder neles por um bom tempo.
- Issso chama-se genética. Você também tem uma excelente estrutura óssea e...
- Shhh...
Ele colocou os dedos nos lábios dela.
- Nada de ciência doutora, hoje não. Seremos apenas um homem e uma linda mulher.
- Correção: um homem muito gostoso e uma mulher extraordinariamente linda.
- Essa sua modéstia me mata...
Ele então mordiscou o queixo dela e foi descendo a boca pelo pescoço, colo e parando na área dos seios. Primeiro, ele roçou a ponta dos dedos nos mamilos, depois foi a vez da língua provar os seios dela. Ela gemeu e quando achou que ele tinha acabado a provocação, ele abocanhou-os e chupou-os de leve fazendo-a gemer e chamar por ele.
Brennan sentiu a excitação molhar a calcinha que ela vestia. Ele realmente sabia como levar uma mulher a loucura. Mas ele estava só começando. Devagar, descia os lábios provando o abdomen e acariciando a pele alva. Booth prendeu o elástico da calcinha nos dentes e brincou com ele. Depois, devagar com a ponta dos dedos retirou a última peça entre ele e seu oásis.
Ele voltou calmamente subindo beijinhos pelas pernas dela até chegar ao interior das coxas. Beijou-lhe o centro fazendo Brennan se contorcer. Com a língua, ele provou-a lentamente e enfiou um dedo na área úmida enquanto outro massageava a zona erógena. Ela gemia e respirava forte. Sentia o corpo responder se empurrando para ele. Ela mesma tocava os seios e resmungava coisas que nem ele entendia. Ele se dividia entre o clitóris e os seios dela, degustando-a calmamente. Era mais do que ele imaginava e esperava. Seu cheiro, seu gosto. Era o paraíso na terra. Te-la assim, vulnerável somente para ele. Booth voltou a beijar os seios e escapou dando um selinho rápido nos lábios entreabertos e foi surpreendido pela urgência com que ela sugou os lábios dele.
Com maestria, ele movia os dedos dentro dela e sabia que faria o impossível para satisfaze-la. E assim agiu. Ela não aguentava mais segurar, a explosão do prazer veio em ondas gigantes. Ela gritou por ele, gemeu e contorceu-se sentindo o prazer espalhar-se ao corpo.
Novamente ele voltou sua atenção aos seios dela. Provou-os mais uma vez, um e outro. Induzindo a continuação do prazer, ele chupava um deles e acariciava o outro com os dedos apertando o mamilo. Sentiu as pernas dela envolverem sua cintura instigando contra seu membro, pressionando e gemendo ao reflexo dos orgasmos múltiplos. Ele sorveu os lábios dela com carinho. Sua lingua passeava explorando a boca ansiosa por seus beijos. Ele a fitou. Ela respirava descompassada, o rosto e o colo vermelhos. Ele deixou o peso do corpo sobre ela por um momento e dedicou-se ao pescoço. Arrepiada ela tentou balbuciar palavras e por fim ele as entendeu.
- Booth ... isso... mais...oh, Booth....
Ela tentou em vão alcançar o boxer dele, estava muito envolvida no prazer para conseguir fazer o que queria.
- Shhh eu sei...
Ele livrou-se da peça de roupa por ela. O membro rijo e armado, imponente.
Ele então começou a penetrá-la devagar, foi enchendo-a, preenchendo o vazio úmido que se formara entre as pernas dela. Booth fantasiara muito com esse momento mas a realidade se mostrou infinitamente melhor. Estar dentro dela, pele contra pele. Temperance experimentava algo totalmente novo, senti-lo dentro dela era algo indescritível. Ele a preenchia e a aquecia. Era como uma primeira vez, só que diferente. Ele já estava totalmente dentro dela e tornou a fitá-la.
- Tudo bem?
- Hum...hum...
- Você é tão especial, Tempe.
- Booth, você pode tentar provar sua teoria agora?
- Quantas vezes você quiser... minha demonstração de amor pra você.
Ele começou a movimentar-se devagar. Ela acompanhava o ritmo sem desviar os olhos dos dele. O modo como ele se movimentava era totalmente diferente do que ela já havia experimentado. Ele resolveu apimentar um pouco mais o momento e passou a beijar o pescoço dela e descendo logo para a região do colo e subindo novamente usando lábios e lingua, mordiscando e chupando de leve. Ela tinha os olhos fechados, atenta apenas aos sons e movimentos ao seu redor. Sentia o prazer a tomar gradativamente. Booth aumentou o ritmo e concentrou-se em satisfaze-la. Levemente, apertava os mamilos dela entre os dedos e ouvia os gemidos contínuos que ela emitia. Ele tirou o pênis e tornou a penetrá-la de uma só vez. Ela gritou de prazer e pediu.
- Mais.... por ....favor...
Ele movia-se a um ritmo mais frenetico e ela sentiu o corpo começar a reagir, pequenos tremores, os pelos eriçados. Ela não aguentaria muito mais tempo. Ele percebeu e moveu-se rebolando dentro dela para excitá-la ainda mais. E então aconteceu. O gemido de prazer ecoou no quarto enquanto ela se contorcia sob ele. Era uma explosão louca, mágica. E quanto mais ela sentia a força do orgasmo, mais parecia que ele estava longe de acabar. Booth estava no seu limite também mas a noite era dela, só pra ela. Ele beijou-a nos lábios calando os gemidos urgentes dela até que finalmente ele cedeu ao prazer com uma última estocada.
O corpo tombou sobre o dela. Ficaram imóveis por alguns minutos. Ela o abraçou, envolvendo-o em seus braços. Ele podia sentir o coração dela batendo forte. Ela acariciava as costas dele, estava sem palavras. Sentiu as lágrimas arderem nos olhos. Não conseguiu segurar, era uma sensação nova e tão ....tão faltava a palavra certa. Ele elevou o rosto para fita-la e percebeu as marcas das lágrimas no rosto.
- Tudo bem?
Ela confirmou com a cabeça. Ele ajeitou os cabelos que teimaram cobrir parte do rosto dela. Ele fez menção de sair de dentro dela e virar-se mas Brennan o impediu.
- Não ainda. Vamos ficar assim por mais um tempo. A sensação é tão boa.
Ele não se conteve e beijou-a apaixonadamente, ela puxou-o pela nuca intensificando o beijo e com um impulso, mudou de posição ficando por cima dele. Quebrou o beijo e sorriu pra ele, os olhos azuis brilhavam intensamente e ainda cheios de desejo. Ela deu mais um selinho nele e moveu-se um pouco sobre ele. As mãos dele exploraram a cintura, subindo pelas laterais e terminando na altura dos seios onde a ponta dos dedos roçou nos bicos ainda duros. Ela se contorceu um pouco sobre o pênis dele. Brennan beijou o tórax dele e por fim aninhou-se no peito dele sendo envolvida pelos braços musculosos dele. Ele beijou o topo da cabeça dela e depois a testa.
- Tks,Booth.
- Hey, você não tem que agradecer. Fiz tudo com prazer, fiz por amor.
- Isso é tão estranho...
- Estranho de um modo bom?
- De um modo maravilhoso, eu já tive minha cota de namorados, amantes, mas isso é diferente. Eu não sei o que isso significa mas é tão gostoso que quero senti-lo milhares de vezes.
- O que você está sentindo eu não vou nomear, o que eu sinto é amor, pra mim isso é amor, puro e simples. E eu te amarei quantas vezes quiser. Você não tem idéia do quanto estou feliz, Bones. Do quanto eu te amo por me deixar fazer parte da sua vida. E se depender de mim, vou passar a minha vida toda te fazendo entender o amor. I love you so much, Tempe...
- Diga de novo, diga!
- O que? Que te amo?
- Sim e meu nome.
- Eu te amo, Tempe. I love you, I love you. So love you Temperance. Com todo o meu coração.
Ela beijou-o novamente dessa vez mais urgente, mais intenso e tornou a deitar no peito dele.
Segundos depois.
- Booth?
- Hummm
- Eu acho que estou me apaixonando por você.
- Oh, Bones.... eu sei que está....
Adormeceram.
Continua....